Alexandra e meu marido - IV

  • Publicado em: 28/07/17
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  • Autoria: rosario
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Quando nos abraçamos, dizendo ela que í­amos tentar dormir, eu pensei logo que durante aquela madrugada irí­amos ter mais uma batalha de amor, mas ao acordarmos, aproximadamente às 8:30 hs., notei que havia dormido por todo aquele perí­odo.


Nenhuma acordou e isto porque o desgaste provocado por tantas trepadas serviram como excelente soní­fero. Seu marido chegaria na tarde do dia seguinte e ainda haveria tempo para nos amarmos, pois ela disse que desejaria aproveitar até os segundos comigo.


Eu estava eufórica com tudo o que estava acontecendo comigo e ela, pois há dois , eu não cogitava, nem por um segundo, que pudesse vir a ter aquela mulher tão ligada a mim.


Fomos tomar banho e nos comportamos no banheiro, pois logo depois do café, tí­nhamos a certeza que irí­amos continuar nossas aventuras sexuais da madrugada.


Estávamos terminando o café quando meu telefone toca e vi que era meu marido. Ali na mesa mesmo, fiz sinal de silêncio para ela, com o dedo na boca e atendi. Ele disse que estaria pousando no Recife em duas horas, provavelmente às 11:30 hs e se eu poderia ir apanhá-lo. Eu respondi que lá estaria .


Quando eu disse-lhe que era meu marido que estava chegando, notei um ar de decepção na sua fisionomia. Ela me disse que esperava que pudéssemos passar aquele dia todo juntas e também estava nervosa para saber se eu ia relatar alguma coisa do nosso envolvimento, a Leandro. Eu a tranquilizei dizendo que podia estar certa que ele iria adorar saber que nós éramos mais do que amigas e tão logo eu conversasse com ele, lhe daria os detalhes da conversa toda.


Lembrei-a que há poucos dias, eu o havia liberado para passar uma noite e um dia com Cristina e Leandro, em BH, oportunidade em que Leandro e Fernando fuderam com Cristina de todas as maneiras. Então, eu tinha certeza que quando falasse sobre nosso envolvimento, certamente ele queria saber os detalhes e eu já tinha certeza também que ele queria uma aproximação maior com ela, pois uma vez , ele ao vê-la passando pelo rol do prédio, usando uma calça comprida bem justa, comentou que a achava a mulher mais bonita do prédio.


Ela ficou mais nervosa ainda e me perguntou se eu ia falar sobre ela ao meu marido, naquele mesmo dia. Eu disse-lhe que sim, pois achava a coisa mais normal do mundo, em virtude de certamente ele me falar de todas as sacanagens que teve com Cristina em BH. Ela quis saber ainda se essa era a melhor oportunidade para eu falar com ele sobre ela. Eu disse-lhe que sim, mas afirmei-lhe que ficasse tranquila que só poderia haver alguma coisa entre ela, eu e Leandro, se ela admitisse e aceitasse totalmente essa possibilidade. Ainda iria tudo depender do que eu conversasse com Leandro.


Ela me respondeu que jamais cogitou essa possibilidade de qualquer envolvimento conosco ou qualquer outra pessoa, até porque nunca lhe passou pela cabeça trair seu marido que era chato demais, mas tinha que admitir que meu marido era um gato, pois já o havia observado em várias ocasiões e tinha certeza que eu era uma mulher feliz em poder desfrutar daquele pedaço de mau caminho. Em algumas oportunidades ela o havia cumprimentado, às vezes no elevador e outras pelo rol do prédio, no entanto ele houvera se comportado da maneira mais digna possí­vel e com o maior respeito, além de extrema educação.


Eu disse-lhe que os nossos planos de vida podem mudar de repente. Há 3 dias, eu jamais poderia pensar estar na cama com ela e no entanto tivemos os mais belos envolvimentos que duas pessoas podem sonhar. E ela havia traí­do seu marido comigo sem planejar nada e tudo foi resolvido dentro de uma ou duas horas, quando nossos destinos tomaram outro rumo.


