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A PIZZARIA - Parte 9

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 02/08/17
  • Leituras: 6683
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA

PARTE 9


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 9. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Fui atender à porta: era Alessandra!


Foi logo perguntando:


- Edu, sua esposa falou com você?


- Sobre?


-Ah. É sobre nós quatro Edu.


-Sim, e o que você quer dizer "sobre nós quatro" querida?


-Bom. Eu e ela já conversamos.


E continuou:


-Está horrí­vel fazermos amor de camisinha Edu. Eu sou alérgica ao látex e a Denise reclamou que a camisinha do meu marido, por ser GG é mais grossa que a normal, e arranha a pele dela toda.


-E você está propondo fazermos sem camisinha? Perguntei.


-Sim. Mas, antes, devemos fazer os exames médicos.


-Por nós, sem problema Alessandra.


E continuei:


-A Denise por trabalhar na área da saúde, todos os meses faz isso preventivamente.


-Então vocês fariam na boa né? Perguntou-me.


-Claro. Faremos sim. Respondi-lhe.


-Ótimo. Vamos marcar isso para segunda feira então? Perguntou-me de novo.


- Vamos sim. Respondi-lhe.


Daí­ a abracei com carinho. Era lindo o seu sorriso. Trocamos um beijo apaixonado, e lhe falei:


-Então você não vai dar sua bucetinha gostosa pra mim hoje princesa?


Ela riu e respondeu:


-Hoje não. Nós duas estamos em greve!


-Greve nada. Disse e continuei.


-Minha mulher chupou o pau do seu marido agora pouco amor.


-Humm....Sério?


-Sim.


-Vem cá gostosa. Quero chupar você inteirinha meu tesão.


-Ai Edu. Tenha modos!


"“"“Vamos aguardar os exames. Completou.


Ficou pensativa, e depois falou:


- Então feche a porta do quarto Edu.


Tranquei a porta e nos despimos.


Abraçamos e nos beijamos pelados. Seu grelinho estava teso novamente.


Deitei-a na cama de solteiro, e ajoelhado no chão, comecei a beijá-la inteira. Depois também subi na cama e logo estávamos abraçados. Invertemos as posições, e iniciamos um gostoso 69. Que delicia era ter de novo o grelo duro na boca.


Também foi uma sensação gostosa sentir, pela primeira vez, sua bunda no meu rosto, e ver de perto o cuzinho rosado, apertadinho, e cheio de pregas. Eu bem que já desconfiava que ela fosse virgem atrás. Com certeza, o enorme cacete do seu marido, caso a tivesse enrabado, lhe teria deixado toda aberta. Ao contrário da Alessandra, em virtude do sexo anal, Denise tinha o ânus um pouco dilatado.


Pensando nisso tudo, rocei-lhe a lí­ngua bem devagar no seu rabinho virgem.


Ela delirava de tesão, e engolia meu pau por inteiro fazendo nele garganta profunda, algo que nunca deve ter feito no seu marido.


-Aiii Edu. Você me mata de desejo amor.


-Isso amorzinho. Engole meu pau bem gostoso. Uiiii


Ela só falava:


-Lambe mais meu rabinho Edu.


-Que deliciaaaaaaaa!


-Só não goze na minha boca Edu. Eu não gosto.


-Tá bom amor. Pode chupar que eu não gozo na sua boquinha não, minha delicia.


Não demorou muito e, de novo, ela começou a falar os palavrões. Daí­ eu até já sabia o que viria nessa hora:


-Filho da puta!


-Me chupa safado!


E gritava alto:


-Aiii Aiii


-Chupa direito essa buceta filho da puta.


-Lambe meu cu cachorro!


Depois deu um grito:


-Aiiii.........to gozando cacete!


Disse isso, e enterrou meu pau de novo na boca. Mas o tirou depressa, quando percebeu que eu também iria gozar.


Depois nos abraçamos na cama estreita, e após uns minutos, deixamos o quarto para irmos ao banheiro nos lavar.


Quando saí­mos do quarto, encontramos no corredor Denise já vestida e Magno de calção. Minha esposa já tinha ido ao quarto da Dona Cida, fazer-lhe presença.


Agora, todos vestidos, comemos mais churrasco.


