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E A VIDA CONTINUA (PARTE 1)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/03/15
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  • Autoria: malluquinha
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E a vida continua.


Como havia prometido no relato anterior, aqui estou postando mais uma parte da minha vida; como conheci o Beto, nosso NAMORO , casamento e lua de mel.

Aqueles que não me conhecem, e que queiram conhecer um pouco da minha historia eu indico este relato: O INICIO DE UMA HISTÓRIA MUITO LOUCA.



Agora vamos ao relato.

Ano de 1990.

Primeiro perí­odo em qualquer faculdade é sempre a mesma coisa, calouros assustados e ansiosos para uma nova fase na vida, do outro lado os veteranos planejando uma maneira de aplicar os trotes e tirar proveito da situação, comigo não foi diferente e tive que participar daquelas farras imposta, pra mim tudo era novidade.

Desde que Cris foi embora fiquei praticamente me preparando pra faculdade, após o Rock in Rio ficamos juntas o tempo todo, nós éramos namoradas, fomos fiéis uma a outra, eu ainda não tinha namorado nenhum garoto, estava acostumada com aquela situação.

A primeira vez que vi o Beto foi na quadra de basquete, ele era atleta, só vivia cercado de garotas, cada uma mais bonitas que a outra, na verdade todas o consideravam como o tal.

Aconteceu um fórum sobre paisagismo e fui pra conhecer como funcionava, o Beto também estava presente, fiquei de longe o admirando, uma colega percebeu e veio me avisar, pra ficar longe dele, por que todos sabiam que era um tremendo galinha.

Fiquei caidinha por ele, mas até então nada demais acontecia, volta e meia cruzávamos pelos corredores, a meu ver, eu pensava que não era percebida por ele, com tantas disputando pelo Beto, seria pretensão minha ser notada.

Dentre tantas meninas eu também fui convidada pra uma festinha da turma do quarto perí­odo, eu sabia da possibilidade do Beto aparecer por lá.

Chegando ao local já pude notar que aquilo seria uma nova experiência em minha vida, casa lotada, som alto, um falatório tremendo, muita agitação, ouvi alguém me chamando, e olhei pra ver quem era, nesse momento o Beto notou a minha presença, cruzamos olhares e ele sorriu me piscando o olho, perdi a noção de quem tinha me chamado e novamente aquele grito.

_ Pri, sou eu a Marta, acorda menina.

Só aí­ me toquei e atendi a Martinha, ficamos juntas e aos poucos fomos enturmando com os demais, sempre que podia ficava olhando aquele cabeludo cercado de garotas conversando e sorrindo o tempo todo, Marta percebeu que eu estava interessada pelo Beto e deu um jeito pra que eu fosse apresentada a ele.

Após o amigo da Marta nos apresentar, fiquei ali conversando com o Beto muito timidamente, ele sempre gentil comigo a todo instante me perguntava se estava tudo bem.

Quando começou a tocar uma musica, ele me convidou pra dançar, lembro-me como se fosse hoje, tocava uma musica que ficaria marcada pra toda minha vida, chamada "YOU ARE EVERYTHING", ele me conduziu até a pista improvisada, e começamos dançar bem agarradinhos, só de sentir o perfume dele e aquele corpo quente em mim, me deixava nervosa e tremula, enquanto dançávamos ele sussurrava em meu ouvido, e me dizia palavras que só me enalteciam, senti a pressão do seu corpo contra o meu, disfarçadamente consegui diminuir aquela pressão toda, terminada a musica ele foi pegar algo pra bebermos, ele já sabia que eu não bebia nada com álcool, trouxe-me um refrigerante.

Durante a conversa indaguei pela namorada, se ela não sentia ciúmes de vê-lo sempre rodeado de garotas, no que me respondeu.

_ No dia em que eu realmente encontrar uma menina legal, que queira ser minha namorada de verdade, ela não terá motivos de ter ciúmes.

Aquilo me deixou indecisa, seria uma cantada ou ele estava tirando sarro com a minha cara, ficamos papeando e quando deu meia noite avisei que precisava ir embora, ele demonstrando contrariedade entendeu e disse que não queria me atrapalhar e aproveitou pra saber se poderia voltar a conversar numa outra oportunidade, respondi que sim e me retirei do local.