Assim, também, sabia que ela há poucos dias , jamais pensara em ir para a cama comigo, no entanto, já trepamos e gozamos em uma noite o que muitas mulheres não gozam em uma semana. Nem ela e nem eu temos capacidade de saber o que nos acontecerá daqui a 3 dias. Ela concordou comigo


Pediu-me que depois eu lhe contasse como foi a conversa com ele e ainda tinha dúvidas se eu deveria contar-lhe sobre nosso envolvimento, pois tinha medo de uma reação diferente dele, quando então nossa amizade estaria abalada.


Afirmei-lhe que ficasse tranquila que eu ia sutilmente soltando as notí­cias para ele, mas desde já, sabia, que ele iria ficar radiante, pois foi assim, quando eu dei-lhe ciência do meu envolvimento com Cristina e Fernando, que mesmo sendo muito mais sério do que o meu envolvimento com ela, ele aceitou da melhor maneira possí­vel.


Ela disse que estava extremamente nervosa, principalmente pela reação dele, o que poderia atrapalhar nossa amizade. Tranquilizei-a mais uma vez e disse-lhe que iria descer e preparar-me para ir ao aeroporto apanhá-lo e tão logo chegasse, lhe ligaria, apenas para dizer-lhe que já estava em casa. Despedi-me dela beijando-a na boca quando então ela retribuiu com acentuado esmero, me abraçando e apertando muito e olhando nos meus olhos, me disse: "Obrigado, meu amor, por tudo, por tudo mesmo." Juro que eu me emocionei e em retribuição dei-lhe outro beijo e quando fui saindo com meu shortinho prá lá de curtinho, virei-me e lhe perguntei se ela tinha uma saia que desse para mim, pois não queria topar com ninguém no elevador que viesse a me ver com aquele shortinho tão escandaloso. Com a maior boa vontade ela apanhou uma de suas saias e ela mesma colocou na minha cintura e na minha saí­da me deu uma tapa na bunda, demonstrando carinho.


Juro que apanhei o elevador com saudades daquela mulher que me atraí­a tanto. Dentro estava descendo também, uma menina de uns 7 anos que era filha de uma senhora, minha amiga também do prédio que morava no primeiro andar e ela, depois de nos cumprimentarmos, inocentemente me perguntou: "De onde você vem, tia?" Eu respodi: "Do paraí­so, Karlinha." Ela riu e me disse: "De outra vez dê lembrança a Jesus". Eu disse que dava e desci no meu andar.


Preparei-me rapidamente, peguei nosso carro e me dirigi ao aeroporto. Coloquei o carro no estacionamento e me dirigi a um dos painéis de chegada e partida de aeronaves. Ainda faltavam 8 minutos para o pouso do avião de Leandro. Sentei numa das cadeiras e comecei a pensar como abordaria Leandro para dizer-lhe que fodi com Alexandra, quase a noite toda. A minha preocupação era extremamente menor do que a que tive quando fui dizer-lhe sobre o meu envolvimento com o casal de São Paulo.


Se foi tudo bem daquela vez, certamente seria mais agora, quando eu houvera me envolvido apenas com uma mulher e que ele a admirava muito. A melhor maneira que achei, seria deixá-lo descrever todas aquelas aventuras que tivera com Cristina, com a presença do marido dela e depois eu falaria sobre Alexandra. Estava absorta nesses pensamentos quando vi o aviso que a aeronave de Leandro estava no chão. Levantei-me e fui para a saí­da. Demoraram ainda uns 5 minutos quando vi Leandro e que foi logo me acenando. Abracei-o com muito carinho e o beijei na boca. Um rapaz que havia me feito um elogio atrevido há um minuto e que permanecia bem pertinho de mim, talvez na esperança de ainda poder flertar comigo ou algo mais, ao ver a cena do meu beijo com meu marido, sumiu de repente.


