A PIZZARIA - Parte 25

  • Publicado em: 14/09/17
  • Leituras: 4325
  • Autoria: carlão1978
  • ver comentários

A PIZZARIA 25


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 25. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Votos e comentários sinalizam para o autor que alguns leitores querem a continuação.

E, em retribuição às gentilezas, segue mais um capí­tulo:



A PIZZARIA

PARTE 25



Após a entrega dos medicamentos à Rose, Denise voltou com novidades sobre o encontro da loirinha com o Leleco.

Ela foi falando:


- Nossa amor!


-Ela ainda está assustada até agora!


- Disse que nunca poderia imaginar que um homem pudesse ter pinto tão grande, como o Lelis tem!


- Na hora H, ela pensou em desistir, mas ele não deixou e a agarrou no motel.


Daí­ eu falei:


-Mas dançando com ele na pizzaria, ela parecia estar gostando né amor?


Denise respondeu:


-Claro. Sentir um pinto grande e duro nas coxas dá muito tesão.


-Mas dentro da xana dói, e às vezes machuca a mulher, Edu.


-Mas, afinal, ela gostou ou não? Perguntei.


-Acho que sim. Porque tudo isso é novidade pra ela.


-Até ontem ela só tinha dado pro Toninho. Falou.


-E ela falou se o pau do marido é grande ou pequeno?


-Falou sim amor. Disse que é pequeno e fino.


-Pelo que ela me contou, é menor do que o do Cacá...ops...Caio amor.


-Humm. Então ela deve ter feito anal com ele né amor?


-Claro que não Edu! Exclamou.


Depois, perguntou-me:


-Tá doido?


-Eu não acabei de lhe dizer que ela me revelou que é enorme?


Daí­ lhe expliquei melhor:


-Eu não estava me referindo sobre ela fazer anal com o Leleco, Denise.


-Eu perguntei se ela já fez com o marido dela, entendeu?


-Com o Toninho ela faz sempre sim, Edu.


-E diz gostar muito.


-Afinal o pinto dele é pequeno! Exclamou.


Fiquei com tesão só de imaginar como seria gostoso comer bem devagar a bundinha sexy da loirinha, enfiando aos poucos tudo no seu cuzinho.


Daí­, Denise falou mais:


-Ela adorou ser chupada inteirinha amor.


-Me disse que até gozou na boca do Lelis!


-Nossa! Exclamei.


E perguntei:


-Será que ele lambeu o cuzinho dela amor?


-Lambeu atrás, seios, xana.


E toda animada, falou mais:


-Ele lambeu tudooooooo, Edu!


-Nossa Denise! Eu to achando que você também está ficando interessada no Lelis hein?


Ela respondeu:


-Bobo!


Depois foi me falando:


- E pelas perguntas que você me fez o tempo todo, só uma idiota não percebe que você também quer pegar a Rose.


-Mas isso pode ser perigoso Edu.


-A Rose não é qualquer uma. Falou.


Dai eu fui lhe dizendo:


-Eu não entendi direito o que você quis dizer com isso Denise.


E expliquei:


- Ela até pode não ser "uma qualquer", mas toda certinha não é mais, porque acabou de voltar do motel com outro homem ne?


-E como a própria Giovana já comentou, "mulher que experimenta duas picas, sem a terceira não fica" !


-Ah Edu. Você não entendeu corretamente o que eu quis dizer.


-Eu me refiro à nossa famí­lia. Pense bem, Edu.


-Então você quis dizer que ela não é qualquer uma, por causa do relacionamento do nosso filho com a filha dela né?


E completei a pergunta:


-Seria isso?


Ela respondeu, e foi reperguntando:


-Não apenas isso, Edu.


- Você já se esqueceu do marido dela?


-Que ela é casada?


-E que ele não sabe nada sobre essa única aventura dela?


-Claro que não me esqueci dessa situação. Respondi.


Depois, fui jogando o verde:


-Mas você não acha o marido dela bonito?


-Quem? O Toninho? Perguntou desconfiada.


-Sim, estamos falando deles né?


-Claro. É bonitão sim.


E completou:


-Um homem charmoso, mas nada a ver!


Fui perguntando:


-Nada a ver porque, Denise?


-Você acha que ele nunca "te olhou" ?


-Ele já viu você de shortinho curto aqui em casa, e eu o percebia te olhando disfarçado.


-Sério Edu? Eu nunca prestei atenção em nada disso, acredita?


Em seguida, arrematou:


-Vocês homens não prestam!


Depois, eu a enchi de elogios:


-Qualquer homem sempre irá desejar você Denise, porque você é muito gostosa!


-Eu vi como o Caio te comia com muito tesão.


-E você se deu muito bem com ele.


-E o Leleco também ficou doido vendo você meter.


Daí­, talvez querendo me retribuir todos esses elogios, ela me perguntou:


- E você chegou a perceber que, àquela hora no nosso quarto o Lelis ficou o tempo todo olhando pra minha xana amor?


-Claro, qual homem que não adora ver uma mulher gostosa pelada?


-Ainda mais ver você, que é toda boazuda.


-Humm.... Eu sei porque você está me dizendo todas essas coisas, safado! Exclamou.


Como sempre, era de se esperar que após nossa conversa, a essa altura Denise já estivesse com tesão, querendo transar novamente.