Passamos a conversar sempre que possí­vel, e numa dessas conversas ele pediu pra namorar comigo.

Comecei a namorar o Beto numa outra festa da faculdade, eu no segundo perí­odo e ele no último, praticamente um arquiteto formado, já fazia estágio no escritório de engenharia do tio.

Beto sempre foi muito atirado, pra dizer a verdade muito atrevidinho, eu na minha inocência, praticamente vivia só para os estudos, minhas amigas davam o maior apoio ao nosso namoro, na primeira vez que saí­mos fomos ao cinema, logo que as luzes se apagaram, Beto com o braço por cima dos meus ombros, já me trouxe pra cima dele, me dando um beijo grudento e começou a me alisar pelos braços, descendo até a altura da minha barriga, eu já não sabia se prestava atenção no filme ou tomava conta das investidas do Beto, a todo instante tirava-lhe a mão das minhas pernas.

Em determinado momento em que apareceu uma cena mais picante, de um casal dentro de um carro, senti a minha blusa ser aberta e uma mão contornando o meu peito por cima do sutiã, levei um susto ao mesmo tempo uma sensação agradável, tentei afastá-lo, mas ele veio me puxou e enfiou a lí­ngua dentro da minha boca, enquanto me beijava, apertava o biquinho do meu peito de uma maneira tão gostosa, que desisti de repreendê-lo, fui ficando toda arrepiada, o corpo mole, uma palpitação dentro do peito, uma vontade de parar e ao mesmo tempo não querendo.

Entreguei-me aquele beijo, a minha lí­ngua procurou a dele e começamos a trocar salivas, Beto começou a massagear a minha barriga, me fazia tão bem que comecei a facilitar as coisas, ele tentou abrir a minha calça jeans, não conseguiu. Mesmo não querendo eu abri as pernas e ele começou alisar minhas coxas forçando em cima da braguilha tentando fazer carinho na minha xaninha, sentir um calor enorme subir por todo o corpo ao mesmo tempo em que minha danadinha começava molhar minha calcinha, de súbito tirei a mão dele dali e me recompus na cadeira.

Ele fez beicinho, e tentando me intimidar tirou o braço de cima dos meus ombros, crente que iria conseguir algo com aquilo, se afastou e levantou-se, seguindo em direção a saí­da do cinema, onde eu estava fiquei sentada assistindo o filme, dez minutos depois ele voltou e sentou-se a meu lado.

_ Você me desculpe, não sei onde eu estava com a cabeça, fui um idiota mesmo.

_ Ainda bem que você sabe.

Não falei mais nada, ele ficou ali do meu lado todo sem jeito, esperamos acabar o filme e saí­mos de mãos dadas. Eu estava doida pra que ele me beijasse com força, mas acho que fiz a coisa certa, com certeza se eu tivesse deixado correr solto, ele apenas teria me usado e logo depois descartado, seria mais um casinho, na faculdade corria solto à fama de que ele era pegador e que eu seria mais uma.

Passaram os dias e nada de novo aconteceram, as provas começaram e eu definitivamente me afastei dele, só nos ví­amos de longe naquele corre e corre danado. As meninas falavam que ele estava decidido a me conquistar, que teria dito que eu seria dele.

Terminadas provas, Beto me procurou, queria saber se teria outra chance comigo, não queria me perder, tinha certeza que eu era diferente das outras meninas.

Reiniciamos o namoro, desta vez do meu jeito, ele me tratava com todo respeito, já frequentava a minha casa, os meus pais estavam satisfeito com as atitudes dele. O tempo foi passando e ele me conhecendo melhor e de repente veio a noticia que abalou geral na faculdade, Beto decidiu que deverí­amos ficar noivos.

Ele começou a tentar me convencer de que estávamos na hora de nos conhecermos mais intimamente, relutei e disse que me casaria virgem. E nada iria acontecer, que ele tirasse o cavalinho dele da chuva.

O meu pai já falava que no ano seguinte teria que voltar pra Brasí­lia e assim após três anos por lá daria baixa, o meu coração só de pensar em ter que sair do Rio de Janeiro de novo, já doí­a.