Abraçados, seguimos para o estacionamento, ele puxando sua mala de bagagem e olhando para ele, brinquei: "Amor, você está mais magro. Já sei, foi Cristina que fez isso com você." Ele riu, me beijando e disse que realmente, tudo o que eu havia relatado sobre ela, era ainda mais.


Perguntou-me se eu já havia falado com ela, após a partida dele de BH, ao que respondi que imediatamente após eles o haverem deixado no aeroporto ela me ligara e contara os detalhes de todas as sacanagens. Chegamos ao carro e ele foi dirigir. Ligou o carro, ligou o ar, mas não saiu. Ficamos conversando sobre suas aventuras com o casal de BH. A primeira coisa que ele me disse foi que jamais pensara que Cristina fosse uma mulher tão linda e gostosa como eu havia dito que ela era. Além disso, havia admirado demais a desenvoltura dela, quando o assunto era fuder. Eu ri e perguntei-lhe se ele não teve medo quando a estava enrabando que o marido os flagrou, trazendo uma caixa de cerveja nas mãos.


Ele me disse que não se assustou, pois ela o havia dito que o marido estava louco pra assistir ela fudendo com ele. Ele disse que deví­amos ir logo para casa que estava louco pra me dar uma surra de rola e contar-lhe os detalhes. Pegou ainda seu telefone e ligou para um restaurante famoso de Boa viagem e pediu duas lagostas grelhadas e completas para nosso apartamento e desligou. Eu disse que o almoço já estava quase pronto. Bastaria esquentar, mas ele disse que aquele dia era especial e queria um almoço especial também. Eu pensei rapidamente e disse-lhe: "já que é especial, peça três lagostas." Ele disse não entender, porque duas já eram demais e porque mais uma ? Eu disse-lhe que queria fazer-lhe uma surpresa e que ele confiasse em mim. Ele riu e disse que sempre confiou. Ligou novamente para o restaurante e refez o pedido para três lagostas grelhadas. Chegamos ao nosso apartamento e ele queria ir logo tomar banho e eu disse-lhe que ia devolver um livro que tomara emprestado de uma amiga, num andar vizinho e voltaria em um minuto.


Quando ele entrou no banheiro eu disparei para o ap de Alexandra e ela ao abrir a porta já foi me beijando na boca mas foi um beijo rápido pois eu disse-lhe que ela almoçaria comigo e Leandro e que era uma surpresa que eu queria fazer-lhe, mas que ficasse tranquila que era só o almoço e que logo depois ela poderia voltar. Ela ficou nervosa demais e me perguntou se eu já havia falado algo com ele. Eu disse-lhe que de maneira nenhuma, porque não houvera tempo e que só mais tarde, depois que ela saí­sse é que eu falaria. Ela, mais tranquila, respondeu que iria tomar banho e desceria. Eu disse-lhe que não; que aguardasse eu lhe chamar no interfone pois ele havia pedido o almoço há poucos minutos e o tal restaurante demorava muito a entregar. Nós também ainda irí­amos tomar banho e isto leva algum tempo. Tudo bem, disse ela e me perguntou com qual roupa desceria. Eu disse-lhe que fosse com o shortinho mais safado que ela tivesse, pois ele adorava ver mulher de short e eu em casa só usava short porque ele pedia. Ela riu e eu fui saindo quando ela, de repente, colou sua boca na minha, me acariciando o rosto. Deixei-a radiante.


Quando entrei no nosso ap, Leandro ainda estava no banho. Quando percebeu que eu já havia retornado, gritou do banheiro pedindo para eu ir também tomar banho com ele. Eu já sabendo que ele estava louco pra me fuder, respondi que tomava banho depois , pois estava arrumando algumas coisas na cozinha. Ele entendeu e em uns quatro minutos , saiu enrolado na toalha. Ele entrou no quarto e vestiu um calçãozinho de seda, sem cueca e bem folgado e me chamou. Eu já estava entrando no banheiro e disse que sairí­a em um minuto, pois já tomara banho antes. Ao voltar ao quarto, usando um shortinho bem curtinho, ele já me abraçou e foi me derrubando na cama, quando então eu disse-lhe que queria conversar com ele.


