A vizinha lésbica me seduziu

Eram novos moradores os vizinhos do apartamento de frente. Da janela do meu quarto dá pra ver um dos quartos deles. Os vizinhos antigos eram bem reservados, quase nunca abriam a janela, mas nessa nova famí­lia havia uma filha adolescente que sempre aparecia nessa janela conversando ao telefone. Ela era linda, corpo perfeito, de dar inveja. Em uma bela manhã abri a janela e dei de cara com ela, ela sorriu e cumprimentou. Achei estranha aquela situação, mas respondi com muita educação. No outro dia aconteceu o mesmo, mas ela estava só de calcinha, era uma safada, sem vergonha nenhuma mesmo. Conversou normalmente como se não tivesse nada fora do comum. Já eu, respondi super sem graça, querendo perguntar se ela era louca ou se tinha esquecido que os peitos estavam de fora, mas fiquei na minha e entrei pra continuar com minha vida de sempre.

Passaram alguns dias e não coincidiu mais de nos encontrarmos na janela, até que um dia ela apareceu na minha porta. Era realmente muito bonita, cabelo preto bem escuro e liso batendo no cotovelo e um sorriso grande, lindo e simpático. Olhar penetrante, cor de mel, pareciam olhos de gato. Magra com aqueles peitos firmes que eu tinha tido o privilégio de ver de longe. Ela tinha ido pedir um pouquinho arroz, disse que a mãe tinha esquecido de colocar na lista de compras. Eu a convidei pra entrar e nós conversamos um pouco. Eu com meu jeito tí­mido e quieto e ela totalmente descarada, extrovertida e animada. Perguntou com quem eu morava, no que eu trabalhava, perguntou de tudo e a vida dela continuou um mistério pra mim.

No outro dia, quando eu abri a janela, ela estava lá. Toda sorridente e linda como sempre, só de sutiã, pediu meu número pra conversarmos pelo whatsapp. Passei e voltei a fazer o que eu fazia sempre em casa. Começamos a conversar pelo whatsapp e depois desse dia, passou a ser rotina nossas conversas. Ela sempre muito safada, me mandava foto pelada e eu só ria. Ela dizia ter certeza que eu gostava, mesmo eu dizendo que era casada com um homem. Vez ou outra ela aparecia na janela de blusinha e quando eu aparecia ela tirava a blusa rindo e ficava alisando aqueles peitos lindos me fazendo descobrir que eu realmente gosto e muito daquilo. Eu não conseguia entender, mas aquela menina me deixava louca. Nunca nem havia passado pela minha cabeça sexo com garotas, eu estava realmente descobrindo algo muito novo sobre mim. E aquilo estava me perturbando muito. Eu me masturbava pensando nela, mas depois lembrava do meu marido e me tomava de remorso.

Ela começou a me visitar com mais freqí¼ência, nos tornamos muito amigas, depois de dias conversando pelo whatsapp. Até que quando percebi, ela estava freqí¼entando minha casa várias vezes por semana. E pior, ela í­a de camisola mesmo, curtinha e transparente, ou com qualquer outra roupa indiscreta de ficar em casa. Ela me provocava muito.

