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A máquina de lavar.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 16/09/17
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  • Autoria: Bibi-putinha
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Quero contar a vocês algo que aconteceu há uns seis meses e que acabou se transformando em um novo hobby para mim: encontrar coisas aqui em casa que precisam de conserto. Quando não encontro, eu mesma as quebro, só para solicitar visitas do técnico.


Loucura? De jeito nenhum. E vou contar em detalhes porque isso é tão divertido agora. Tudo começou quando meu namorado precisou fazer uma viagem de trabalho em outro estado, e ficou fora por quase 20 dias. Na noite anterior à viagem dele eu estava doidinha pra foder, já que, pela primeira vez, eu ia ficar sem vara por tanto tempo.


Depois de ajudá-lo a preparar as malas eu o arrastei para a cama e fiz de tudo pra ele meter comigo, mas o coitado estava tão cansado do trabalho que seu pau não reagiu de forma alguma. Além disso, ele precisaria pegar o avião de madrugada. Fiquei com pena dele e o deixei dormir, mesmo estando com a buceta piscando de tanta vontade de dar.


De manhã, depois que ele já tinha viajado, peguei meu vibrador e passei vários minutos brincando com a minha bucetinha, e adormeci.


Um pouco mais tarde eu acordei, me levantei e fui tomar um banho. Enquanto eu me vestia eu não pude deixar de me notar no espelho. "Você é muito gostosa, Bibi", pensei ao observar meu corpo, todo lisinho e ainda durinho, meus seios enormes mas bem firmes, precisando de pouca ajuda dos meus sutiãs para deixá-los bem empinados.


Fiquei uns bons minutos me namorando no espelho. Observei minhas pernas, minhas coxas, minha bunda tão elogiada por minhas amigas na academia, e minha buceta toda depiladinha e lisinha, sem qualquer pelinho para atrapalhar minha diversão com o meu namorado.


"É, Bibi... quem é que vai cuidar desse xoxota nesse tempo todo, heim?", pensei e dei uma risadinha, enquanto eu fazia uma trança nos meus cabelos naturalmente pretos e longos. Eu adoro tranças nos cabelos, pois meu namorado me diz que fico com um jeitinho de menina inocente.


- Vamos lá... hora de cuidar dessa bagunça! - falei para mim mesma e terminei logo de me vestir. Havia tanta coisa a ser feita em casa nesse dia, e eu não podia mais ficar adiando tais tarefas. Primeiro eu cuidaria da pilha de roupas sujas que estavam amontoadas no chão da lavanderia.


Liguei o som e comecei a lavar as roupas. Minha intenção era terminá-las logo e preparar o almoço, já que eu ia convidar uma amiga para vir almoçar comigo. No entanto, meus planos não sairiam como planejado. Na metade das roupas a máquina de lavar estragou, vazando água para todos os lados.


- Bucetaaaaaaa... daquelas bem azedas!!! - soltei este inocente palavrão e desejei que meu namorado estivesse em casa, pois nestes incidentes, sempre é ele quem chama o técnico ou ele mesmo resolve. "Que bela maneira de começar o dia!", reclamei, sem saber o que ainda me aguardava.


Entrei na internet e comecei a pesquisar telefones de técnicos que fazem o conserto de máquinas de lavar. Não demorou muito e encontrei um que não ficava muito longe do nosso bairro. Liguei e o homem foi muito atencioso comigo. Na hora ele se prontificou a me visitar e fiquei muito feliz, pois ele era mesmo do tipo "marido ao domicí­lio".


Uns vinte minutos mais tarde alguém bateu na porta e eu a abri.


- Bom dia, dona... sou o técnico que você pediu! - o homem falou e vi que ele era jovem, com uns 30 anos, mais ou menos. Nossaaaa!!! Ele vestia uma calça jeans bem apertada e uma camiseta toda suada, mostrando bem seus músculos dos braços e do peito.


