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Menina oceano

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 21/09/17
  • Leituras: 4278
  • Autoria: CherryBomb162
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Eu nunca gostei de águas rasas, sorte a minha, pois aquela garota era um oceano inteiro.


Ela era de tirar o fôlego !

Os seus olhos eram de um castanho intenso e penetrante que fazia meu rosto corar quando se encontravam com os meus.

Seus lábios tinham traços suaves em contraste com seu corpo e sorriso, que tinham curvas perigosas.

Quando senti ela se aproximar, meu corpo todo tremeu e incendiou, enquanto meu coração disparou.

Ela me beijou com força e me segurou pela cintura com uma mão e pela nuca com a outra. Senti meu cabelo sendo puxado na parte detrás da cabeça e gemi quando nossos lábios descolaram rapidamente. Ela então, me empurrou até a parede que estava a alguns passos atrás de mim. Eu sentia sua lí­ngua passear pela minha boca e senti que ficava molhada enquanto ela pressionava suas pernas entre as minhas.

A mão que estava na minha cintura, subiu por baixo da blusa a levantando e deixando a mostra meu sutiã preto de renda que marcava por baixo da camisa branca que eu usava, a qual ela não conseguia desviar o olhar. Com tamanha facilidade ela desabotoou e tirou o sutiã, deixando meu peito nu, em seguida o apertando com força. Ela nunca soube medir sua força, e isso sempre foi algo que particularmente me excitava, naquele momento principalmente. A dor aumentava cada vez mais o meu tesão me fazendo soltar gemidos abafados.

Ela então parou de beijar meus lábios, dando uma lambida de leve na minha orelha enquanto disse bem baixo com a voz um pouco rouca que estava louca para me foder.

Seus lábios desciam pelo meu pescoço, beijado e mordendo deixando marcas.

Uma de suas mãos ainda apertavam meu seio, enquanto ela chupava e mordia o bico do outro me deixando cada vez mais excitada.

O toque dos meus dedos gelados em contato com seu rosto quente causava um leve choque enquanto eu o levantava com delicadeza. Segurei firme na gola de sua camisa e após olhar em seus olhos e dar uma lambida delicada no lóbulo de sua orelha, sussurrei que desejava mais do que tudo, ser inteiramente dela.

Puxei sua camisa com força estourando os botões, e então a joguei em um canto. Eu queria tocar e beijar cada milí­metro dela, queria sentir cada vez mais o calor do seu corpo, o cheiro de sua pele e todo o seu desejo e paixão.


Contra a parede com uma das mãos ela segurou firme meus pulsos me fazendo sentir o sangue pulsar em minhas veias e meu corpo esquentar cada vez mais, enquanto a outra me puxava pela cintura enquanto nos beijávamos mais uma vez, seus beijos eram intensos e firmes.


Ela então me virou de costas para ela e de frente para a parede. Senti o gelado do cimento na lateral do rosto, mas o calor que me percorria parecia muito maior. Ela afastou delicadamente meu cabelo da nuca e depois o puxou com força. Então começou a beijar, morder e lamber minha nuca, fazendo arrepiar cada pelo do meu corpo. Ela então pressionou seu corpo contra meu e em seguida arranhou minhas costas até chegar no meu quadril, e enquanto puxava meu cabelo forte ela dava tapas fortes, me fazendo gemer de dor e prazer.

A dor me causava um prazer indescrití­vel, eu sentia o calor do tapa em minha pele e queria me entregar sempre mais, de repente, a ideia de submissão estava me fazendo enlouquecer de desejo, desejo por ela.


Suas mãos passeavam pelo meu corpo até chegar novamente nos meus seios os apertando enquanto ela mordia minhas costas.

Então eu me virei, e lentamente comecei a beijar seu pescoço enquanto puxava seu cabelo. Enquanto arranhava suas costas, eu ia descendo, beijando e dando lambidas em sua barriga, até chegar em sua calça a desabotoando com a boca e a tirando em seguida.


Ela usava uma cueca preta e justa, que se encaixava perfeitamente nela.

Lentamente fui beijando seu quadril e arranhando, até sentir suas mãos mergulhando no meu cabelo me fazendo levantar.


Fui colocada contra a parede novo, com as mãos presas para trás dessa vez. Uma de suas mãos puxava meu cabelo atrás enquanto eu era envolvida em um beijo e sua outra mão descia de encontro a minha saia. Ela levantou um pouco minha saia em seguida arranhando minhas coxas e as acariciando.

Seu toque fluí­a por entre minhas penas até chegar na minha calcinha molhada, a apertando contra mim. Ela me acariciava lentamente, quase me fazendo implorar pelo seu toque, seus dedos passeavam pela parte de cima de minha calcinha me provocando até colocar sua mão dentro dela.


Senti então, seus dedos se molharem em mim e em seguida me penetrar com força duas vezes me fazendo gemer, então um sorriso triunfante se formou em seus lábios ao me ver daquele jeito. Então sua mão se afastou.


- Você sabe, se quiser algo, vai ter que ser uma boa garota!

- É o que eu faço de melhor.


Sempre tive vontade e curiosidade em ser dominada, já tinha visto várias coisas em livros e fantasiado, mas nunca me ocorreu que eu seria, logo eu, senhora do controle, ainda mais por ela.


