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A PIZZARIA - Parte 18

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 28/08/17
  • Leituras: 4567
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA

PARTE 18


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 18. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.



Votos e comentários generosos de alguns leitores, fizeram-me continuar. Mas, enquanto a série estiver agradando, com certeza, terá o seu seguimento.

Mais uma vez agradeço os votos e comentários recebidos, sejam eles positivos ou não, até porque, servirão sempre de estí­mulo à publicação de um novo e inédito capí­tulo.


Mas, prosseguindo...


A PIZZARIA

PARTE 18


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 18. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Quando chegamos, nova surpresa.

Encontramos nossa casa cheia. Além do Lucas, meu filho mais velho, lá estavam os amigos Rose, José Antônio e a sua filha Jéssica,

Rose e José Antônio eram os pais da Jéssica, namorada do nosso Lucas.


Através da Jéssica, Rose e o esposo ficaram sabendo que eu e Denise irí­amos dormir na casa da Dona Cida, e que lá também passarí­amos a tarde do domingo. Por isso, vieram convidar nossos filhos para almoçar com eles no sí­tio onde moravam, de propriedade dos pais da Rose.


Conversando, Denise explicou-lhes que não irí­amos mais ficar o dia todo fora, porque Dona Cida recebera as inesperadas visitas do marido da sua sobrinha Giovana, e um amigo deste. Então, minha mulher agradeceu a Rose pelo convite, mas o dispensou. Disse lhe que mudamos os planos, e almoçarí­amos em nossa própria casa.


Devido a esse fato novo, Denise também lhe informou que ficarí­amos pouco tempo do domingo com a Dona Cida, apenas o suficiente para um rápido café.


Em seguida, Rose foi falando:


-Mas então você e o Edu também poderiam ir ao sí­tio almoçar conosco querida.


- Seria bom, porque daí­ o Edu conheceria os avós da Jéssica.


Eu ainda não havia estado no sí­tio de José Antônio e Rose, mas já estive perto. É que algumas vezes fui buscar ou levar o meu filho Lucas, quando este ia até lá ver a namorada. Nessas ocasiões, ele descia do carro ou me esperava do lado de fora da porteira de acesso à propriedade, sem que eu nunca a adentrasse.


Porém, minha esposa conhecia bem o lugar, por ser amiga de longa data da Rose, mesmo antes do namoro dos nossos filhos. Assim, Denise de vez em quando os visitava, pois o casal e a sua filha Jéssica ali moravam em companhia dos pais da Rose.


Denise respondeu:


-Mas já prometemos ficar com os nossos amigos de São Paulo, Rose.


Rose retrucou:


-Mas convidem eles para o almoço também querida. A casa do sí­tio é grande, e será uma tarde agradável termos muitas pessoas por lá.


-Eles irão gostar.


Em seguida, Denise foi falando:


-Nossa amiga, mas é muita gente. Fora os três, ainda tem a Dona Cida, uma senhora "de idade".


-Quatro, além de mim, do Edu e dos nossos filhos.


E completou:


-Oito pessoas no total. Muita gente!


Mas Rose discordou, e foi falando:


-Muita gente nada Denise. Quando nós precisamos, além da empregada fixa do papai, a esposa e a filha do caseiro também trabalham na cozinha. Estamos acostumados a receber muitos convidados. E elas fazem de tudo, pois afinal ganham para isso né?


-E o almoço ainda será amanhã. Temos tempo de sobra para combinarmos.


Por fim, Denise se rendeu dizendo:


-Está bem. Se não for incômodo, eu e o Edu voltaremos agora na casa da Dona Cida para convidá-los. Em nome de vocês, claro.


-Se aceitarem, almoçaremos todos juntos amanhã.


-Eu poderia até ligar no telefone fixo da casa, mas esse assunto acho melhor tratarmos pessoalmente. Além do mais, Dona Cida não mora longe.


-Se eles não aceitarem, paciência! Iremos somente eu, o Edu e os filhos. O café da tarde ficará para outro dia.


Apressados, Rose e o marido já queriam ir embora, e por isso, despediram-se de nós. Assim que chegássemos à casa da Dona Cida, Denise ligaria para a Rose, confirmando, ou não, a presença dos quatro.