E a respeito dos exames médicos, Denise iria ligar à noite para o chefe do laboratório conveniado do hospital. Tentaria marcar para a próxima segunda feira.


Mesmo sendo sexta feira, decidimos não voltar à pizzaria.


Eu e Denise não transamos no sábado e nem no domingo.


Passado o final de semana, todos nós fizemos os exames na segunda feira, como planejado.

Como ela já estava completamente recuperada das dores musculares, à noite transamos gostoso em nossa cama.


Na quinta feira, tivemos o resultado do laboratório: negativo, o que já era esperado por nós. Daí­ decidimos comemorar na casa deles, na sexta-feira.


Não deveria ser, mas, curiosamente, achávamos estranho que a liberação dos exames pudesse nos causar a mesma impressão que tivemos, quando do nosso primeiro encontro.


Porém, ao contrário de agora, naquela ocasião ainda estávamos prestes a descobrir o nosso mundo particular e encantado. Mas, hoje, a antiga fantasia já havia se transformado em realidade.


Entretanto, dava para percebermos que elas estavam ansiosas, cada uma querendo sentir o leite do seu macho no corpo, e quem sabe, até misturá-lo com o do marido.


Marcamos visitá-los à noite, após o jantar. Infelizmente, dessa vez, não terí­amos mais churrasco ou festinha na piscina.


Terí­amos que ir mais tarde, depois que a Silvana tivesse ido embora. E também, porque Dona Cida, após tomar o soní­fero, já estaria em sono profundo.


Daí­ a casa seria somente nossa.


Antes de sairmos, como sempre, Denise arrumou nossas roupas nas bolsas.


Lembrei-me do KY guardado na gaveta do criado mudo do nosso quarto, e o coloquei junto na sacola, com os nossos pertences. Denise me viu fazendo isso.


Acho que não nos esquecemos de nada. Pensei.


Fomos bem recebidos, pois nos esperavam ansiosos. Mesmo assim, procuramos entrar em silencio, para não despertar Dona Cida, pois nunca se tem certeza da eficácia desses soní­feros, em se tratando de pessoa idosa.


Mal entramos, e Magno veio abraçar Denise. Não demorou muito, e ainda de pé, os dois se beijaram na nossa frente. Alessandra, sem a mí­nima demonstração de ciúme, disse em tom de ironia:


-Esses dois estão cada dia mais apaixonados!


Quando se soltaram, olhando para mim, Denise deu um leve sorriso: estava feliz!


Ao contrário de nós, Alessandra e eu passamos a perceber que minha esposa e o seu marido tinham um intenso lado ou fetiche exibicionista.


Enquanto Alessandra era recatada em suas roupas, e reservada em seus momentos í­ntimos, Denise se mostrava cada vez mais libertina, a ponto de sentir-se "em casa", quando nadava nua na piscina, pouco se importando com a nossa presença.


E eu também percebia que Magno gostava de beijar e fazer carinhos mais í­ntimos em Denise na nossa frente, ao passo que Alessandra nunca permitiu a mim, e muito menos ao seu marido que a beijasse, na presença de alguém.


Sua única exceção fora quando do nosso primeiro encontro dentro da Blazer, onde pude, pela primeira vez, acariciar lhe os seios na presença de todos, com ela sentada no banco da frente. Mas, deve ser considerado o efeito da farta quantidade de vinho que tomara, e portanto, não estava sóbria naquela noite.


Fora disso, Alessandra era uma mulher pura e reservada, além de boa esposa e amiga. Recatada ao extremo, evitava expor partes do seu belo corpo, ou usar roupas provocativas. Só mesmo o ardor da volúpia e a proximidade do orgasmo eram capazes de transformá-la, a ponto de deixar a dama exemplar, com vocabulário de meretriz de ancoradouro de navios.


E foi desse jeito atrevido e exibicionista que Magno, ainda na sala, e na nossa frente, começou a desabotoar a blusa da minha esposa. Alessandra nada disse, mas agora, pareceu corar. Denise nem se importou com a atitude de Magno, e ainda acariciou lhe o duro cacete, que estava dentro da calça.