Beto percebia a minha angustia o medo de ter que sai do Rio.

A vida profissional do Beto estava indo muito bem, já tinha vários clientes, ele já fazia planos pro nosso futuro, na verdade ele já não aguentava mais esperar pra me possuir por inteira, queria ter o prazer de tirar o meu cabacinho tão desejado.

O Beto foi convidado por uma empresa holandesa pra ocupar um cargo de gerente na área de arquitetura só que pra isso acontecer, necessitaria que ele fizesse um estágio na matriz na Holanda, num perí­odo de um ano.

Pro Beto aquele convite tinha caí­do do céu, imagina começando a vida de arquiteto e logo recebendo um convite desse, claro que não caiu bem assim, o tio mexeu uns pauzinhos aqui outros acolá e conseguiu essa oportunidade pra ele. Beto teria que dar a resposta e se aceitasse teria que se apresentar a empresa em quatro meses.

Eu só não esperava aquela atitude do Beto, ele informou que só iria se eu fosse com ele. Não tinha como, meus pais não permitiriam de maneira alguma que eu o acompanhasse, ele nem pensou duas vezes e me propôs.

_ Você casa comigo e estão resolvidos nossos problemas.

Era um pedido bombástico, éramos muitos novos pra começar uma vida conjugal, e ainda longe do nosso paí­s e de todos, precisávamos amadurecer melhor aquela ideia.

Depois de analisarmos tudo com calma e nossos pais chegarem a um acordo, com muita tristeza, tranquei a faculdade e preparamos o nosso casamento, após pesquisarmos muito, acabamos por realizar a cerimônia religiosa na Igreja da Ordem Terceira do Carmo, localizada no centro do Rio na Rua Primeiro de Março, uma cerimônia muito linda e emocionante, os colegas não acreditavam, estar vendo aquele galinha vestido de terno se casando, após a cerimônia a recepção foi realizada no salão do Tijuca Tênis Club, uma festa muito animada, nossos pais não se cabiam de tantas felicidades a um conto de fabula de uma princesa com final feliz.

Nossa noite de núpcias foi um presente do tio dele, em uma suí­te no Copacabana Palace.

Chegamos ao hotel por volta de meia noite, fomos conduzidos ao sétimo andar do prédio principal, Beto pegou-me no colo e adentramos na suí­te, com uma vista panorâmica pro mar, o som das águas batendo na areia, uma suí­te linda coberta por pétalas, na mesa o fondue, sobre uma linda toalha de pétalas de rosas, muitas velas e dois lindos arranjos floral com gérberas vermelhas e na cama formando um lindo coração e um buque de rosas, no balde, uma garrafa de Champanhe Veuve Clicquot Brut Francesa com duas taças de cristal, tudo muito perfeito.

Beto me deitou na cama dizendo

_ Enfim sós.

Deu-me um beijo ardente e apaixonado, já me deixando toda mole na cama, com muito cuidado foi soltando as alças do meu vestido, ele percebeu que eu estava nervosa, levantou-se e pegou a champanhe e encheu as taças, me ofereceu, brindamos a nossa nova vida, tomei um gole, ele posicionou nas minhas costas e começou a soltar botão por botão, ao término retornou pra minha frente e foi descendo todo meu vestido me deixando apenas de calcinha branca rendada preparada praquele momento, contemplou o meu corpo me chamando de minha deusa.

Aproximei-me dele e o beijei de novo, mesmo trêmula fui abrindo a sua camisa e soltando o seu cinto, deixando também a sua calça cair no chão, ele se livrou da camisa, das meias e sapatos e voltou pra cima de mim, me cobrindo com beijos e carinhos, eu estava totalmente entregue aquele homem, permitindo que fizesse tudo que desejasse, eu seria sua escrava pronta pra lhe servir.

Beto começou a fazer carinhos pelo meu corpo enquanto me beijava, eu sem experiência nenhuma com homem, apenas acariciava os seus cabelos, senti sua lí­ngua percorrendo a minha orelha e sendo introduzida a pontinha no meu ouvido me levando a uma sensação gostosa, aproveitando ele começou a mordiscar com os lábios o lóbulo da orelha, desceu pelo pescoço com lambidas deliciosas, as suas mãos faziam carinhos pelas pernas, coxas, barriga, e seios, veio descendo passou a massagear com a lí­ngua em torna das minhas aureolas, ora num seio ora no outro, brincava com o biquinho do peito que estava duro me fazendo ter um prazer indescrití­vel, começou a mamar como nunca tinha sido feito até então, eu já arranhava suas costas com minhas unhas.