Ele demonstrou grande preocupação com minha atitude e foi logo perguntando se foi devido à ida dele a BH e se foi o envolvimento dele com Cristina. Eu respondi que de maneira nenhuma e que aquilo só melhorava nosso relacionamento. Ele mudou o semblante e já mais alegre me perguntou o que era, então. Eu o beijei com tara e disse-lhe que nós í­amos receber para almoçarmos juntos, uma pessoa que ele iria gostar muito. Ele espantou-se mesmo.


Quis logo saber quem era e disse: "Já sei, É Cristina que está aqui ? O marido dela veio também?" Eu respondi acalmando-o, que não era Cristina, mas que eu acreditava que ele iria gostar mais do que se fosse Cristina. Ele, nervoso, perguntou se era homem ou mulher. Eu respondi que era mulher.


Ele ligeiramente sorriu, talvez já pensando em sacanagem. Insistiu em quem era. Eu respondi-lhe que era uma mulher que ele admirava muito e que ela o achava um gato, no entanto, nunca houvera acontecido nada demais entre eles. Ele aumentou o questionário: "Não me mata, amor. Onde ela mora ? É bonita mesmo ?"


Eu respondi que ela morava perto daqui e que tratava-se de uma mulher que além de bonita é muito gostosa.


Neste momento a campainha tocou e pedi a ele para atender a porta, pois além de eu estar já de shortinho bem safado, achava que era o almoço pedido e ele teria que pagar. Ele pondo a camisa, foi atender e com cartão, pagou o almoço. Colocou as caixas sobre a mesa da sala e já voltou para o quarto e deitou rápido junto de mim, querendo saber de quem se tratava e se essa mulher misteriosa tinha nome. Eu disse-lhe que sim e que ele imaginasse quem era uma mulher vizinha nossa que ele elogiava muito por ela ser bonita e dona de um corpo invejável. Ele começou a pensar e falou dois nomes de mulheres que conhecí­amos e que moravam em ruas próximas à nossa. Eu disse-lhe que não eram as que ele falou e disse:


Ela mora aqui no nosso prédio. Ele parou pensando e disse: "Bonita e gostosa daqui do prédio só tem Alexandra, mas essa é casada com aquele cara chato e é inacessí­vel. Não dá bola pra ninguém.


Eu disse-lhe: "É ela mesmo e acho que você tem grande probalidade de fuder com ela." Ele disse: "Amor, eu não acredito. Aquela mulher é demais, mas é muito trancada. Não dá bola pra ninguém. E o marido dela é muito chato. Acho que ela inacessí­vel." Eu respondi: "Calma, amor, eu também era inacessí­vel até o momento que encontrei aquele casal em SAMPA e eles me conquistaram. Concorda? Depois de casada com você eu já recebi mais de um milhão de cantadas de toda ordem e nunca tive nada com ninguém, porque sempre gostei de você. Você sempre foi um modelo de homem para mim, lindo, tesudo, adora me fuder de todas as maneiras e é isto que uma mulher adora em um homem. Ela é casada com um grosso, chato, só trepa com ela no "papai e mamãe", diz que relação anal é coisa pra prostituta e nunca faz o menor elogio a ela. Quem é mais fácil de ser conquistada por outro homem? Ela ou eu? Claro que é ela que vive reprimida, enfrentando todo tipo de preconceitos por parte do marido.


