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Foi assim que fiquei manso.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Traição, Corno, Manso, Esposa, Infidelidade, Cuzinho, Anal,
  • Publicado em: 17/08/17
  • Leituras: 8618
  • Autoria: Ibida
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Meu marido descobriu que eu dei pra outro e dias depois da raiva, ele desejou saber como aconteceu, contei tudo. Após meus relatos, fizemos juras de amor. Mas entre beijos e abraços, ele me fez prometer uma traição na frente dele. Por fim, me entreguei aos desejos ao revelar que o rapaz que havia me fodido estava na cidade e ficaria por 15 dias e se ele quisesse uma traição, que deixasse as preliminares comigo.

No último dia dele por perto, fui autorizada a procurar o rapaz com a desculpa que poderí­amos ir em casa e que meu marido havia viajado. Ele aceitou e na entrada de casa, dei um toque pelo celular ao meu esposo e passo agora os relatos as mãos dele...

- Quando eu soube que fui corno, foi um misto de raiva e excitação. Na cama eu ficava imaginando ver minha esposa gemendo no pau dele e como seria o rapaz que fez isso com ela. Confesso que tinha medo. Porém quando o vi entrando em casa, meu ego de alfa amenizou.

O rapaz era um sujeito magrinho muito diferente do meu modo de ser e me vestir.

Seguir o plano, desci as escadas, quando ela me viu...

- Amor, não sabia que estava aqui.

- É, não viajei - respondi cumprimentando o rapaz.

Vi que ele ficou incomodado, mas ela não o deixou ir embora. Durante minutos de bebidas e conversas, eu soube por ele o que minha esposa havia contado, que morava fora do paí­s e iria outro dia embora.

Foi então que percebi minha mulher alisando o pau dele por baixo da mesa. E logo o ciúme, mas ela não teve pressa.

- Amor, aquilo que combinamos, está em pé? - ela disse fazendo um sinal com o rosto, como se pedisse confirmação.

Balancei a cabeça concordando, ela deu um beijo no rosto dele e falou

- lindo, meu marido é um cara legal. Ele não ralha comigo se eu chupar pica na frente dele.

- Quê? O que você falou? - perguntou o rapaz alarmado.

- Vou de mostrar o significado do que é ser marido corno manso.

Ela desabotoou a calça e dele, começando a bater punhetas ao mesmo tempo que ela olhava para mim.

- Você gosta assim, né? Confirme corninho.

Como eu não disse nada, ela inclinou a cabeça e começou a mamar.

Meu pau começou a ganhar vida.

- Hum hum, tá vendo como o corno gosta? - ela falou batendo com o pau em suas faces.

Ela levantou para tirar a saia e calcinha, me deixando abismado quando ela sentou no pênis que deslizou suavemente em sua buceta.

- Vou foder minha buceta no seu pau. Vou provar o corno não faz nada para impedir - disse ela olhando nos olhos dele.

Meu nervosismo me levou a ascende um cigarro e deixei o isqueiro cair no chão. Eu puder ver de lado minha rebolando seus quadris no pau do rapaz. Ela percebeu meu olhar, fiquei envergonhado e me sentei.

Ela levantou e pegou sua calcinha de seda do chão.

- Calma que tenho que deixar seu pau bem duro - ela disse vindo até mim para desabotoa minha calça.

Neste momento saltou meu cacete duro. Ela amarrou a calcinha entre minha mão direita e meu pau.

- Bate corninho, bate uma punhetinha pra nós - ela mandou.

Iniciei uma louca masturbação enquanto ela sentava no pau duro do rapaz. Sua nádegas abertas chacoalhavam nas coxas dele. Eles foderam por uns sete minutos, até que ela começou a gemer alto. Meus desejos de corno se realizavam. Ela gozando no pau de outro. O efeito da bebida segurou meu gozo. Parei a punhetar mesmo assim.

Fiquei totalmente fascinado quando ela passou a falar para ele e depois para mim...

- Goze querido. Meu marido sabe que preciso de leitinho. Vem marido, vem bater punhetas pra ele.

- Co... Como é? - perguntei surpreso.

- Venha que tudo que acontecer, será nosso segredo.

A proposta exstava explicita, além de corno manso, ela queria me transforma num veado. Mas ela estava certa, que mal teria eu fazer isso? Afinal, tudo ficaria em segredo.

Minha esposa ficou parada, deixando a metade do pau na sua buceta. Eu me levantei e segurei firme no meio do pau do rapaz e comecei a masturbá-lo.

- Isso marido, masturbe o pau do meu amante. - disse ela, abrindo suas pernas.

- Seu Ricardo, sua mão é macia, continue assim - o rapaz falou.

Isso seria mais um passo pra me torna um corno manso. Confesso que eu estava empolgado por ela ter escolhido um pau grosso e potente para me transformar num corno. Eu acelerei as punhetas, logo sentir a porra escorrer para fora da vagina até meus dedos. Com o pouco pudor que me restava, tirei a mão, mas ele pegou e lambeu.

O pau rapaz ainda estava duro. E sendo assim, ela falou num tom audí­vel.

- Come meu cuzinho na frente dele. Arrombar que ele deixa.