Após se deliciar me mamando os peitos foi em direção a minha barriguinha, minha xaninha vibrava com todo carinho que eu recebia e agradecia soltando fluidos pelas coxas, deixando um rastro melado,

Beto continuava a me maltratar se assim posso dizer, chegando ao meu umbigo ele tornou a brincar comigo, já sentia que estava chegando a hora de conhecer aquela lí­ngua na minha xaninha, o meu corpo tremia todo, tamanho excitação.

Imaginei que ele iria me chupar. Não, ele passou direto e foi saborear o mel espalhado pelas coxas e pernas, me acariciava toda a perna com sua lí­ngua ágil, ia descendo e passando a lí­ngua, ao chegar no meu pezinho fez questão de chupar dedo por dedo e voltando pela outra repetiu todo o movimento anterior, suas mão acariciavam os meus seios e apertavam os bicos, o seu corpo estava entre minhas perna parecendo uma cobra naja, levantou a cabeça e se posicionou na frente da minha xaninha e começou admirar a aquela que tanto ansiava e desejava.

A sede era muito grande, olhou nos meus olhos, deu-me um sorriso safado e começou a deslizar com a lí­ngua as minhas virilhas limpando o melzinho que não parava de jorrar da minha xaninha, acariciou a calcinha com a mão fazendo uma pequena pressãozinha nela e dizendo, que enfim haviam se encontrado e que chegava a hora tão esperada, beijou-a com carinho e ternura.

Avançou o corpo mais pra frente se posicionando melhor e confortável, colocou dois dedos nas laterais da minha calcinha e aos poucos foi retirando-a, deixando elazinha toda desnuda, os seus olhos atento ao que a visão lhe mostrava, ficaram maravilhados como se nunca tivesse visto nada igual, ajudei-o levantando meus quadris para que pudesse retirá-la por completo.

Já sem nada mais pra atrapalhar, ele me pediu licença e começou beijando a minha xaninha, passou a lí­ngua por cima dos grandes lábios, deixando-a mais molhada ainda, sem utilizar os dedos ele abriu e encontrou os lábios internos e tornou a lambê-lo, deixando o meu clitóris enrijecido, caiu de boca nele engolindo como se fosse arrancá-lo do meu corpo tamanho o seu desejo, chupou tanto que o deixou vermelhinho, eu continuava naquele sofrimento me contorcendo cada vez mais agarrada aos seus cabelos, ele agora começava a tentar introduzir a lí­ngua no canal vaginal, dali escorria o meu melzinho, ele se afastou, pegou dois dedos e veio abrir a minha xaninha como se fosse meu ginecologista a examinar, eu sabia o que ele procurava e quando o encontrou me disse.

_ Amorzinho vai ser agora.

Então ele levantou-se eu pude ver por cima da cueca o que me esperava, me deu vontade de pegar e cair de boca nele pra agradecer as mamadas que havia recebido.

Beto voltou a me fazer carinho e me tranquilizar, ele sabia o quanto eu estava nervosa e ansiosa por aquele momento.

Ele abriu bem as minhas pernas, me chupou deixando bem lubrificada a portinha da xaninha, posicionou a cabecinha na entrada e começou a forçar a penetração, doí­a muito, ele colocou a cabeça, parecia que ia me rasgar, empurrou mais um pouco, parou me beijando e dizendo que faria o possí­vel pra que eu não sentisse muita dor, continuou a enfiar, as paredes da minha xaninha iam se delatando com aquele intruso a invadir o meu canal, senti quando se encostou ao meu hí­men, Beto avisou que eu sentiria uma pequena dor, mas que logo passaria, não terminou nem de falar, quando vi já sentia aquele monstro me rasgando e entrando com tudo dentro de mim, dei um grito e cravei as unhas nas costas dele, Beto parou deixando-me acostumar com o invasor, e aos poucos foi movimentando pra dentro e pra fora, transformando minha dor em uma gostosa sensação de prazer, agora eu já estava acostumada e pedia que ele metesse com força, eu estava em puro êxtase só queria sentir aquilo dentro de mim.