- Sim... me espera só um minuto, por favor! - falei e fechei a porta rapidamente, já que eu precisava pelo menos colocar um sutiã por baixo da surrada blusa que eu estava usando. E aí­ veio o problema. Não encontrei um único sutiã limpo, e os que não estavam sujos, estavam molhados na máquina de lavar.


Não tive opção. Voltei para a porta e tive que atender o moço do jeito que eu estava mesmo: uma blusa velha e surrada e um shorts tão curtinho que faria qualquer homem babar.


- Entra... por favor... qual o seu nome? - falei e já vi os olhos do técnico direto nos meus peitos.


- Paulo, dona... meu nome é Paulo! - ele falou e foi entrando. Fui na frente dele até a lavanderia e tive a impressão que ele estava comendo minha bunda com os olhos. Me senti muito desconfortável andando na frente de um homem vestida do jeito que eu estava. Mas ao mesmo tempo senti minha buceta molhar o fundo da minha calcinha.


- Humm... eu só preciso ir no carro pegar algumas ferramentas... volto logo, dona! - o Paulo falou após examinar a máquina.


- Tá bom... pode ir lá... vou ficar aqui esperando! - respondi e fiquei na lavanderia enquanto ele ia buscar o que ele precisava para efetuar o reparo.


Depois que o técnico saiu eu tive que fazer um carinho na minha xana, já que ela estava doidinha pra sentir um pau bem fundo nela. Nossaa!! Eu nunca tinha traí­do meu marido, mas o tesão mexe demais com a gente. Eu já estava pensando em foder com aquele cara forte e cheirando a suor.


Mas eu não ia fazer isso. Não era justo meu marido viajar e eu colocar chifre nele, e justamente com o técnico da máquina de lavar. Eu ia era olhar bem para o corpo gostoso dele e depois me masturbar deliciosamente com o meu vibrador.


- Dona... voltei! - o técnico anunciou e se juntou a mim novamente na lavanderia. - Provavelmente é algo bem simples e não vou demorar pra consertar! - ele complementou. E eu fiquei lá vendo ele trabalhar, imaginando que, quanto mais perto eu ficasse daquele macho tesudo, mais gostosa minha siririca ia ser.


- Paulo, você gostaria de beber água, um suco? - perguntei por trás dele, quase tocando meus seios em suas costas. Nesse momento ele estava afastando a máquina da parede e o cano estourou, jorrando uma enorme quantidade de água em nós dois.


- Eita... desculpa, dona... desculpa!! - ele se levantou apressado e, muito desconcertado, finalmente conseguiu fechar a água. No entanto, quando ele se virou para me encarar, ele ficou completamente sem palavras, com os olhos arregalados e de boca aberta.


Nossaaa!! Foi nessa hora que eu percebi que minha blusa estava tão molhada que tinha ficado completamente transparente, e os bicos dos meus peitos estavam visí­veis e pontudos.


- Meu deussssss...!! - falei assustada e abaixei minha cabeça. Minha cara rachou de vergonha e de humilhação.


De imediato levei minhas mãos nos meus seios para cobrí­-los e tentei sair da lavanderia.


- Vou p-p-p-pegar uma toalha pra você... e-e-espera só um minuto! - falei, sem coragem de levantar meu olhar e encarar o Paulo. E foi nessa hora que vi o volume que seu pau fazia em sua calça.


Ele percebeu que eu estava olhando para a sua rola e me segurou pelo braço.


- Não precisa sair, dona... deixa eu ver só mais um pouco! - ele falou, decidido.


- O que?!? - falei e me soltei dele, olhando-o fixamente nos olhos. - Não sou esse tipo de mulher não, moço!


Quando eu falei isso ele se virou para a máquina novamente e mais uma vez pediu desculpas. Que situação mais constrangedora. Mais de cinco anos de casada e nunca outro homem tinha visto meus seios daquele jeito, só o meu marido. E agora o técnico os tinha visto, e estava com seu pau duro como uma barra de ferro, querendo enfiar ele todinho em mim.