De volta à casa da Dona Cida, todos ficaram felizes com o convite e o aceitaram prontamente. Leleco disse que "a coroa" iria ficar feliz com o passeio, além de conhecer pessoas novas para conversar.


Giovana, por sua vez, resolveu ligar para a Silvana e dispensá-la do trabalho no dia seguinte, que seria o domingo. Como haví­amos combinado a ida à pizzaria na próxima sexta-feira, em troca, Silvana passaria a noite da sexta feira para o sábado, cuidando da sua tia.


Retornamos em seguida, e então a minha esposa ligou para Rose, confirmando nossa presença no sitio.


Leleco, obviamente, não conhecia o caminho. Então, combinamos com ele para que viesse no Focus até a nossa casa, que um dos nossos filhos iria no seu carro, para lhe indicar a direção.


Marcamos esperá-los por volta das 09:00hrs, e devido ao número de pessoas, iriamos em dois automóveis.

Na hora combinada, eles chegaram. Já tí­nhamos tomado café, e estávamos à sua espera.


Fazia calor de manhã, e por isso, optei vestir bermuda, camiseta e tênis. Denise usava uma saia verde mesclada com preto e blusa clara, com decote em V, além de sapatilha verde musgo, combinando com a saia. Na verdade, uma sainha curta, acima dos joelhos que deixava boa parte das suas grossas coxas morenas visí­veis.


Nossos filhos vestiam mais ou menos igual a mim, com o detalhe dos bonés coloridos usado pelos jovens, dos óculos escuros, e dos inseparáveis celulares.


Leleco chegou no Ford trazendo Dona Cida no banco da frente, e Giovana ao lado de Caio, no de trás.


Aqui em Minas, quando se visita alguém que mora no meio rural, é sinal de cortesia levar pães frescos à casa ou fazenda onde se é recebido.


O motivo é que embora no campo tenha os mais variados tipos de alimentos, ao pão fresco eles não têm acesso, a não ser, claro, que venham todos dos dias à cidade comprá-los na panificadora.


Então, eu disse ao Leleco que antes iria à padaria comprar alguns pães e roscas para levar. E para não atrasá-los, pedi ao meu filho Lucas que fosse no carro deles para mostrar lhes o caminho, pois ele o conhecia bem.


Porém, ao ver que iriamos apenas em três pessoas no meu carro, e cinco no Focus do Leleco, Denise convidou o Caio para vir conosco. Dessa forma, seria dividida a lotação, ficando quatro ocupantes em cada automóvel.


Caio veio até nós e sentou-se atrás de mim, no banco de trás, ao lado do meu filho Mateus, que por sua vez sentou-se atrás do banco da sua mãe.


Saí­ com destino à padaria, para fazer a compra programada, e depois seguiria até o sitio. Dirigindo, olhei pelo retrovisor e vi que o Caio olhava direto para as pernas da Denise, sentada no banco da frente, ao meu lado. Sua pequena saia cobria menos da metade das coxas.


Parei no estacionamento da padaria e desci do carro para comprar os pães. Os três continuaram embarcados, pois seria rápida a parada.


Voltei logo, e quando entrei no carro, Denise estava com as pernas cruzadas, e a saia levantada ainda mais. Mostrava suas belas coxas para o Caio, que as olhava disfarçadamente. Meu filho Mateus, usando fone no ouvido, mexia no celular alheio a tudo o que ali se passava.


Quando me viu entrando, Denise descruzou as pernas e deu uma pequena ajeitada no tecido cobrindo muito pouco as gostosas coxas morenas. Entrei e dei a partida no motor. Manobrando, pelo retrovisor eu ainda via que o Caio não desgrudava os olhos da minha mulher, que talvez fingindo indiferença, olhava a paisagem.


Deixamos a cidade em direção ao sitio e entramos numa apertada estrada de chão batido. Aproveitando alguns solavancos do carro, Denise levantou a saia por inteiro, deixando à mostra a beirada esquerda do pequeno fio dental que usava.