Um certo dia ela chegou no ap e eu estava exausta, tinha saí­do pra resolver muita coisa de manhã e quando cheguei aproveitei o horário de escola do meu filho pra limpar o ap. Ela se ofereceu pra uma massagem e eu recusei. Ela então me puxou rindo e disse que eu era obrigada a tirar a roupa e me deitar. Depois de muito insistir com o bom humor contagiaste dela eu fiz o que me pediu, deitei na minha cama de barriga pra baixo, só de calcinha. Ela subiu em cima de mim e começou a massagear meus ombros. Estava realmente muito relaxante, eu precisava mesmo daquilo. Ela foi descendo a mão com um óleo que ela achou no meu guarda-roupa, que nem eu lembrava da existência. Massageou minhas costas e foi descendo pra minha bunda. Quando ela chegou nas minhas coxas, eu me arrependi, vi que não ia resistir. Ela ia conseguir o que queria. Foi massageando o lado de dentro das coxas cada vez mais perto da minha vagina. E eu fui ficando cada vez mais excitada. Eu queria falar pra ela parar , queria muito, mas não conseguia, estava gostoso demais. Até que ela pediu pra que eu me virasse. Massageou meus braços, minha barriga e meus seios, de forma que parecia profissional mesmo. Mas quando desceu pra virilha eu lembrei que não estava em um SPA e que meu marido não aprovaria aquilo. Ela massageou as coxas por um tempo e foi subindo de novo pra onde não devia. Nessa hora eu já não pensava em mais nada, estava totalmente pronta pra sentir meu gozo ser liberto. Ela foi com a boca no meu grelinho e eu me entreguei de vez. Ela que sabia exatamente o que estava fazendo me fez gozar rapidinho.

Depois que gozei, ela se levantou, saiu da cama e disse que a massagem tinha chegado no fim e que eu era uma ótima cliente. Eu ri e falei que ela era uma vadia manipuladora e que era pra ir embora do meu apartamento. Ela riu e falou "até parece que você não quer me chupar também".

Depois disso eu me dei conta de que eu precisava me afastar dela, ou eu me arrependeria cada vez mais. Parei de aparecer na janela e fui parando de responder no whatsapp. Mas quando ela chegava na minha porta eu não tinha desculpa e também não conseguia tratá-la mau.

Certo dia ela já entrou no ap me beijando. Disse que não aguentava mais, que sabia que eu estava tentando afastá-la e isso estava a matando. Ela estava diferente, estava agitada, impaciente, parecia que ia explodir a qualquer momento. E não parou de falar, disse que precisava do meu corpo pelo menos uma vez. Eu não consegui dizer uma palavra, eu também queria que meu corpo fosse dela, e pior, não só uma vez.

Como fiquei calada, ela veio chegando perto devagar, olhando no meu olho, sabia que não precisaria de esforço, eu estava praticamente hipnotizada. Então ela veio com aqueles lábios gostosos, que encostaram nos meus, mas não se beijaram. E os lábios foram descendo rumo ao meu pescoço e eu fui sentindo como ela me deixava molhada tão facilmente. Ela tirou minha blusa e me beijou, um beijo como eu nunca tinha sentido, com lábios tão macios, sem os pêlos que eu estava tão acostumada, um beijo quente e longo. E foi descendo com todos aqueles beijos até o bico do meu peito. Eu então joguei ela no sofá e a beijei, eu estava tão louca pra fazer aquilo. Senti os seios dela com as mãos, pela primeira vez, eu estava tão louca pra sentir aquilo. Fui descendo até aquela xota lisinha e cheirosa, como eu queria já ter feito aquilo! Eu a fiz gozar, mesmo sem nenhuma experiência. Nos beijamos e eu a chamei pra tomarmos banho juntas. O começo do banho foi só risos, juntas éramos assim quase o tempo todo, mas logo não aguentamos nossos corpos nus tão colados e começamos de novo. Ficamos nos beijando e sentindo nossos seios se entrelaçarem embaixo do chuveiro. Aproveitei pra chupar o máximo que eu podia aqueles peitos que eu imaginei nas tantas vezes em que me masturbei. E aquela foi a minha vez de gozar, ela se ajoelhou e lambeu meu grelo até que eu soltasse meu último gemido de prazer.

Essa foi a última vez que nos encontramos pra nos dar prazer. Ela disse que entendia que não poderí­amos nos encontrar mais, disse que admirava minha atitude e que não correria o risco de estragar minha famí­lia. Até tentamos continuar nossa amizade, mas vimos que era impossí­vel, que acabarí­amos não resistindo. E com o tempo fui parando de me masturbar pensando nela. Infelizmente.

*Publicado por gabidanadinha no site climaxcontoseroticos.com em 19/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.