Ela sentou na cama e me fez engatinhar até ela, e depois me colocou na coleira, perguntou se eu tinha certeza que queria ser dela, porque depois de colocar, não teria mais volta, senti um frio na barriga e total certeza de que queria estar encoleirada e servir aquela garota. Quando me aproximei ela puxou firme a coleira, aproximando nossos lábios, porém sem me beijar, eu podia sentir sua respiração e ela a minha. Então mordeu meu lábio com força e deu um tapa no meu rosto. A cada nova ordem que recebia, eu sentia cada vez mais vontade de obedece-la.

Com cordas ela amarrou forte os meus punhos para trás, elas tinham uma textura suave que apesar da força colocada na amarração, não me machucava.

Meu cabelo foi afastado da nuca, recebi leves arranhões e beijos ali, aquilo me fazia arrepiar.

Lentamente ela foi beijando minhas costas, dando mordidas fortes e arranhões que me cortavam.

Sem delicadeza alguma, meus pulsos foram soltos e agora meus olhos estavam vendados.

Fui colocada de quatro e com firmeza e ar de dominação ela puxou meu cabelo me fazendo gemer baixinho.

O silêncio inundava o quarto, e a ansiedade pelo que me aguardava estava a flor da pele, junto com a excitação de ser dominada.

Uma mão sua ainda estava no meu cabelo, e a outra, agora levantava lentamente a minha saia em seguida desabotoando a liga que prendia minhas meias. O seu toque era suave, sua mão leve, e o "carinho" fazia meu corpo arrepiar e anestesiava cada parte tocada, eu podia sentir a energia percorrer minha pele. Então, ela afastou a mão do meu corpo e após alguns instantes, sem dizer uma só palavra ela deu um tapa forte na minha bunda, eu pude sentir minha pele queimando enquanto o sangue pulsava e eu soltava um gemido de dor. A cada tapa que ela me dava, minha excitação só aumentava, eu queria cada vez mais ser dela. O intervalo entre eles variava, e a força também, fazendo com que nunca parasse de ser uma surpresa.

Após um bom tempo ali, ela pediu que eu continuasse imóvel na cama enquanto ela iria pegar algo.

Então eu senti sua mão de volta puxando meu cabelo e tiras de couro finas passando pela minha

nuca e descendo pelas minhas costas, então passando suavemente pelo meu quadril e depois entre minhas pernas. Apanhei algumas vezes com o chicote, descobrindo sensações novas.

Então pediu que eu deitasse na cama, e amarrou os meus pulsos na cabeceira enquanto mantinha os olhos vendados.

Senti seus dedos passarem delicadamente pelos meus lábios frios, e em seguida os chupei com vontade. Recebi outro tapa rosto e senti sua mão apertar meu pescoço e ir descendo pelo meu corpo, fazendo o mesmo nos meus peitos e cintura.

Então novamente ela pegou chicote, e dessa vez começou a passar nos meus lábios me fazendo sentir o gosto do couro e então começou a desliza-lo pelo meu corpo, passando entre minhas pernas e depois chicoteando de leve minhas pernas.

Ela largou chicote, e segurando meu quadril começou a arranhar e depois beijar minhas coxas até chegar na minha calcinha, retirando-a. Então ela me deu um beijo molhado terminando de tirar minha roupa.

Com uma mão ela tapou minha boca, exercendo controle, e com a outra penetrou forte dois dedos em mim me enlouquecendo.

Então soltou minhas mãos e eu senti novamente seus lábios descerem pelo meu pescoço e se aproximarem do meu ouvido, sussurrando num tom atrevido que iria me chupar toda.


Uma de suas mãos apertava minha cintura, e a outra um de meus seios enquanto ela chupava e mordia o outro. Então ela foi descendo, beijando minha barriga e me enlouquecendo enquanto arranhava meu quadril.


Então eu senti seus lábios me tocarem, me chupando com força.

Coloquei minhas mãos no seu cabelo enquanto as dela estavam firmes no meu quadril, e a puxei de leve a deixando mais próxima ao meu corpo molhado.

Ela me chupava com vontade enquanto eu sussurrava em meio a gemidos e respirações fortes o quanto eu a desejava.

Ela então me penetrou novamente com força me fazendo gemer mais alto.

E ficou lá, me chupando até fazer meu corpo se tremer e um orgasmo intenso vir, o qual ela interrompeu e depois deu continuidade, fazendo ele ficar mais intenso, me enlouquecendo.

Gozei como nunca tinha gozado antes.


Ela agora estava em cima de mim, e enquanto me beijava, me masturbava, eu ainda estava sensí­vel e senti o orgasmo vindo depressa, fazendo meu corpo todo queimar por dentro até ela o interromper e começar a me chupar de novo.

Foi questão de minutos até que ela me fizesse gozar novamente e gemer alto.


Naquela noite, as emoções foram intensas, houveram gritos abafados, suspiros, paixão, força, desejo e prazer. Eu fui poema e ela poeta, ela leu e rescreveu cada linha minha. Eu nunca fui de águas rasas, tampouco ela, e no seu oceano de encantos, eu me afoguei.




*Publicado por CherryBomb162 no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/17.


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