Mesmo assim, lhe perguntei:


-Porque eu estou lhe dizendo todas essas coisas Denise?


-Porque eu não sou boba, e sei que você quer comer a Rose!


-Humm. E pelo visto você quer dar para o José Antônio. Seria isso? Perguntei.


-Pra ele, não. Claro que não! Respondeu.


Já imaginando de quem se tratava, fui falando.


-Ah, então já sei quem você quer.


-Obvio!


-Você está a fim do Leleco né safada?


-De novo? Você sabe que não seria ele, Edu! Respondeu-me.


-Quem seria então?


-Ninguém! Respondeu-me.


-Você parece aceitar que de repente eu tenha algo com a Rose e, no entanto, quer me convencer que não deseja o marido dela, e nem outro homem?


Então, Denise continuou falando:


-Não digo que eu não possa desejar alguém, Edu.


-Até porque já estou consciente de que sou mesmo "uma perdida". Falou.


-Mas pense bem na Rose, Edu.


-Ela sempre foi toda certinha, e nesses anos todos de casamento, só vacilou dessa vez com o Toninho.


-Ela ainda não é uma perdida, como eu e a Giovana, Edu.


Daí­ eu lhe falei:


-Nessa parte acho que você tem razão amor, porque a Alessandra também não é uma "perdida", como você diz.


-Nossa, Edu! Já vem você de novo querendo proteger a "santinha" da Alessandra né?


-Você não se esquece dela hein homem!


-Quando ela te botar um par de chifres, daí­ sim, você irá sentir o que é ser corno de verdade, Edu!


Daí­, refletindo com os meus botões, imaginei que Denise talvez estivesse com uma ponta de ciúme da Alessandra, a ponto de querer compará-la consigo, e com a libertina da Giovana.


E o mais importante é que eu tinha plena convicção de que minha doce Alessandra jamais aceitaria esses perigosos jogos sexuais, que aos poucos estávamos inconsequentemente nos envolvendo.


Alessandra era pura, e eu estava convicto e disposto a fazer o impossí­vel para que ela tivesse só a mim, por amor, e ao marido, por direito e perante a sociedade.


Com certeza, apenas eu e o Magno cuidarí­amos bem dela, e não a deixarí­amos transformar-se numa "perdida".


Reorganizando meus pensamentos, de novo, tentei me esquecer da princesa, e me dei conta de que falávamos da Rose e do José Antônio, ou Toninho, como elas o chamam.


Daí­, voltei ao assunto, e a indaguei:


-Há pouco você aventava que talvez eu pudesse ter alguma coisa com a Rose, Denise, sem que você desejasse o marido dela, e nem outro homem?


-Repito que talvez eu possa não desejar ninguém, Edu.


-Não sou obrigada a fazer isso, só para você ficar saindo com outras mulheres!


-Mas...


-Mas o que Denise?


-Bom...primeiro, teria que rolar uma quí­mica, entende?


-Daí­ depois... quem sabe!


E completou:


-Afinal, não tenho pressa!


-Mas se não é o José Antônio , e nem o Leleco, quem seria?


-Como eu já lhe disse Edu, por ora eu não penso em transar com outro.


Depois, revelou:


-Mas eu já notei que tem uma pessoa que sempre me desejou, Edu.


-E então, quem seria essa pessoa? Perguntei.


- O Anselmo! Finalizou.


-Que Anselmo? Perguntei curioso.


Mas, antes que ela respondesse, lembrei-me que o Anselmo era o marido da Zilda, caseiros do sí­tio dos pais da Rose, cujos boatos dizem que a sua esposa e ela - Rose - seriam meio irmãs.


-Logo o Anselmo Denise?


-Tá perdendo o juí­zo mulher?


Daí­ fui questionando à minha mulher, o porquê dessa opção, digamos, meio esdrúxula:


-Mas você mal o conhece Denise.


-Além do mais é um roceiro! Porque ele?


Daí­ respondeu-me.


-Eu o conheço mais ou menos.


-O conheço desde quando frequento o sí­tio da Rose.


-Mas vocês chegavam a conversar? Perguntei lhe.


-Poucas vezes, mas ele sempre foi muito gentil e simpático comigo, Edu.


-Humm...sei.


Depois me contou:


-Acredita que ele se ofereceu para me ensinar a montar cavalo amor?


-E você aceitou?


-Claro que não! Respondeu-me.


-Porque você recusou?


-Você sabe que eu morro de medo de cavalos, Edu.


-São bravos e ariscos. Completou.


-Mas existem cavalos mansos e dóceis para se montar, Denise.


Daí­ ela pareceu se interessar:


-Hummm.


-Será que tem algum cavalo manso por lá amor? Perguntou-me.


-Não sei. Mas se você quiser, eu procuro saber.


-Hum. Você é tão bonzinho amor! Agradeceu-me.


Pensando em tudo isso, principalmente na loirinha gostosa que dormia no quarto ao lado, meu pau já dava sinal de vida, e eu notava que Denise queria dar mais.


Porém, "morto" de cansado após essa longa noitada, tive que encerrar nossa conversa e adiar a foda.


Simplesmente lhe retribui seu agradecimento sorrindo:


-Agora já está tarde, Denise.


-Vamos dormir.


-Depois cuidamos de achar um cavalo manso pra você subir amor. Falei.


- E uma égua clarinha pra mim! Pensei.



Continua no próximo conto...



*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: