Comi o cuzinho virgem da sogrinha
- Publicado em: 11/09/17
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- Autoria: Kate
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Namorava Bernardo desde os 16 anos, e sempre me dei bem com sua família, inclusive com sua mãe Carla que me considerava a filha que ela nunca teve e por quem eu tinha muito respeito. Já tive um lance com Beto, meu cunhado (relatei no conto anterior) que por enquanto guardo à sete chaves.
Eu e minha sogra sempre fomos amigas, saíamos juntas e conversávamos sobre todos os assuntos do cotidiano. Ela e Bernardo meu namorado, trabalham em um escritório de contabilidade não tão longe de onde moram, Beto meu cunhado é funcionário público e Lauro (padrasto dos meninos e namorado da minha sogra) tem uma fazenda com seu pai. Minha bissexualidade era uma coisa que eu ocultei dessa família, exceto de Bernardo que nem tocara no assunto comigo, me respeitava muito nesse ponto.
Carla depois de longos meses trabalhando arduamente recebe suas férias e planejou uma viajem antecipadamente para Fortaleza. Infelizmente seu namorado não pôde acompanhá-la e surpreendentemente ela me entrega um envelope com a passagem:
_Tenho um presente pra você e não aceito "NÃO" como resposta.
Ao abrir e ver a passagem lhe dei um forte abraço e agradeci. Disse "SIM" é claro, e partiriamos três dias depois.
Aproveitei os dias que ainda tinha com meu namorado. Afinal eu passaria oito dias longe dele, sem sexo e sem beijo, e levei na bagagem alguns brinquedinhos pra aliviar a vontade.
Emfim, chega o grande dia e no final da tarde depois do trabalho Bernardo passou em casa pra me buscar, apanhamos sua mãe e seguimos para o aeroporto, quarenta minutos depois nosso vôo saiu. Chegando em Fortaleza pegamos um táxi e fomos para o hotel, como minha sogra tinha planejado de ir com o namorado ela fez a reserva de um quarto de casal, e eu acabei ficando no mesmo quarto e na mesma cama que ela. Mas por mim tudo bem, ela até onde eu sabia era muito hetero e nunca, em nenhum momento me demonstrou interesse por mulher.
Aos 42 anos, dois filhos, Carla era muito conservada, sempre muito vaidosa e cuidadosa com o corpo que se distribuia abundantemente em 1,65m e 65kl. Das vezes que eu saía com ela sempre tinha alguns interessados com cantadas inusitadas e outras bem engraçadas. Nas primeiras horas em Fortaleza por volta das 21:00hs, fomos até um restaurante jantar e logo retornamos para o hotel, organizamos nossas coisas e eu fui tomar banho enquanto minha sogra arrumava uma bolsa para nossa ida à praia na manhã seguinte. Sai do banheiro e Carla já estava sentada na cama assistindo tv, vesti minha calcinha, tirei a toalha e enrolei no cabelo:
_Essa bunda tá grande hein Kate, tá dando muito?
_Rsrs -sorri completamente envergonhada, não só pela pergunta mas como ela olhava para o meu corpo semi nu. Também levei na esportiva, brincávamos tantas vezes, achei que naquele momento não fosse diferente. Depois disso ela foi pro banheiro, eu vesti meu baby dool e deitei na cama, liguei para Bernardo e depois entrei aqui no site pra ler uns contos, minha sogra logo me chama do banheiro:
-Kate?
-Oi
-Pode me trazer o shampoo por favor?
- Claro
Peguei o shampoo e o condicionador na bolsa dela e fui até o banheiro, ela deslizou a porta do box e eu entreguei:
-Nossa sogrinha esse bumbum tá enorme, tá dando muito?-Disse eu retribuindo a piadinha que ele fez comigo
-Nunca dei acredita? Sou louca pra fazer sexo anal, mas o Lauro não curte.
-Sério? Que bobo!
Saí do banheiro com aquilo na cabeça "minha sogra nunca deu o cuzinho? Mas como? Tão gostosa assim..." coincidentemente eu estava lendo algo sobre sexo anal, minha excitação começava a despertar e eu me negava a pensar qualquer outra coisa a respeito de sexo com a Carla.
Ela saiu nua do banheiro com a toalha enrolada no cabelo, olhei rápido e desviei o olhar me concentrando novamente no conto que eu estava lendo, minha sogra começa a se passar hidratante ali bem perto de mim. Eu procurava não achar nada de anormal na situação, mas ela era gostosa demais e de uma certa forma mesmo que não fosse proposital me atiçava. Para completar ela deitou na cama e me pediu para passar creme em suas costas, educadamente eu deixei meu celular e lhe hidratei. A história que eu estava lendo já estava me deixando excitada, e Carla ainda estava contribuindo mesmo que fosse indiretamente da parte dela, eu acabei esquecendo de bloquear meu telefone e "inconsequentemente" eu não sei, minha sogra viu e leu um trecho do conto, eu nem percebi; mas ela me perguntou sobre o site. Eu em uma overdose de tesão e timidez lhe falei e ela curiosa acessou do celular dela, daquele jeito mesmo (sem roupa) ela só pegou o celular e deitou lá do meu lado. Eu levantei e fui até o frigobar beber um copo d'água, não queria achar nada no momento mas eu já estava meio encabulada com um mulherão daqueles nua do meu lado e acima de tudo ela era minha sogra.
