Como Criar Uma Trekkie Devassa

  • Publicado em: 14/09/15
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  • Autoria: ocram001
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Conheci "Marcela" em meu penúltimo ano de faculdade. Apesar de não seguirmos o mesmo curso, havia disciplinas em comum e por causa disso travamos contato. No intervalo antes da primeira aula em comum ela reparou que eu estava lendo uma novela de JORNADA NAS ESTRELAS e, sendo também uma fã da série, começamos conversar sobre o assunto. Na verdade sempre que nos encontrávamos, falávamos disso e, apesar de repara em como era fisicamente atraente, morena, alta, com seios fartos e bunda arrebitada, não me atrevia a paquerá-la pois ela já havia me dito que tinha namorado.

Uns meses, depois ela me apresentou ao namorado, "Antônio", que confessou também ser outro Trekkie de carteirinha. Com o passar do tempo ele virou o meu melhor amigo na época e, como ele morava mais próximo de mim do que "Marcela", frequentávamos as casas um do outro para assistirmos episódios, filmes ou apenas conversar.

Aos poucos, ele me confessou que já transara com "Marcela" em todos os cômodos de seu apê, mas havia algo errado com a sexualidade dela. Ela nunca ficava totalmente nua para o sexo, fazia questão de luz apagada ou indireta, e jamais lhe permitira comer seu cuzinho. Tentei dar algumas ideias de como poderia tentar soltá-la mais, mas de repente ele me pediu para ajudá-lo em loco com a tarefa. Espantado, perguntei o que queria dizer com isso. Respondeu que, se eu pudesse fazer "Marcela" se soltar na cama, me deixaria transar com ela, pois ele percebera a muito a minha atração por ela.

Haveria em breve um feriadão de Independência e ele já tinha convidado "Marcela" para ir com ele à casa que sua famí­lia tinha em Teresópolis. Quis que eu fosse junto para executarmos nosso plano. Era uma casa grande, afastada, com piscina, sauna e sala de musculação, ou seja, vários ambientes estimulantes que poderiam ser usados a nosso favor. Concordei.

Fomos numa quinta-feira de noite no carro de "Antônio" pegar "Marcela" no bairro dela e de lá seguir para Teresópolis. Ela ficou alegremente surpresa de me ver e não pude deixar de reparar na carranca que a mãe dela fez ao perceber que sua filha ia viajar com dois homens... De imediato percebi a fonte do travamento sexual de "Marcela", uma mãe dominadora, talvez até castradora.

Chegamos quase de manhã devido ao trânsito. Foi só o tempo de desfazer as malas e irmos dormir, eles no quarto principal e eu num dos outros. Acordamos bem tarde, sendo eu o primeiro. Passei na porta da suí­te e ouvi leves gemidos masculinos; imaginei que "Marcela" estivesse punhetando "Antônio" ou fazendo um boquete. Tomei um banho, me vesti, fui a cozinha comer alguma coisa (os caseiros, antes de serem dispensados para o feriado, haviam comprado bastante comida) sai para conhecer a propriedade. Uma piscina de tamanho médio, convidativa; uma sauna com espaço para cinco ou seis pessoas; a sala de estar grande com poderoso home theater; sala de musculação bem equipada para quem gosta de malhar; e, lá fora a deslumbrante vista das montanhas, coroada pelo Dedo De Deus. De tirar o fôlego!

Quando voltei os dois estavam terminando seu próprio desjejum e "Antônio" sugeriu fossemos para a piscina, já que o calor começava a aumentar. Fui para o quarto vestir minha sunga e logo estava com eles nas espreguiçadeiras. Confesso que me decepcionei com a visão de "Marcela" num púdico maiô e, a julgar pela expressão de "Antônio", ele concordava comigo. Mas, engolimos na cara dura e procuramos passar bem o tempo, nadando, brincando, conversando. Como quem não quer nada, comecei a elogiar o corpo de "Marcela", suas pernas e o pouco que o maiô revelava de sua bunda e seios. Ela ficou vermelha, mas "Antônio" concordou e a abraçou na água, encaixando seu pau (grande e visivelmente duro) na racha de sua bundinha. Ela fez uma cara de alarme quando ele fez isso, olhando para mim, mas eu apenas sorri de volta e disse que não via nada demais. Pedi que ela saí­sse da água e de sopetão, falei com ela das preocupações de "Antônio" quanto aos grilos sexuais dela.

Acho que por gostar de nós dois (de maneiras diferentes, é claro) ela foi se abrindo conosco, contando como a mãe, evangélica radical, a ameaçava com o fogo do inferno por não querer seguir o pastor dela, tentando levar uma vida normal de jovem adulta. Adotei minha melhor expressão de Sr. Spock e Disse-lhe que era ilógico deixar sua mãe, e a visão estreita que esta tinha da vida, tentar colocá-la numa jaula de medo e ignorância e que nós dois, eu e "Antônio" gostávamos dela pra valer e querí­amos fazê-la feliz. Ficou pensativa e pediu uma cerveja. "Antônio" buscou para os dois (eu não bebo) e, enquanto ela bebia, ficou massageando-lhe as costas. Ela foi ficando relaxada e passou a me olhar com um olhar estranho, penetrante.

Nos levantamos para preparar o almoço e, mais tarde, pegamos o carro para um rolé pela cidade. Foi uma tarde alegre e divertida e ao voltarmos para casa, uma atmosfera estranha surgiu, com "Marcela" lançando olhares sedutores para nós dois, fixando-os em nossas virilhas. Sugeri uma sauna antes de tomarmos banho e "Antônio" me olhou com surpresa pela minha ousadia. Fomos para nossos quartos para nos despirmos e nos enrolar em toalhas. Depois "Antônio" ligou o vapor e nós acomodamos na sauna, com "Marcela" deitada com a cabeça no colo dele e os pés apoiados no meu.

Depois de alguns minutos, ela começou a massagear meu pau com seus pés e passava a lí­ngua sobre o dele por cima da toalha mesmo. Era impossí­vel resistir e logo as duas varas estavam bem salientes sob as toalhas. Então, ela puxou a toalha de "Antônio", revelando-lhe a tora (O pau dele era bem maior que o meu) e abriu suas pernas, me dando a total visão de sua xana cabeluda.

A visão era inebriante, ainda mais quando ela me perguntou na lata: "Gosta"? Claro que disse sim e ela, ainda enrolada na toalha, ficou de quatro para chupar o pau de "Antônio", praticamente esfregando a bunda na minha cara. Me levantei e sem a menor cerimônia, tirei-lhe a toalha, deixando-a nua pela primeira vez diante de não só um mas dois homens simultaneamente! "Antônio" mal podia acreditar e seu olhar para mim era de gratidão, sem nenhum traço de ciúme, nem quando comecei a beijar e lamber a boceta de "Marcela"; ele estava por demais feliz com o boquete que ela lhe fazia! Após alguns minutos, ela inverteu as posições e abocanhou o meu pau enquanto ele chupava-lhe a xana. Então, ela resolveu se sentar no meio de nós e nos punhetou até gozarmos em suas mãos. Lambeu nosso leite com volúpia e disse "vou querer mais"...

*Publicado por ocram001 no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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