Cruzei minhas pernas na cintura dele, e ele socando gostoso, cada vez mais eu gozava naquele pinto delicioso, após muitas bombadas ele avisou que iria gozar, senti o pau inchando dentre de mim e logo a seguir recebi aquele jato quente de esperma na minha grutinha e muitos outros após o primeiro, ficamos agarrados e mesmo com o ar condicionado forte, ficamos colados pelo suor, após uns cinco minutos ele retira o pinto de dentro de mim todo lambuzado com o resto do seu espera e com meu sangue.

Levantamos e fomos para o banheiro, Beto trazia na mão a garrafa de champanhe, não precisou nem de taças, bebemos toda pelo gargalo, Beto fez questão de me lavar, ficou um bom tempo lavando e beijando a minha xaninha, após me enxaguar, virei e peguei a esponja dele, mesma agarrada aos beijos com Beto comecei a ensaboar suas coxas, e me detive a brincar com o seu saco e fazendo carinho naquele que acabara de me transformar em mulher, após os carinhos recebidos o invasor alheio cresceu em minhas mãos, segurei-o firmemente, abaixei-me até altura dele e dei-lhe um beijo de gratidão, ao perceber que o mesmo se animou, comecei a colocar a cabecinha em minha boca, eu ainda não tinha habilidade nem abertura suficiente para colocá-lo por inteiro na minha boca, fiquei ali dando o máximo de mim.

Beto me pegou no colo e retornamos pra cama, eu já sentia ser outra mulher, estava orgulhosa havia me casado com o homem que escolhera pra eternidade, tí­nhamos uma quí­mica perfeita, parecí­amos duas pessoas fundidas uma na outra, nada nos separaria, voltamos a nos beijar carinhosamente e aos poucos fomos nos envolvendo nas caricias e deixando o Beto hesitado, voltei tentar abocanhar aquele pintão, não adiantava, quando forçava me dava ânsia de vômitos, fiquei brincando só com a cabecinha, parecia estar chupando um pirulito com uma bola gigante, e dando lambidinhas por toda extensão daquele membro enrijecido.

Com as mãos eu ia tocando uma punhetinha bem cadenciada, levando o meu marido a delí­rios, ele deitou com a barriga pra cima e aquele cacete duro apontando pro teto, me pediu que sentasse em cima, me posicionei, antes de sentar o Beto me pediu para deixá-lo bem babadinho, volto a chupá-lo agora na intenção de deixá-lo bem molhado, retorno pra cima dele, abro a xaninha com os dedos e deixo a cabeça penetrar, que delicia já não sentia dor, só prazer, fui arriando o corpo e recebendo todo o membro duro do Beto. Após chegar no fundo, senti ele empurrando o meu útero, rebolei e comecei a cavalgá-lo, subindo e descendo lentamente, aos poucos fui pegando jeito e quando vi já estava transloucada, pulando igual um égua no cio, quantos mais entrava e saí­a, mais eu pulava e rebolava, Beto me puxava pelas coxas contra o seu corpo, parecí­amos dois doidos, a cama balançava parecendo que iria quebrar a qualquer momento.

Beto ora me puxava e noutra apertavas os bicos dos meus seios, ficamos assim nessa socação por uns dez minutos mais ou menos, quando Beto pediu pra que ficasse de quatro, gelei e pensei comigo mesma, será que ele vai querer comer minha bunda agora, senti arrepios pensando na dor que iria sentir, mas não, ele deu uma chupada gostosa da minha xaninha até a portinha do meu anus, roçou a ponta do pinto de baixo em cima e numa estocada só introduziu o pau por inteiro de uma vez na minha xaninha, vi estrelas, aguentei firme sem reclamar, e outras estocadas foram surgindo e cada vez com mais velocidade, parecia um máquina me levando ter orgasmos múltiplos, eu vibrava não queria que aquilo parasse nunca mais, se eu soubesse o quanto era delicioso já teria me entregue bem antes, comecei a senti que o Beto iria gozar, me deu vontade de pedi-lo pra descarregar tudo na minha boquinha, fiquei com vergonha dele pensar mal de mim, eu apenas queria conhecer o gostinho, já havia visto varias cenas nos filmes da Cris, me controlei e sentir a lavagem de porra na minha xaninha, Beto caiu pro lado me arrastando.