Não resisti. Vinte dias sem vara na xoxota! Que mulher aguenta isso? Me aproximei do Paulo por trás e o abracei pela cintura, esfregando meus peitos em suas costas. Em seguida levei minha mão até sua rola e a senti muito dura e grossa.


- Você estava só sendo gentil ou você realmente viu alguma coisa que você gostou? - perguntei baixinho. Ele ficou parado por alguns segundos e então colocou a mão dele por cima da minha, me fazendo sentir toda a extensão de sua pica.


- Eu acho que isso responde sua pergunta, não? - o safado falou.


- Vem cá, vem! - falei e o Paulo se virou de frente pra mim, olhando fixamente para os meus peitos, completamente visí­veis na minha blusa totalmente molhada e transparente.


- Que peitos bonitos, dona...! - ele falou e colocou ambas as mãos, acariciando levemente os biquinhos.


- Ohhhhhhhhhhhh...!


- Mmmmmmm... você gosta, dona?


- Simmmm... adoro ser tocada nos seios, Paulo! - falei, toda excitada e com minha buceta babando no fundo da minha calcinha.


De imediato ele se inclinou e começou a chupar os biquinhos dos meus seios por cima da minha blusa. Meu deussss! Que delí­ciaaaaaa! Comecei a gemer loucamente. Enquanto ele chupava um seio, sua mão ficava massageando e apertando o outro.


- Chupaaaaaaa... seu safadoooooo... chupa bem gostosoooooo... ahhhhhhhhh...!! - gemi e o segurei firme pela nuca, afundando seu rosto em meus peitos. Meus mamilos sempre foram uma das partes mais sensí­veis do meu corpo, e compete até mesmo com o meu clitóris. Muitas vezes eu gozo só com o meu marido mamando nos meus seios.


- Ahhhhhhhhhh... isso, moço... chupa esses peitos... você queria chupar eles, não queria?... agora chupa!! - falei e o Paulo sugou meus peitos com vontade mesmo, mesmo sendo por cima da minha blusa. Senti uns choques elétricos percorrer o meu corpo, indo em direção à minha buceta. Meu orgasmo não ia demorar muito.


Deixei o técnico chupar meus seios mais um pouco, e fiquei só curtindo as deliciosas sensações de prazer percorrendo todo o meu corpo. De repente me livrei dele e fui desesperada em sua calça, tentando desafivelar seu cinto e abrí­-la logo. Eu queria ver o pau dele. Eu queria aquela rola na minha boca, pra eu babar muito nela.


Eu estava tão ocupada com a calça do Paulo que não percebi que ele estava tentando tirar minha blusa. De repente ele perdeu a paciência e a rasgou completamente, o que não foi difí­cil, já que era uma blusa já velha e toda desbotada.


- Ohhhhhhhhhh... caralhooooo... que peitos mais lindos, dona! - ele murmurou quando meus seios finalmente estavam livres.


- Você pode fazer o que quiser com eles, moço... mas antes tira essa maldita calça... que coisa mais complicada... deixa eu chupar essa pica... deixa eu sentir o gosto dela! - falei rindo.


O Paulo não perdeu tempo e rapidamente desabotoou sua calça jeans, descendo-a junto com sua cueca.


- Uauuuuuuu... que coisa mais linda! - falei toda safadinha quando o pau dele saltou pra fora, duro, grosso, e um pouco maior que a pica do meu esposo.


O técnico apenas sorriu e ficou me observando, enquanto eu me abaixei na frente dele e, com uma mão, segurei bem no meio da pica e dei uma apertadinha. O coitado soltou um gemido e senti suas pernas tremerem.


- Deixa eu chupar essa rola... deixa... deixa eu enfiar todinha na minha boca!! - falei e comecei a dar beijinhos na cabeça da pica dele.


- Ahhhhhhhhhhh... que boca mais gostosa, dona...!


- Bibi... me chame de Bibi! - falei e caí­ de boca no pau dele, engolindo quase todo de uma só vez. Em segundos ele me segurou pela nuca e começou a foder minha boca, forçando a piroca cada vez mais fundo na minha garganta.