Então, ela chega já para almoçarmos juntos e vamos conversar. Ele retrucou: "E como é que você sabe desses problemas com o marido dela? Ela lhe contou ? Eu respondi: Sim, conversei muito com ela e ela me disse tudo. Ele continuou: "Olha, amor, tudo bem, vamos conversar mas acho que ela é uma mulher cheia de recalques e preconceitos e que jamais vai topar um envolvimento maior." Eu respondi: "Amor, tenho certeza que não é uma mulher recalcada e nem preconceituosa. Apenas precisa ser bem conversada primeiro e trabalhada depois.


Tenho certeza que ela é uma grande mulher na cama. Pode entrar sem medo" E ele: "Mas, amor. como você sabe disto? Conversou com ela ? Às vezes ela pode pensar e dizer uma coisa e ser outra." Eu respondi: "Fique tranquilo que ela é exatamente o que estou dizendo." Ele olhando para mim, parecendo haver despertado, montou em mim e me perguntou: "Amor, você já teve um envolvimento com ela? Ela já lhe confidenciou alguma coisa?"


E eu fui logo direta: "Amor, eu fudi com Alexandra a noite toda. Ela é uma mulher espetacular. Adora fuder e goza como uma cadelinha no cio." Senti o pau dele endurecer repentinamente e ele ajeitou-se em cima de minha boceta. Senti aquele pau mais duro do que nunca e pulsando a ponto de gozar. Ele abocanhou minha boca, beijou-me por um minuto com um tesão louco e disse-me que eu era a mulher mais espetacular que ele havia encontrado na vida. E como sem acreditar ainda, perguntou: "Você jura que ela vem almoçar conosco?" eu respondi: "Claro, amor, posso ligar no interfone pra ela descer?"


Ele me beijando novamente, saiu de cima de mim, ainda de pau duro. Me disse: "Espera, amor, deixa eu trocar de roupa." Eu disse-lhe: "De maneira nenhuma, amor. Quero que você vista apenas uma camisa diferente, bem apertadinha pra ela ver você todo massudinho e com esse calçãozinho mesmo." Ele ainda perguntou: "E aquele marido dela, não está em casa?" Eu respondi que ele só chegava no outro dia de tarde.


Ele parecia uma criança à espera de um doce. "Vamos arrumar a mesa, amor, rápido que é pra você ligar para ela descer." Eu disse: "De jeito nenhum, amor, deixa que eu arrumo com ela quando ela chegar. Enquanto isso você fica olhando qual das duas é a mais gostosa." Ele riu gostosamente.


Eu, apenas disse no interfone para Alexandra, com meu marido bem juntinho e curioso demais: " Vai, menina, desce pra gente almoçar que eu já tou morrendo de fome." Ela do outro lado me disse que já ia descer. Notei Leandro nervoso.


Em um minuto a campainha tocou. Eu, com a maior naturalidade possí­vel, dirigi-me à porta e a abri. Aquele sorriso lindo, aquela mulher fantástica com aquele shortinho safado, aquelas coxas lindas, grossas e musculosas, aquilo tudo parecia já me pertencer. Puxei-a pelo braço e a mandei entrar. Leandro que estava no sofá, levantou-se admirando aquele monumento de mulher e veio ao nosso encontro com um sorriso lindo. Apenas disse: "Oi menina linda. Você não sabe o quanto gosto de você." Até eu ri e ela curiosa, replicou: "Gosta, Leandro, desde quando?" Leandro, respondeu: "Sempre gostei. Já havia lhe feito muitos elogios a Rosário e até tinha medo que ela ficasse com ciúmes. Mas a partir de hoje, tenho certeza que vou gostar muito mais. Aliás já tou gostando." Ela olhou para mim, como a procurar entender e eu disse: "Vamos deixar a rasgação de seda para depois do almoço que nós vamos por a mesa. Me ajuda, Alexandra" e começamos a carregar as caixas para a cozinha, junto com ela. Leandro sentou-se novamente no sofá e nos deixou trabalhar longe das vistas dele.


