Silvana: A casadinha do banco

  • Publicado em: 24/09/17
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  • Autoria: guigs22
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Detesto banco. Nunca dei sorte de ter um que prestasse e que me atendesse direito, porém, foi graças a um deles que tive uma aventura inesquecí­vel.


Tudo começou em uma segunda feira. O banco estava lotado e tive até que pedir pra não ir para o trabalho por conta dele, pois tinha que resolver uma pendência. Cheguei cedo, bem na hora de abertura do banco, mas havia tanta gente que não sabia se iria sair cedo dali.


Consegui pegar uma cadeira e ficar sentado esperando. Algum tempo depois, uma mulher, de aparentemente 30 e poucos anos se sentou ao meu lado. Loira, cabelo liso abaixo dos ombros, mais ou menos 1,65, nem gorda nem magra, muito branquinha, com seios e bumbum médio.


Logo ela começou a puxar aquelas conversas tí­picas de quem espera em banco. Sobre a demora, mau atendimento, do calor por conta do ar condicionado quebrado, enfim. Ela vestia uma calça jeans e uma camisa branca, ficava o tempo inteiro falando com um tal de Márcio no celular e logo percebi que era o marido dela.


Voltamos a conversar. Ela me perguntou o que fazia, se era casado, se tinha me formado, enfim...Silvana me disse que havia casado cedo e tinha dois filhos, de 12 e 14 anos, que estavam na escola, dizendo que o mais velho vinha tendo dificuldades com matemática e que não vinha tirando boas notas.


Fui atendido e demorei a resolver meu problema. Ela também estava resolvendo alguns e depois de algumas horas, finalmente saí­mos de lá. Foi aí­, que sem segundas intenções, disse:


- Se seu filho precisar posso ajudar com matemática. Dou aulas de reforço pra ganhar uma graninha extra, mas só tenho os finais de semana disponí­veis, tudo bem?


- Seria ótimo. Bem, pode me passar seu telefone?


- Claro!


Passaram-se algumas semanas, quando finalmente Silvana me ligou:


- Oi, Guilherme. Queria saber se tinha como você ajudar o Pedro...é que semana que vem ele tem prova, só se você puder, claro!


- Claro que posso. Pode ser no sábado às 15h?


- Sim. Te passo o endereço.


A aula, no caso as aulas, eram boas. Pedro era interessado, mas desatento, errava questões por pura falta de atenção. Combinei com Silvana de ir todos os sábados das 14h às 17h e cobrava R$ 200,00 por semana, que me ajudava bastante.


Silvana usava roupas bem confortáveis em casa e não deixava de reparar que ela era bem gostosa. O marido dela quase nunca estava por lá e quando estava me tratava bem e inclusive haví­amos combinado de uma reunião com a empresa onde estagiava, visto que ele trabalhava como projetista.


As semanas passaram e as notas, bem como rendimento do Pedro estavam melhorando. Ficava muito feliz com o rendimento dele, mas percebia também que sua mãe, sempre animada, parecia estar passando por algum problema, mas seguí­amos conversando normalmente.


Era uma quarta feira, quando Silvana me ligou pedindo pra que eu fosse de manhã dar a aula do Pedro, pois eles iriam sair à tarde para um aniversário de um colega de classe. Apesar de detestar acordar cedo nos fins de semana, marcamos para às 8h e irí­amos até às 11h com os estudos, visto que ele teria provas globais já.


Cheguei lá por volta das 7h40 e logo ela me convidou para entrar, me dizendo que o marido tinha saí­do com os meninos, mas que iriam voltar logo. Silvana me convidou para tomar café e eu disse que já havia tomado em casa.


Ela vestia um short curtinho, camiseta azul e aparentemente estava sem sutiã. Ela começou a conversar comigo e me perguntou se eu estava satisfeito com o Pedro e logo respondi que estava tudo em ordem.


Começamos a conversar e foi aí­ que ela tocou em um tema que provavelmente estava deixando ela bem abalada:


- Olha, vou ser bem sincera. Meu casamento não está lá essas coisas e eu venho me esforçando pra mantê-lo, mas tá bem difí­cil. Meu marido não me procura mais, estamos brigando quase todos os dias.


- Vai melhorar. Você tem filhos lindos. É uma fase, meus pais já passaram por isso.


- Espero. E eu menti, sobre hoje.


- Como assim?


- Os meninos viajaram com o pai. Foram pra casa da avó e eu findei ficando aqui por opção.


- Mas...o que realmente você desejava me chamando aqui?


- Você...-disse ela.


Ela me puxou e me deu um beijo molhado. Fiquei assustado a princí­pio mas me entreguei, principalmente quando ela disse que queria que eu fizesse ela de putinha safada.


Agarrei ela e arranquei lentamente suas roupas. Chupei seus seios, lambendo cada mamilo e bolinando aquela loira safada bem gostoso, pedindo pra ela gemer pra mim. Tiro minha blusa e ponho minha rola de fora, batendo uma punheta bem safada.


Fomos pro sofá onde e tirei sua calcinha, começando a tocar uma siririca e em seguida a lamber gostoso aquela bucetinha.


- Tá gostando?


- Tô adorando. Essa boca na minha bucetinha sente como ela tá quente, quero gozar ai, assim meu novinho, me chupa, toma essa bucetinha sedenta de prazer.


- Gosto assim. Geme feito safada...vai, isso.


Ela me fez um boquete delicioso, engolindo tudinho. Era uma putinha sedenta e bem carente, precisando desesperadamente de uma rola, visto que o maridinho não vinha correspondendo.


Coloquei a camisinha e Silvana de quatro no chão mesmo, por cima do tapete. Comecei a fodê-la gostoso, sem pressa, puxando seus cabelos a medida que eu estocava naquela bucetinha.


- Você me chamando de vadia aumenta meu tesão, mete com mais força, puxando meu cabelo que eu vou gozar, assim não para...


Continuei fodendo, fodendo, até que ela gritou alto e senti o melzinho escorrendo no meu pau. Ela estava molinha, ofegante, mas eu não iria pra lá a toa sem algo que tanto queria:


- Libera esse cuzinho pra mim, vai...tô louco pra meter gostoso nele!


- Nunca dei pro meu marido...mas com vc, deixo, safado!


Comecei a lamber aquele cuzinho, lubrificando bem gostoso, abrindo lentamente e em seguida fodendo aquele rabo apertado.


Passei a bombar forte, aumentando devagar a velocidade, enquanto apertava um dos seios e enfiava os dedos da outra mão na bucetinha dela. Ela me xingava, rebolando e pedindo mais rola no cu, me deixando mais e mais excitado. Logo tinha visto que ela havia gozado de novo e por fim, sem camisinha, enchi o cuzinho dela com a minha porra.


- Ah...que delí­cia foder um cuzinho de casadinha...foi maravilhoso. "“disse, beijando-a.


- Com certeza...estava precisando de uma foda assim, meu gatinho!


Fiquei até o final do ano dando aulas para o Pedro, que passou de ano com tranquilidade e de vez em quando, me divertia com a mamãe dele, que incrivelmente depois daquela pulada de cerca, havia melhorado o relacionamento com o maridão. Perdemos o contato, mas pelo que sei eles estão vivendo muito bem em outro bairro.

*Publicado por guigs22 no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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