Voltei pra cama e ela começou a ler em voz alta um conto sobre sexo anal, ela estava cheia de vontade de dar o cuzinho, mas aquele sem noção do namorado dela não gostava e fazia ela passar vontade. Ao final da história Carla já estava com a mão na buceta, e com a respiração mais ofegante, seus seios ainda firmes estavam apontados, suas coxas grossas estavam arrepiadas. O que eu podia fazer diante daquela situação, além de ficar excitada? Levantei da cama mais uma vez, fui até o banheiro passar uma água no rosto e quando vi Carla estava gemendo, a safadinha estava cheia de tesão depois que leu o conto. Eu me aproximei e ela me olhava fixamente e continuava se tocando e acariciando seus seios, ela mordia os lábios, derrepente ela abriu mais as pernas e eu vi por completo aquela buceta que escorria e umedecia todo o lençol da cama, aquilo me deixou com água na boca e com muito desejo pela minha sogra.
Sentei na cama olhei pro rosto de Carla e ela me beijou, não, não... ela me devorou pra ser mais exata, eu retribui depois de muita resistência, eu estava disposta a apagar todo aquele fogo. Fui pra cima dela lhe beijei como nunca, ela estava prestes a conhecer a capacidade de uma mulher na cama, segurei seus seios um em cada mão e chupei muito, passava minha língua delicamente em cada biquínho e subia até sua boca, suas unhas caminhavam pelas minhas costas e eu sentia fortes arrepios e ela não gostava de luz apagada não; ela queria ver cada detalhe do eu que eu fazia, ela acompanhava cada movimento da minha língua. Comecei a beijar sua barriga, gemidos e mais gemidos eu ouvia e me excitava ainda mais, baixei diretamente até aquela buceta e Carla parecia ter um ataque epilético de tanto que se contorcia, eu sugava seu mel e mamava no seu clitóris. Não imaginava que minha sogra tivera uma xoxota tão gostosa, não demorou muito e veio a primeira onda de gozo, Carla parecia um macho gozando, espirrava mel de sua buceta que eu nem dava conta de engolir tudo, fiquei lambuzada até os cabelos.
Fui até minha mala e peguei dois anéis peniano e um pênis de duas cabeças, Carla ficou surpresa com aquilo e mandou eu lhe foder:
-Nossa! Isso é show Kate, me fode, me fode a noite toda por favor.
Eu só olhei pra ela e continuei chupando sua buceta, em seguida introduzi os anéis nela e ela gemeu mais alto e falava que estava gostoso:
-Que delícia isso! Fode mais com força, vai!
Eu iria fazer com ela tudo o que o Lauro e nenhum outro homem fez. Acelerei os movimentos na sua bucetinha e mais uma vez a safada gozou, seu corpo estava tomado por um tremor e eu delicadamente comecei a passar o dedo na entrada do seu cuzinho, forcei devagar e meti. Parei por uns segundos e metia e tirava o dedo. Peguei o pênis de duas cabeças e meti uma ponta na xoxota dela e a outra ponta na minha que estava muito melada,por ser a primeira vez da minha sogra com mulher principalmente com pênis de silicone, eu fui com calma lhe ensinando tudo. Me encaixei nela com aquele pau rosa nas nossas bucetas e comecei a socar, ela estava eufórica e muito tarada, a cada socada ela revirava os olhos e engolia todo o pau com a buceta. Fiz isso por uns longos minutos. Eu aguentei meu gozo e controlei o dela também, tirei o pau das nossas bucetas e coloquei Carla de quatro com o rabo bem empinado pra mim, a buceta dela estava toda inchada. Lambi seu cuzinho rosado e ela gemia mais, meti um dedo para fazer a dilatação e logo forcei a cabeça daquele pau rosa, meti a pontinha e ela enlouqueceu e pedia cada vez mais:
-Ahhh mete tudo no meu cuzinho, tira o cabacinho desse cu minha nora gostosa!
Não hesitei e meti até o meio, fiquei de quatro também e meti a outra ponta no meu cuzinho. Ficamos naquela posição com o pau nos nossos cuzinhos parecendo duas cadelas fodendo. Eu socava gostoso e Carla recebia cada vez mais pau no rabinho, ficamos naquela vai e vem enlouquecedor e gozamos abundantemente. Minha sogra adorou aquela noite, e nós aproveitamos muito aquela viagem. Todo dia eu lhe dava uma surra de língua e fazia ela gozar com o pau no cuzinho. Depois dali, retornamos pra casa e ainda não tivemos oportunidades para repetir os oito dias de puro prazer que tivemos. Eu decidi não contar sobre sua mãe pra Bernardo. Mas precisava abrir o jogo com ele em relação ao seu irmão.
*Publicado por Kate no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.