Ficamos ali deitadinhos em conchinha com o Beto mordendo o meu pescoço e com as mãos me fazendo carinho, era muito bom, estar ali com o meu marido me protegendo e me amando.

Estávamos com fome, me lembrei que minha mãe havia preparado uma cesta com salgados e doces da festa, já que praticamente não tí­nhamos comido nada, peguei a bolsa onde estavam guardados os quitutes.

Colocamos tudo na mesa, Beto pegou as bebidas no frigobar e fizemos nosso piquenique, com trocas de gentilezas entre nós dois, um dando ao outro de comer na boquinha seguidos de beijos e carinhos.

Continuávamos sem roupas, quando Beto sugeriu a nossa primeira loucura, fomos até a janela pra receber o ventinho que vinha do mar, logo ao abrir a janela aquele vento frio fez com que os meus biquinhos transformassem em bicões, Beto começou a mamá-los, quem passasse naquela ora e olhasse pra cima viria o Beto sugando-os, aquela mistura de estar fazendo algo errado, mas gostoso abriu a imaginação do Beto, ele voltou ao quarto e retornou puxando uma cadeira, encostou na janela e me mandou subir, começando a me chupar, ele estava torcendo pra que alguém visse e fizesse uma rodinha lá embaixo no calçadão da praia, depois foi a minha vez de mamá-lo fazendo o mesmo, que loucura e o pior foi que me sujeitei, acredito que motivada pelo excesso de champanhe francesa.

Naquela noite tudo era motivo de sacanagem, estávamos curtindo tudo, voltamos pra cama e eu aproveitei pra conversar com ele, e explicar ter visto escondida do meu irmão um filme pornô que ele tinha guardado a sete chaves, e que arrumando a casa eu havia encontrado, ele me perguntou o que eu queria saber, informei estar um pouco envergonhada, ele riu na minha cara e disse, comigo você não tem por que ter vergonha, se tens curiosidade, estou aqui pra te esclarecer.

_ Sabe, é que um dia eu vi num filme, uma mulher chupando o pau do cara e depois engolindo tudo, aquilo não faz mal não?

_ Claro que não minha princesa, você quer sentir o gostinho do leitinho do seu maridinho, quer?

_ Sim, quero.

Consegui o que queria só de perguntar o danado já estava em posição de combate, Beto deitou na cama e parecia um rei com sua escrava a acariciar o pau, fui alisando e ele crescendo, a cabeça brilhosa, a pulsação acelerada, dei primeiro um beijinho, lembrei do filme, e comecei a imitar tudo que vinha a minha lembrança, passei a lí­ngua em torno da cabeça, chupei bem gostosos deixando-o bem babado, peguei no saco, comecei a chupar as bolas, uma por vez, voltei pra cabeça e fiquei ali brincando com a cabecinha, engolindo e soltando sem deixar escapulir da boca, fui aumentando o movimento só na glande, Beto se contorcia todo, agarrava na minha cabeça tentando enfiar o cacete na minha boca de qualquer maneira, fui obrigada apertá-lo como limitador pra não me engasgar. Senti que o Beto já urrava e pressionava a minha cabeça, apertei com mais força o membro, abri bem a boca e soltei a mão, o primeiro jato veio tão forte que desceu garganta abaixo sem eu nem sentir o gostinho, os outros menos forte foram sendo despejados aos poucos e eu pude armazená-los na boca sem engolir, quando o Beto parou de jorrar eu abri a minha boca cheia de porra e mostrei pra ele e fui engolindo todo leite que havia depositado, lambi os lábios esfreguei o pau na lí­ngua limpando o restinho que teimava em gotejar, subi pelo peito dele e fui beijá-lo pra que sentisse do seu próprio gosto.

Já passava das cinco da manhã o sol já surgia no céu, aquele clarão entrando pela janela esquecida aberta depois daquela loucura que fizemos, precisávamos desancar um pouco, fomos tomar banho juntos, Beto agarrado a mim logo avisou, hoje foi o cabacinho da bucetinha mais tarde vamos começar a brincar com esse aqui, e aproveitando o dedo e o meu corpo ensaboado, começou um brincadeirinha no portinha do meu cuzinho, eu ali em pé sentindo aquele dedo pressionando na portinha sem pedir licença, aos poucos foi introduzindo me fazendo ter um prazer indescrití­vel sentindo quando abusada pela primeira vez com Cris a cinco anos atrás.

Acordamos duas horas da tarde, nos arrumamos e descemos para o salão do restaurante, a nossa felicidade estava estampada nos nossos rostos, o maitre nos trouxe o cardápio e logo após o Beto fazer o pedido, ficamos ali imaginando e curiosos, pra saber se realmente dava pra ter visão da nossa janela na noite anterior.

Terminamos de comer a sobremesa e saí­mos direto pro outro lado do calçadão, imaginávamos qual seria a nossa janela, não tí­nhamos certeza calculamos pela altura, vimos uma senhora debruçada e podemos ter uma visão do que poderiam ter visto caso alguém tivesse olhado pra cima em direção ao hotel, chegamos à conclusão que tudo não passou de uma loucura de um casal novo recém-casado, com espí­rito aventureiro.

Passeamos pela orla de Copacabana feito um casal de turista, depois de uma hora e meia de passeio, voltamos pro nosso ninho de amor, sem antes o Beto passar numa farmácia e comprar um latinha de vaselina, enquanto ele efetuava a compra, fiquei folheando uma revista na banca de jornais enfrente a farmácia.

Ao entramos no hotel recebemos na recepção um arranjo de flores deixadas por meus pais, com um cartão nos desejando felicidades na nossa nova vida.

Já na suí­te, enquanto Beto folheava o jornal eu fui ao banheiro, escovar os dentes e aproveitar pra me refrescar um pouco, pois o calor na praia passava dos trinta e oito graus, Beto ouviu o chuveiro aberto e veio correndo se juntar a mim, escovou os dentes e caiu na banheira de hidro, refrescamos apenas os corpos externamente por que no interior estava começando a pegar fogo.

Ali na hidro Beto já se mostrava empolgadí­ssimo, a toda hora me beijava enquanto fazia um carinho por baixo d"água, sempre com um dedinho agiu a me bolinar, coloquei as pernas por cima das deles, colocando a pontinha da cabeça na entrada da minha xaninha, aos pouco ele foi introduzindo nela, e eu fui agasalhando-lhe por inteiro dentro de mim, que sensação boa sendo penetrada dentro d"água, me agarrei ao meu marido e comecei a me movimentar pra frente e pra trás, enquanto trepávamos Beto me beijava ou mamava nos meus peitos, ficamos naquele movimentos até gozarmos juntinhos.

Depois de refeitos fomos pra cama, Beto parecia um vulcão em erupção estava animadí­ssimo, ao deitarmos ele já me colocou por cima dele pra fazermos um sessenta e nove, na verdade a intenção era manter o meu cuzinho livre pra ele preparar pra uma penetração suave, começou chupando a minha xaninha, parecia que estava chupando a metade de uma laranja, me fazendo gozar em rios de melzinho, deixando a sua boca e cara totalmente lambuzadas, ele começou a forçar a penetração do dedinho mí­nimo, foi fácil, deslizou pela cavidade anal, ele continuava e tornou a colocar outro dedo agora mais grosso, com esse já foi um pouco complicado, senti um desprazer na entrada, pela torção que dei no corpo ele percebeu que teria que mudar de pratica, depois de chupar bastante me pediu pra ficar de quatro de novo.

Eu ali postada numa posição de submissão, Beto voltou a me cariciar, pegou a vaselina, untou toda entrada do meu anus, lubrificou dois dedos e tentou empurrá-los pra dentro, senti dor, ele começou a forçar e eu a rebolar para ajudá-lo, aos poucos introduziu todo e foi tentando abrir os dedos forçando as paredes da cavidade anal, deixando-o por alguns minutos.