Ela falou bem baixinho no ouvido dele, mas eu ouvi...

- Ele, o corno, já bateu uma pra você, então não tema.

Dito isso, ela puxou o rapaz pelo pau para pegar algo na gaveta.

- Você vai meter os dedos e depois vai comer um anelzinho - ela falou nos mostrando um gel.

Confesso que fiquei abismado em vê-la aguentar dois dedos na bunda.

Ela caminhou com ele até a janela pondo as mãos nas laterais da mesma.

Sendo que apenas um lado estava aberta. Eles ficaram de lado para mim. Dessa forma puder observar pau na entradinha. O rapaz foi gentil tentando colocar devagarinho.

- Aiiiiii, meu cuzinho - ela ofegou.

- Doe muito? - ele perguntou.

Como resposta ela deu um empurrão para trás.

- As pregas dilataram, a cabecinha passou.

Percebi que seria uma tarefa difí­cil para ela aguentar um pau grosso na bunda.

Ela então curvou as costas, ficando com suas mãos apoiadas na janela.

- Agora vou foder minha bunda na frente desse corno.

Ela começou em ritmo lento, dentro e fora de sua bunda.

No ritmo que eles metiam, o rosto dela batia na lateral da janela.

E, se alguém passasse do lado de fora da casa, veria a metade da cena dela batendo com o rosto na janela.

Mas só eu era o privilegiado espectador da cena completa de um homem enfiando o pau no cuzinho de minha esposa.

Neste momento percebi que a calcinha que ela havia amarrado no meu pau havia caí­do ao chão. Pequei a calcinha e amarei no meu pau e comecei a bater punhetas aceleradas. Foi quando ela falou em voz alta.

- Goze querido, goze no cuzinho da vagabundinha, meu marido corno manso deixa, ele fica só olhando.

E dito isso olhou pra mim.

- Amor, olha como tua esposa oferece a bunda na sua frente.

Ela voltou a olhar para janela na direção da rua e voltou a dizer, mas agora pra ele...

- Mete mais forte, mete que ele não faz nada, o corno manso não faz nada. Esse corninho me implorou por uma cena anal.

Eu comecei a gozar vendo a cena de rapaz depositando espermas na bundinha da minha esposa . Ela ainda requebrou igualzinha às vadias que eu estava acostumado ver na internet, implorando para o macho alargar as pragas da bunda.

- Caramba, você é uma putinha com um cuzinho incrivelmente apertado - ele disse, e foi umas das poucas vezes que ele falou sem hesitar.

- Pede, pede para ele gozar na minha bunda - disse ela para mim.

Não pensei duas vezes em obedecer.

- Goze rapaz do pauzão, goze no cuzinho de minha esposa. Eu confirmo que sou marido corninho manso de vocês - falei acelerando minhas punhetas.

- Ohhh, amor, Vindo. Vindo, eu sinto a porra dele entrando em meu rabinho...

Após a gozada. Não houve muitas conversas entre eles. Ela o ajudou a se vestir e rapidamente o mandou ir embora.

Ela me levou para mesma janela, ficando na mesma posição que ficou para ele e quando ela abriu as pernas, escorreu sêmen da vagina pelas coxas. Enfiei meu pau e fazia o som inebriante de chec, chec e chec.

Mas ela pegou no meu pau e pôs na entrada do ânus que eu estava acostumado a comer sempre apertado.

Meu pau entrou fácil, acho que nunca bombeei com tanta força. Não havia pregas a serem comidas. No calor da excitação falei que ela poderia trazer ele para dentro de casa toda semana e ficar na nossa cama e, se ela não quiser que eu fique na cama, não teria problemas, eu colocaria uma cadeira ao lado e ficaria olhando, esperando minha vez.

Mas alertei que ela tinha que pelo menos me deixar colocar o pau dele dentro dela.

Mas ela lembrou-me que ele ia embora.

- Têm amigos, eu deixo você dar. Mas não posso confiar neles. Eu posso me esconder e quando ele sair. Eu apareço na frente de casa, assim ninguém desconfia que sou corno.

- Jura amor, eu posso fazer o que eu quiser? Eu transformei você num lindo corno manso, é?

- Você deu minha frente e fiquei de pau durinho?

Neste momento, tirei o pau e vi como o ânus dela havia ficado frouxo.

Iniciei uma punheta e veio à porra em jatos ao redor das pregas. Estávamos cansado e fomos pra cama. Após um banho houve amor em poucas palavras. Pois os beijos ardentes já diziam o quanto gostei de vê-la dando para outro.

A partir desse dia, ela traz amigos para nossa cama. Eu olho pelo buraco da fechadura. E, quando ele vai sair, eu me escondo. E muitas vezes é com meu pau meladinho pingando porra pelo chão da casa.

Há vezes que ela faz sexo em praças de forma rápida. Mas quando o local favorece, ela oferece o rabinho. Mas o que eu gosto mesmo é quando fico dentro do nosso carro, observando ela se encostar em qualquer ponto sem visão de curiosos. Ela chupa o pau, e quando o amigo se vai, a vejo caminhar em minha direção limpando os lábios com os dedos.

*Publicado por Ibida no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/17.


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