Que loucura! Meu marido viajando e eu chupando a rola do técnico. Mas preferi nem pensar nisso, e comecei a brincar com as bolas do Paulo enquanto ele gemia desesperado ao sentir minha boca toda babada na pica dele.


- Aaaah Bibi... delí­ciaaaaa... que gostosoooo... chupaaaa... issoooo... ahhhhhhhhh...! - o coitado falava e me segurava firme pela cabeça.


Enquanto ele metia o pau na minha boca, eu usei minhas mãos para acariciar e brincar com os biquinhos dos meus seios. O Paulo percebeu isso e tirou o pau da minha boca de repente, e eu já imaginei o que ele queria. Sem esboçar qualquer reação, eu deixei ele me levantar e me colocar sentada em uma cadeira que havia ao lado da lavadora.


Depois de chupar meus peitos mais um pouquinho, ele veio e encaixou o pau no meio dos meus seios. O safado queria uma espanhola, coisa que meu marido raramente pedia. Segurei e apertei meus dois peitos firmemente, apertando bem o pau dele, enquanto ele fazia um vai-e-vem delicioso. Eu estava adorando vê-lo foder meus peitos.


Além de segurar e apertar os meus seios, eu aproximei minha boca, e com isso eu tentava abocanhar a cabeça da pica dele à medida que ele continuava metendo como louco.


- Mmmmmmmm... você gosta mesmo de chupar pau, não gosta, Bibi? - ele perguntou entre gemidos.


Nossaaaa!! Aquela safadeza estava gostosa demais. Ele ficava metendo nos meus peitos e eu os segurava firmes, com a minha boca aberta. De vez em quando ele saia dos meus seios e enfiava a piroca quase toda na minha garganta. Eu já estava esperando ele gozar nos meus peitos quando ele me segurou pela mão e me fez ficar de pé novamente.


Em segundos ele me pegou nos braços e me colocou sentada em cima da máquina de lavar. Achei aquilo tão bonito, pois era a primeira vez que um homem ia me comer daquele jeito. Eu já tinha dado minha buceta em cima de muitas coisas, menos de uma lavadora.


Depois de beijar minha boca ele começou a lamber e dar beijinhos na minha barriga, traçando uma linha e descendo até a minha xoxota toda depilada. Quando ele enfiou o dedo na minha buceta, ela estava tão molhadinha que fazia um barulhinho de "plop, plop". Que delí­cia! Que jogo de sedução mais gostoso!


Me joguei para trás e abri minhas pernas pra ele.


- Ohhhhhhhhhhh... Paulo... chupa ela, moço... chupa essa buceta... ela está precisando de atenção... você não está vendo? - falei, entre gemidos. Ele apenas olhou para cima e nossos olhos se encontraram. Trocamos sorrisos safados, de duas pessoas que sabiam exatamente o que estavam fazendo.


Me estremeci todinha quando ele começou a lamber o meu clitóris, e continuou enfiando os dedos bem fundo na minha buceta.


- Uhhhhhhhhh... que loucuraaaaa... meu deusssss... que delí­ciaaaa... chupa, moço... chupa... c-c-c-chupa bem gostoso ela... ela adora boca... sabia que ela adora ser chupada?... ohhhhhhhhh... meu marido vai me matar...!! - falei e soltei um grito de prazer.


Gozei na boca do técnico. Deixei a boca dele toda lambuzada da minha xoxota. E os safado não quis parar de chupar. Fiquei toda arreganhada em cima da lavadora, gemendo e pedindo pra ele me lamber todinha. Aquilo estava tão gostoso que eu ficava apertando os biquinhos dos meus seios e tentava a todo custo chupá-los eu mesma.


- Seu safado gostoso... gosta de chupar a buceta de mulher casada, não gosta? - falei e puxei o Paulo pelos cabelos, fazendo-o ficar de pé entre minhas pernas. Dei um beijo na boca dele, de lí­ngua, daqueles bem molhados mesmo, e pude sentir o gostinho da minha xoxota na boca dele.