Não demorou muito e Magno o tirou para fora ali mesmo, para que a minha mulher pudesse pegá-lo. Denise só fez ajoelhar-se no chão, e com ele ainda de pé passou a lamber lhe a vara morena. Em seguida o agasalhou entre os lábios, sugando lhe o que conseguira abocanhar. Denise estava possessa: parecia ter entrado no cio outra vez.


Ela mesma começou a despir o Magno, enquanto tirava sua própria roupa. Assistindo a tudo, atônita, Alessandra pegou-me pela mão, e olhou para mim como se quisesse cobrar-me alguma intervenção, ou censura.


Entretanto, a situação ficara extrema, pois ambos agora estavam totalmente nus, mas ainda de pé sobre o tapete da sala.


Uma mesa de centro, dificultava a mobilidade dos dois, caso quisessem deitar-se no chão. Adivinhando meus pensamentos, Magno pegou o móvel por um lado, e Denise pelo outro. Colocaram a mesinha no canto da sala, deixando o macio tapete livre para o amor.


Prevendo o que estava por vir, abracei-me de frente com Alessandra, beijando-lhe a boca, e acariciando lhe a bunda.


Incrédula, dessa vez ela não tentou impedir minhas investidas no seu corpo, ainda que na frente de todos.


Comecei a despi-la e ela só tremia; nada dizia. Foi marcante esse momento em que eu e o seu marido, lado a lado, pela vez primeira a ví­amos peladinha em nossa frente. Estava com os pelos vaginais aparados, e o clitóris querendo reagir.


Finalmente, Alessandra dava alguma mostra do desejo de se libertar.


Envolto em meus pensamentos eu olhava a bela esposa de Magno, admirando sua sedosa e alva pele; seus traços femininos; seu jeito meigo e o seu sorriso encantador.


Sabí­amos que, aos poucos, certamente ela iria adentrar para um mundo novo, que por infinitas vezes povoa a mente dos casais que se amam, mas que temem ultrapassar a porta limí­trofe do desejo extremo.


Ela já sabia de antemão que a vontade de Magno seria essa, desde que conhecera Denise. E como boa e fiel esposa, acompanharia o marido em seus devaneios.


No seu í­ntimo, Alessandra entendia que, doravante, teria que administrar esse novo mundo, e essa nova vida, que estava à sua espera.


E ela dava mostras de querer fazer parte de tudo isso. Fazia transparecer seu desejo de deixar de vez, na conta do passado, os lustros monótonos do seu casamento, como dama fiel e comportada, dentro e fora das quatro paredes da alcova.


Ela não queria apenas recuperar o marido ardente e viril que lhe dera um lindo casal de filhos. Ou o primeiro homem que a trouxera para a prazerosa vida carnal, e que a fizera conhecer e admirar um mastro gigante nas suas entranhas, quando ainda estava no vigor das suas vinte primaveras.


Alessandra queria mais! Queria viver a realidade da volúpia de ter um macho rigoroso, quase sem sentimentos, e que desejasse de si apenas o prazer carnal e a sua fonte de gozo que o seu lindo fí­sico, e a vulva sensual tinham a oferecer.


Mas, ela também sabia que não havia chegado à plenitude da vivência do seu desejo. Faltavam lhe, ainda, alguns importantes degraus, e certamente eu e minha esposa farí­amos parte da escada da sua conquista.


E Alessandra sabia, desde o iní­cio, que o caminho seria sem volta, pois o verdadeiro desejo é como o pássaro que deixa o ninho, e só as asas são a sua liberdade.


Seu inconsciente lhe dizia que uma nova mulher estava nascendo, e que num átimo ela seria verdadeiramente amada por dois corpos ardentes e desejosos de penetrá-la, em todos os canais das suas entranhas, transformando-a num vulcão de desejo, sem fronteiras e sem pudor. Ela sabia que breve seria saciada pelos seus dois amantes, ávidos pela luxuria e pelo prazer.


Acordei desse momentâneo transe, e trouxe de volta meus pensamentos à "terra".


Vendo-os nus, livrei-me rapidamente das minhas roupas e, agora sim, pela primeira vez, ficamos os quatro juntos, da mesma forma que viemos ao mundo.


Impaciente, o macio tapete da sala, agora esperava os corpos despidos...


Continua no próximo conto...

carlao1978arrobabolpontocompontobeerre

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/17.


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