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A PIZZARIA - Parte 16

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/08/17
  • Leituras: 4827
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA

PARTE 16


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 16. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Felizmente, votos e comentários generosos de alguns leitores, fizeram-me continuar. Talvez possa não ir até o final, mas, enquanto a série estiver agradando, com certeza, terá a sua continuação.

Continuo agradecendo os votos e comentários recebidos, sejam eles positivos ou não, até porque, servirão sempre de estí­mulo à publicação de um novo e inédito capí­tulo.


Mas, prosseguindo...


A PIZZARIA

PARTE 16


Eram 07:45hrs quando o celular de Denise nos despertou. Ela acordou primeiro, mexeu comigo na cama, pedindo-me que levantasse. Parecia apressada, dizendo que teria que dar o chá e o remédio da Dona Cida por volta das 08:00hrs. Antes, ainda deveria ajudá-la ir ao banheiro, e depois se trocar.


Giovana talvez ainda dormisse no seu quarto, pois não ouví­amos seus passos no corredor. Foi inevitável relembrar nossa noitada, principalmente o sexo anal. Além da Denise, no passado, eu só havia enrabado duas outras mulheres, mas tanto a minha esposa, quanto as outras, nenhuma havia gozado de verdade com a vara no cu, como Giovana o fizera.


É certo que Denise sentia prazer no sexo anal, principalmente na primeira penetração, na hora em que o ferro cravava inteiro no seu rabão moreno. Mas, gozar mesmo, nunca conseguira.


E recordar o grito de Giovana gozando de quatro, com o pau inteiro enfiado no cu, fora fenomenal. Como ela mexia gostoso! Que boca maravilhosa a sua, a ponto de deixar-me aflorado de tesão e beijá-la esporrada. Até então, isso era algo que eu nunca havia feito com nenhuma outra, mas já estava doido de vontade em repetir com a Giovana.


Denise não parecia estar de ressaca, como daquela vez que estivéramos na pizzaria e que se embebedara com as taças de vinho. Giovana dizia que a vodka não ocasiona ressaca, e talvez fosse mesmo verdade. Se bem que Denise havia dormido por mais de doze horas seguidas, devido ao cansaço do dia anterior no trabalho. Talvez, o prolongado repouso resultou no seu bem estar.


Eu não me recordava da hora que havia deixado o quarto da Giovana, mas lembro dela me dizendo que não poderia ficar. Mas sabia que, por ela, transarí­amos a noite inteira, e se possí­vel, até o amanhecer.


Após atender a Dona Cida, Denise veio me avisar que iria acordar Giovana, porque terí­amos que ir embora. Terí­amos que fazer as compras, para esperarmos os filhos para o almoço. Como estávamos no sábado, e Silvana de folga, Giovana deveria ficar o dia todo a sós com a tia.


Quando ouvi Denise batendo na porta do quarto de Giovana, fiquei com receio de que ela o adentrasse e pudesse vê-la nua na cama, como a deixei. Talvez minha mulher desconfiasse de alguma coisa.


Felizmente ela não entrou, e Giovana atendeu à porta vestindo camisola. Disse à minha esposa que iria se trocar, para que eu não a visse em trajes de dormir.


Passado um tempo, ela saiu do quarto usando vestido bege longo e sandálias, vindo nos cumprimentar:


-Bom dia queridos. Vocês dormiram bem?


-Nem vi a hora que eu fui dormir amiga. Estava cansada do hospital e ainda bebi além da conta, daí­ não teve jeito: capotei mesmo. Disse Denise.


Depois, retribuiu a pergunta:


-E você amiga? Dormiu logo?


-Logo não, mas assim que o Edu foi deitar com você, eu dei uma espiada na tia Cida e também fui pro meu quarto.


Daí­ Denise falou:


-Ainda bem que não estou com ressaca. Teve uma vez que bebi muito vinho e fiquei de molho o dia todo.


Giovana respondeu:


-Vodka não dá ressaca amiga. Ao menos eu nunca tive.


- Pode ser. Estou bem. Concordou Denise.