Foi aí­ que me dei conta de que a ausência do Magno talvez tivesse deixando minha esposa no cio, e me fez recordar de uma frase que eu dissera logo no inicio dessas revelações, onde acertadamente falei que a minha mulher, "com seu andar sensual, mostrando o largo quadril, e a cintura fina, em contraste com o seu traseiro avantajado, ainda despertava desejo em todos". E Denise, sentindo a falta de um cacete diferente, agora estaria se insinuando para o Caio, que sequer disfarçava seu desejo por ela.


Fiquei inquieto, e o meu pau endureceu na hora. Denise percebeu. Olhei de novo no retrovisor e vi o ombro direito de Caio se mexer. Com certeza, ele estava acariciando o cacete duro dentro da calça, enquanto espiava as coxas nuas da minha provocante esposa. Inquieta, Denise reclinou parcialmente o banco, para deitar-se de lado, e ainda com o rosto voltado para a janela, mostrou-nos parte da bunda, e vimos por inteiro o seu fio dental.


Porém, como a estrada era apertada, ao cruzarmos com um veí­culo que transportava leite, tive que reduzir a velocidade, para e encostar-me à direita, e abrir passagem ao caminhão leiteiro. Em virtude dessa parada, Denise se recompôs, voltou o banco à posição normal e cobriu as coxas. Estávamos a menos de duzentos metros da chegada.


Gostamos da recepção feita pelos avós da Jéssica, que ainda nos agradeceram os pães e as quitandas que leváramos. As empregadas, ou ajudantes, assavam leitoa à pururuca no fogão à lenha, onde também se preparava os demais pratos para o almoço.


O sossegado lugar era banhado por um riacho de águas claras. Havia estábulo e cocheira para o trato das vacas e a ordenha do leite. Mais afastado, existia um grande chiqueiro e paiol para o armazenamento do milho. Alguns cercados de arame farpado ladeavam a pequena estrada de acesso, para proteger as usuais capineiras e as pequenas plantações de cana, destinada à alimentação dos bovinos.


A uns duzentos metros da casa sede, rodeada por mangueiras e pés de jabuticabas, uma cerca de bambu, com portão de madeira protegia a residência dos caseiros, Anselmo e Zilda.

Anselmo era um homem rude, de cor branca e cabelos claros, magro e alto. Tinha mãos largas e calejadas, além da pele queimada pelo sol, devido ao trabalho no campo. Aparentava pouco mais de quarenta e cinco anos de idade.


Zilda, a sua esposa, era loira, de estatura mediana, seios fartos, coxas grossas e cintura fina. Trazia suas madeixas claras presas por um despojado coque. Sua aparência com a Rose, futura sogra do nosso filho Lucas, diferenciava-se apenas na maneira do vestir e de se cuidar de Rose, que sempre mantinha unhas feitas e trazia os longos e encaracolados cabelos loiros bem tratados, até porque, diuturnamente estava na cidade frequentando salão de beleza, passeando, ou fazendo compras.


Por sua vez, presa ao trabalho do campo, e sempre zelando por sua humilde casa, além de dar atenção ao marido e à filha, Zilda não se cuidava a contento, e sequer vestia da mesma forma que a Rose, mesmo porque os parcos rendimentos do casal não seriam suficientes para tanto.


E não se sabe se é devido a essa enorme semelhança fí­sica entre ambas, ou se por intriga, mas a verdade é que, nos arredores, todos diziam à boca miúda que Rose e Zilda seriam meia irmãs, e que a Zilda era fruto de um relacionamento que o seu pai tivera no passado, com uma empregada do sí­tio vizinho.


Minha esposa Denise, por ser amiga da Rose, e desde os tempos de solteira frequentar o sí­tio, sabia desse fato mas, lógico, nunca o comentara com a própria. Mas, certa vez, Denise e eu chegamos a falar disso.

Porém, como eu não conhecia nenhum desses personagens, não dei importância ao assunto, mesmo porque, são comuns histórias semelhantes, de filho ou filha fora do casamento.

O detalhe maior é que agora, ao menos eu iria conhecer as envolvidas.