- Você chupa tão gostoso, Paulo... mas agora eu quero sentir esse seu pau dentro de mim... bem lá dentro... tá? - falei, desci da lavadora e fiquei de costas pra ele, com a bunda bem empinada e me apoiando na máquina. Ele veio por trás de mim, sem pressa, e começou a beijar minha nuca e dar alguns tapas na minha bunda.


Fechei meus olhos e gemi de prazer. Depois de anos de casada eu ia finalmente sentir outra pica dentro da minha buceta. E eu não estava nem um pouco preocupada. Eu sabia que era um risco, já que tenho uns vizinhos bem fofoqueiros, mas eu pensaria nisso depois.


Senti o Paulo abrir uma das bandas da minha bunda e encaixar a cabeça do pau na entrada da minha buceta gulosa. Empinei um pouquinho mais e ele enfiou, deslizando deliciosamente pra dentro de mim, sem preservativo, do jeitinho que meu marido faz.


- Ahhhhhhhhhhh... que delí­ciaaaaaa... que pau mais gostosooooo... enfia bem fundo... issooooooooo... moço de deussss... que delí­ciaaaaa... ahhhhhhh...! - falei quando ele me segurou firme pela cintura e começou a meter bem rápido e cada vez mais fundo. Fique nas pontas dos meus pés, totalmente empinada, entregue àquele macho safado e gostoso.


- Você gosta é de pau, não é dona?... você gosta é de pica!! - ele falou e me castigou com vontade mesmo. Além de dar engatadas bem fortes, ele dava tapas na minha bunda, e logo enrolou a minha trança em uma das mãos, usando-a como uma rédea. Nessa hora eu vi que eu estava perdida mesmo.


- Me chama de Bibi.. me chama de Bibi , porrah... fala no meu ouvido... fala meu nome... ahhhhhhhhhh... me chama pelo nome... ohhhhhh... vou gozarrrrrrrr... meu deussssss... vou gozarrrr...!! - me segurei na máquina de lavar com todas as minha forças e ele sussurou meu nome umas quatro vezes no meu ouvido. Tive um orgasmo super delicioso.


- Agora eu vou gozar nessa sua buceta gostosa, Bibi...!! - ele anunciou e senti seu pau mais duro e mais grosso.


- Nãoooo... goza no meu rosto... deixa eu ver você gozando no meu rosto, seu safado...! - falei e fiquei agachada na frente dele novamente.


O Paulo só precisou punhetar seu pau mais uns cinco segundos e a porra veio em jatos bem fortes, igual mí­ssel.


- Ohhhhhhhhh... que delí­ciaaaaaa... goza, moço... goza bem gostoso no meu rostinho de safada! - falei enquanto o pau dele cuspia porra na minha boca, nariz, olhos e cabelos.


Abocanhei a rola dele e chupei todo o restinho de esperma que ainda saí­a, e o coitado ficou tão fraco que precisou se sentar no chão para não cair.


- Vou tomar um banho e deixar você trabalhar... acho que já te atrapalhei demais, Paulo! - falei, dei um beijo na boca dele e corri para o banheiro.


Quando eu saí­ do banho o Paulo já me esperava com a conta do reparo da máquina.


- Muito obrigada pelo conserto... eu tenho a impressão que esta lavadora vai precisar de mais uns ajustes daqui a alguns dias! - falei e sorri pra ele, que retribuiu. Em seguida ele me deu mais um beijo na boca e se foi.


Depois disso eu quebrei propositalmente várias coisas aqui em casa, só para o Paulo vir consertar e me comer de novo, bem gostoso, igualzinho ele fez na primeira vez. Agora eu vivo doidinha sempre imaginando o que mais precisa de conserto aqui em casa.

*Publicado por Bibi-putinha no site climaxcontoseroticos.com em 16/09/17.


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