Daí­ falou:


-Mas agora temos que ir amiga. Ali pelas 10:00hs nossos meninos chegam, e tenho que lavar suas roupas, fazer almoço, e dar uma ajeitada na casa.


-Mas vocês voltam para dormir aqui comigo e com a tia Cida né? Perguntou Giovana.


-Se você quiser acho que podemos, não é amor? Respondeu Denise, querendo meu assentimento:


-Claro. Nós falamos para a Alessandra que dormirí­amos aqui. Fique tranquila. Respondi.


Despedimo-nos de Giovana e fomos cuidar dos nossos afazeres, principalmente com os filhos.


Passava das 19:00hrs quando terminamos o jantar com os meninos. Avisamos a eles que não dormirí­amos em casa, devido ao compromisso assumido com os amigos Magno e Alessandra. Eles se cuidariam sozinhos, até porque, como sempre, voltariam tarde da balada, e nos achariam dormindo.


Arrumamos nossas coisas, as roupas de dormir, e fomos.


Chegando à casa de Dona Cida, uma surpresa nos aguardava.


Como de costume, tocamos a campainha, mas dessa vez um jovem senhor de barba por fazer, alto e magro, trajando bermudas, veio nos atender. Aparentava ter pouco mais de quarenta anos. Olhando para a minha esposa, foi logo nos perguntando:


-Você é a Denise? E esse é o seu marido?


-Sim, respondemos.


-Entrem. Prazer em conhecê-los. Sou Leleco, marido da Giovana. Falou.


Entramos e Giovana veio até nós reapresentar o esposo, e nos dizer que Leleco e um amigo que fora casado com a sua prima chegaram hoje de São Paulo.


Chama-se Caio, e a prima de Leleco com a qual fora casado era Cí­ntia. Mas, a separação entre eles fora amigável, de tal forma que a amizade entre todos continuou, e os laços familiares de Caio com Leleco se mantiveram.


Traziam notí­cias de que Magno e Alessandra não voltariam na próxima semana. Eles teriam que ajudar Rebeca, filha de ambos, a fazer sua mudança para o apartamento que alugara perto da faculdade e do trabalho.


Como Dona Cida seria a fiadora do contrato, Leleco trouxe-lhe os papéis para que a velha os assinasse, mas os mandaria de volta a São Paulo pelo Sedex dos Correios, pois pretendia passar uns dias por aqui, fazendo companhia à esposa.


E o seu amigo Caio, que sempre teve vontade de conhecer Minas Gerais, agora desempregado, aproveitou a oportunidade e acompanhou Leleco nessa viagem.


Nesse í­nterim, estaciona de frente à casa um Ford Focus cor prata, placas de São Paulo - SP. Era o Caio que teria ido ao supermercado próximo comprar alguns mantimentos que Giovana lhe pedira. Agora estava de volta.


Daí­ também fomos apresentados a ele.


Caio parecia ser um ou dois anos mais velho do que Leleco. Embora não fosse magro, aparentava pouca coisa acima do peso. Era mais baixo do que Leleco. Estava barbeado e ostentava marca de calví­cie.


Havia se separado da Cí­ntia, prima do Leleco, há pouco mais de um ano. Tiveram apenas uma filha, de nome Flávia, estudante de fisioterapia, com vinte e quatro anos de idade.


Caio, Denise e Giovana ficaram conversando, enquanto Leleco veio falar comigo. Talvez por ser corretor de imóveis, ele parecia ter boa conversa, e era até bem mais falante do que a esposa, Giovana.


Agora, conhecendo-o pessoalmente, notei que ele e o Magno até que pareciam se dar bem. Antes, eu imaginava o contrário, devido àquele encontro na oficina de automóveis que tive com Magno, onde ele afirmou que o seu concunhado não gostava de trabalhar e vivia de bicos, e que ele e Giovana gastavam o dinheiro da Dona Cida.


Leleco foi me dizendo:


-Cara. Meus cunhados gostam muito de vocês. Eles acharam vocês maravilhosos.