Giovana, Leleco e Dona Cida, que chegaram antes de nós, já conversavam com os anfitriões na varanda, à espera da refeição, que prometia ser apetitosa, devido ao agradável aroma vindo da cozinha.


Daí­, dirigindo se a Giovana, Denise falou:


-Tem uma cachoeira linda do outro lado daquele morro, amiga. Vocês não querem conhecer?


Ela respondeu:


-Obrigada, mas agora tenho que cuidar da tia Cida. Mas, após o almoço, vou lá sim.


-Mas vocês podem ir juntos com o Leleco e o Caio, se eles quiserem.


Preguiçoso, Leleco que agora tomava uma cerveja gelada e comia torresmo frito na hora, entre trocar o bom aperitivo para uma caminhada sob o sol que já começava a ficar escaldante, desculpou-se:


-Ah Denise. Mais tarde eu vou lá com a Giovana ver isso querida. Pode ir você, seu marido e o Caio, se quiserem.


De pronto Caio respondeu:


-Eu quero conhecer sim. Adoro cachoeira.


Daí­ fomos os três. O acesso se dava por uma pequena trilha cravada no pasto, por onde o gado bovino sempre passava, e subia até o topo de um pequeno morro. O caminho em alguns locais era entre os arbustos, às vezes com mata fechada, e em outros trechos, sobre as pedras.


Por ter ido diversas vezes com o nosso filho, e conhecer bem a trilha, Denise andava na frente, Caio seguia no meio, e eu por último. Após caminharmos alguns minutos, talvez dez ou quinze, deixamos a área de mata fechada, e entramos num descampado, com forte incidência do sol. Por eu ser calvo, e ante o incômodo da luz solar, me dei conta de que havia esquecido meu boné dentro do carro.


Então eu avisei à Denise e ao Caio que me esperassem, pois eu retornaria rápido ao nosso automóvel, para buscá-lo. Após ter percorrido mais da metade da trilha feita, mas em direção oposta a eles, lembrei-me de que havia colocado o bendito boné, juntamente com as nossas roupas, na sacola que levarí­amos para dormir na casa da Dona Cida. E lá em casa, nessa sacola, ele havia ficado.


Daí­, lógico, desisti de ir até o carro e apressei o passo pensando em alcançar os dois ainda no descampado, pois este era extenso.


Porém, andei poucos minutos em direção a eles e logo escutei um barulho na área de mata fechada. Pensando ser algum bicho, caminhei devagar. Quando cheguei mais perto vi um vulto, e depois, ao me aproximar constatei tratar-se de uma pessoa de pé, que usava camisa clara: era o Caio!


Afastara se uns trinta ou quarenta metros da trilha principal, e chegara à beira do riacho. Estava com a bermuda arriada, e agachada na sua frente, ainda vestida, Denise lhe chupava o pau, enquanto ele a segurava pelos cabelos.


Depois, Caio tirou-lhe a blusa, e o soutien, jogando ambos sobre um arbusto. Em seguida, Denise apertou os seios nus com as mãos para que ele lhe fizesse espanhola. Meu tesão foi enorme, e comecei a masturbar espiando os dois.


Em pouco tempo, Caio gozou enchendo os peitos da minha esposa com tanta porra, que chegou a descer por sua barriga, até o umbigo. Não resistindo mais, também acabei gozando.


Em seguida, Denise espalhou o esperma nos seios, no pescoço e na barriga. Por fim, colocou o soutien, e vestiu a blusa.


Caio, após limpar o resto da porra na cueca, levantou a bermuda. Agora vestidos, Denise voltar a caminhar na sua frente, em direção à trilha da qual se desviaram. Observando o seu gostoso rebolado, ainda presenciei Caio lhe passando a mão na bunda, por baixo da saia.


No momento em que os vi pegar a trilha principal, escondi-me atrás de um cupinzeiro de terra. Esperei-os adiantar a caminhada rumo à cachoeira, e quando estavam longe, quase no final do descampado, gritei por eles. Então, sentaram-se à beira do caminho, à sombra de uma grande árvore, e ficaram a me esperar.


Continua no próximo conto...


carlao1978arrobabolpontocompontobeerre

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/17.


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