Achando suficiente, voltou a untar com a vaselina todo redor do olhinho e colocou mais um pouco dentro do canal, lambuzou todo o membro, caprichou na cabeça, e apontou na entrada, a minha esfinge deu uma fechada se retraindo, Beto me pediu calma e que eu relaxasse.

Senti a cabeça sendo forçada contra meu anus, fechei o olho, ele forçou de novo, mordi o travesseiro, e uma nova forçada passando a ponta da cabeça, eu parecia que iria desmaiar, a dor era insuportável, Beto me pergunta se esta tudo bem, não estava em condições de responder só balancei a cabeça confirmando que sim, de novo aquela pressão e as paredes sendo dilaceradas, pelo cacete grosso que teimava em invadir um buraco virgem, a dor aumentava só que eu não queria decepcionar o meu marido no primeiro dia de casada, sabia que deveria dar prazer a ele mesmo sendo com meu sacrifí­cio.

Beto com muito carinho enquanto rasgava o meu cuzinho, massageava a minha xoxotinha e brincava com meu grelinho me deixando menos sofrida, a cada centí­metro avançado, Beto não desistia da sua intenção, parava me permitindo acostumar com aquela situação, me mordia o cangote, pescoço e me lambia às costas, eu sabia que agora não tinha retorno, ele iria até o fim, já tinha entrado a metade, aquela demora era o que me matava, empurrou mais um pouco, ergui os braços e levei minhas mãos às nádegas, coloquei-as posicionado na bunda e tentei afastá-las como se estivesse dividindo uma tangerina em duas partes iguais, Beto sorriu e me agradeceu, empurrando o resto, minhas lágrimas molhavam o lençol e toda fronha do travesseiro, senti os pelos pubianos encostarem-se à bunda, de qualquer modo o pior já tinha passado.

Beto me deixou descansar, com aquele monstro dentro de mim, após mais relaxada apenas sentindo aquele incomodo, senti começar uma movimentação ao sair e entrar novamente, era suave aquela brincadeira e em nenhum instante o Beto parou de massagear a minha xaninha, que soltava fluidos abundantes.

Ele tirou as mãos da minha xaninha e colocou na minha cintura, nesta posição ele me puxava lentamente e com o corpo empurrava pra dentro, já estava me sentindo melhor, a dor já não era percebida, só sentia prazer a cada nova retirada e colocada de cacete, fui me acostumando, Beto começou a socar com mais velocidade, o saco fazia barulho ao encontrar com meu corpo, que delicia era aquilo, agora eu não queria mais nada só gozar, Beto ficou brincando por pelo menos quinze minutos, o meu canal fervia estava em brasas, ele voltou a socar agora parecia estar com raiva, queria me destruir e numa estocada mais violenta anunciou através de um berro que iria gozar, de novo senti aquele caldo quente e grosso me encher as entranhas, o meu cuzinho mordia o cacete dele, aos poucos fui deitando e o Beto por cima de mim, ficamos nessa posição até relaxarmos.

Ao deixar o cacete sair por vontade própria, pude perceber que ele estava completamente sujo pelo meu sangue, tirado daquele canal que agora não era mais virgem, fui ao banheiro me lavar, ao sentir o jato d"água batendo no meu anus me arrepiei com a ardência sentida no local, Beto veio se aproximando me fazendo carinhos e dizendo.

_ Hoje tive a confirmação exata, que desde que te vi pela primeira vez, eu tive a certeza de que seriamos cúmplices em tudo e que você me completaria.

Passamos a tarde toda fazendo amor, lá pelas vinte horas voltamos pro apartamento que o Beto havia alugado pra passarmos dois meses antes da viagem pra Holanda.

Fazí­amos sexo, todos os dias, não tinha um cômodo que não tivéssemos praticados as nossas loucuras, enquanto Beto dava plantão no escritório do tio eu ia preparando as nossas coisas pra viagem, a matriz já havia confirmado que só precisávamos levar nossas coisas pessoais, pois havia um pequeno apartamento todo mobiliado a nossa disposição em Amsterdã.

Agora só faltavam cinco dias pra nossa ida, para terras distantes e desconhecidas por nós.


No próximo relato vou falar das nossas experiências e convivência na Holanda, onde aprendemos muitas coisas interessantes...

*Publicado por malluquinha no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/15.


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