-Obrigado. Respondi.


E continuou falando:


-Eu até imaginava que o meu cunhado (na verdade concunhado) não fosse mais gostar daqui, por ser cidade pequena e com poucas opções de lazer. Afinal tem muitos anos que ele se mudou para São Paulo.

E continuou falando:


-Mas, na verdade, ele e a Alessandra estão amando esse lugar.


-Até a coroa gostou daqui e não quer mais voltar para São Paulo. Imagine só! Ela que passou a vida toda na capital, e no inicio nem queria vir. Vai entender né?


Dai eu perguntei:


- E vocês dois são amigos; se dão bem?


- O Magno é gente boa sim. Só a mulher dele que é meio sistemática e tí­mida. Mas também é boa pessoa.


E completou:


- Sabe Edu, as mulheres dessa famí­lia são complicadas, mas no fundo são boas.


Boas e gostosas! Pensei.


E continuou:


-Às vezes ela se desentende com a irmã, mas agora, como as duas estão longe, fizeram as pazes, e estão na boa.


-É. Eu acho mesmo uma bobagem briguinhas de famí­lia. Falei.


Dai ficamos num longo papo, conversando assuntos diversos, até que Leleco me perguntou:


-Edu, dizem que o lago da represa de Furnas é muito bonito. Um local bom para pescar, passear de barco e curtir a natureza. É legal mesmo?


-É sim. Respondi-lhe.


E completei:


-Tenho um colega de trabalho que tem um bonito rancho na beira dessa represa, e ele sempre me oferece as chaves. Mas agora os meninos cresceram e ir somente eu e Denise, não teria muita graça. Falei.


-Entendi. Ele disse.


Depois continuou:


-A minha filha Giordana que é doida para ir num local assim. Ela me disse que em alguns lugares daí­ alugam-se Jet Ski.


-Nesse rancho do meu colega, tem Jet Ski e barco a motor. Falei.


Depois completei.


- É uma casa antiga de madeira, mas muito aconchegante. E lá tem tudo!


-Não digo dessa vez Edu, porque estamos na correria. Mas quem sabe em outra data, tipo feriado ou férias suas poderí­amos alugar esse rancho hein?


-Alugar nada. Ele me empresta na boa. Eu o ajudo muito no serviço. Quando você quiser, me avise antes, que eu acerto com ele.


E, animado, foi falando.


- Por mim, quando você quiser, pode me ligar lá em São Paulo que eu e Giovana viemos.


- Eu ralo o ano inteiro em São Paulo, trabalhando dia e noite. Então eu tenho direito de tirar umas férias de vez em quando né?


- Tem sim. Respondi.


Depois, pensei com os meus botões, que emprego bom seria esse do Leleco que ele pode tirar férias quando quiser? Até eu queria um patrão generoso como o seu...


Depois, ele me perguntou:


-Ah Edu, já ia me esquecendo, mas o Magno me falou que você e a sua esposa levaram ele e a minha cunhada num lugar legal num final de semana à noite. É bom lá?


-Lá onde? Reperguntei.



-Não sei ao certo. Mas acho que é numa pizzaria.


Assustado, perguntei incrédulo:


-O QUE?


E, intrigado, lhe perguntei de novo:


-O que mais o Magno lhe falou?


-Algumas coisas. Falou que a pizza é boa, que o vinho excelente, e que tem boa música.


-Um lugar caro, mas que vale a pena. Completou.


-Vale mesmo. Retruquei.


-E o que você acha de irmos lá? Perguntou-me.


Fazendo-me de desentendido, reperguntei:


-Lá onde?


-Ora, na pizzaria Edu!


-Quando?


-Amanhã. Ele falou.


-Amanhã é domingo. Não funciona. Expliquei-lhe.


-Mas em qual dia funciona?


- Sexta e sábado. Respondi.


-Hum. Então vamos na próxima sexta feira?


-Combinado. Finalizei.


Talvez continue em um próximo conto...


carlao1978arrobabolpontocompontobeerre

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/17.


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