Quando começamos a abrir as caixas e começar a distribuir os alimentos nos pratos, ela quase cochichando, me perguntou: "Falasse alguma coisa da gente pra ele?" Respondi: " Falei algumas coisas." E ela: "Louca, safada! Tou morrendo de vergonha." E de repente, parou o que estava fazendo e abocanhou minha boca num beijo selvagem. Eu com tranquilidade, retribuí­ sem o menor medo que Leandro nos flagrasse naquele beijo gostoso. Ela largou minha boca e continuamos o que fazí­amos, já levando a comida para a mesa. Quando ela passava pela sala, eu via os olhos gulosos de Leandro para aquelas pernas divinas e aquela bunda fenomenal. Eu sabia que aquele almoço terminaria bem.


Ela elogiou demais o almoço. Tomamos algumas taças de vinho branco que acompanhou a lagosta e nos servimos de torta de limão, como sobremesa.


Após o almoço, retiramos os pratos e talheres e nos sentamos no sofá grande em formato de L, ainda tomando vinho e lembrando de acontecimentos passados, maquinei refazê-los: Pus uma música lenta no serviço de som da sala e tirei meu marido pra dançar. Eu com um shortinho bem safado, me colava ao meu marido sem cerimônias, sabendo que era uma maneira de provocar Alexandra. Esfregando minha boceta em Leandro, percebi sua ereção começando. Era tudo o que eu queria. Passava o olho em Alexandra e notava que ela estava curiosa com nossos amassos.


De repente, larguei meu marido e puxei Alexandra de encontro a Leandro, dizendo: "Dança com ele, Alexandra, que vou escolher umas músicas." Notei o espanto , mas Leandro parecendo entender o que eu queria, já a enlaçou e puxou-a contra seu corpo. Sentei junto ao som e fingi pegar alguns CDs, mas observei que os dois estavam bem colados e tinha certeza que Leandro estava de pau duro em cima da bocetinha dela. Vi Leandro colar seu rosto no dela e já com uma mão quase em cima da bunda dela. Ela dançava bem, mas a dança era bem lenta o que facilitava o que estávamos querendo.


Terminou aquela e entrou outra, sem nenhum intervalo, que era mais lenta ainda. Era tudo o que eu queria. Levantei-me e abracei Alexandra por trás, já com minha boceta babando e a forçando contra a bunda dela. Acompanhei os passos da dança dos dois, esfregando minha boceta naquela bunda linda. Ela não reagia e então eu largando os braços do corpo de Alexandra estirei-os e consegui pegar o tronco de Leandro, puxando-o de encontro a Alexandra. Ele todo colado em Alexandra e eu ainda forçando mais minha boceta contra a bunda dela. Tinha certeza que ele estava com a verga tesa machucando a boceta de Alexandra, mas eu não via nenhuma reação dela e nem um gemido. Fui em frente e arrisquei:


Saí­ de trás dela, peguei a cabeça de cada um com cada braço meu e puxei a boca dos dois para a minha e meti a lí­ngua, beijando-as com tesão. A reação de ambos foi imediata, pois senti as duas lí­ngua enrolando-se na minha e senti Alexandra começando a gemer. Senti também os braços dos dois me enlaçando também pelo pescoço e procurando manter juntas as três bocas.


Quando percebi que Alexandra estava já muito excitada, larguei um dos meus braços e o desci em direção à sua boceta e encontrei o que não era mais nenhuma novidade: o pau duro de Leandro colado na boceta dela. Como Leandro usava apenas um calçãosinho de seda, sem cueca o pau parecia estar totalmente nu, pois parecia querer furar o pano fino para entrar na boceta dela. Apalpei a bocetinha dela por cima do shortinho e ela gemeu.


Fui mais atrevida: Subi o braço, peguei sua mão e a fiz ir de encontro ao pau de Leandro . Forcei sua mão fazendo ela agarrá-lo. Me espantei quando ela com um tesão gigante o agarrou e começou a apertá-lo de todas as maneiras.


Tive certeza que nossa tarde ia ser maravilhosa.




*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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