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Traição aprovada 2

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 27/09/17
  • Leituras: 2985
  • Autoria: italiano
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Olá,


Chamo-me Cláudio e minha esposa Rose, temos 45 e 40 anos, Ela, na idade da loba, mas ainda um mulherão, com seus 1,68m, olhos castanhos claros, bronzeada do clube que frequentamos, coxas roliças, seios ainda firmes e pele macia, com boca carnuda e cabelos curtos.


Após o acontecido anterior, eu e Rose, conversamos muito a respeito, sempre com muito tesão, e chegamos à conclusão de que não foi uma traição, mas sim cumplicidade.


Rose me falou do tesão que sentiu, e da sensação de ser penetrada por um dotado, e dos orgasmos que teve, da sensação de ter a buceta toda preenchida, e da sensação de ser virgem de novo e estar perdendo a virgindade, mas que a grossura tinha sido melhor que o comprimento, pois tinha incomodado.


Comentei com ela, o ciúme que senti, mas também a adrenalina os tremores e coração disparado, tudo junto com um tesão incontrolável de vê-la nos braços de outro.


Nossa vida sexual mudou muito e para melhor depois do acontecido, transavamos mais, com mais intensidade, com mais tesão, mas agora, de vez em quando fantasiando alguém comendo minha Rose.


Conversando a respeito, cogitamos em encontrar alguém e fazer de novo.


Após algum tempo, juntos procurávamos nos sites de relacionamento, alguém que não fosse do nosso meio, que fosse higiênico, responsável que fosse experiente com casais, e dotado então na grossura.


Após algum tempo, encontramos Vitor (nome fictí­cio) num site especializado, e começamos a nos corresponder.


Vitor, mesmo nos e-mails que trocamos, nos deixava sempre à vontade e nos mandou algumas fotos,


Tinha idade compatí­vel conosco, seus 1,78 m cabelos curtos e pretos, peito largo braços fortes.


Após alguns e-mails, resolvemos nos conhecer, e marcamos um jantar.


Vitor foi sempre cordial, educado e muito galanteador durante o jantar, se dizia bem experiente com casais, após insistirmos nos contou algumas passagens com alguns casais.


Foi um total de três jantares, sempre os três juntos e sempre Rose voltava pra casa falando dele, com muito entusiasmo.


Em casa, era só chegar, e Rose muito excitada queria transar, e já colocávamos o Vitor em nossas transas, imaginando como seria.


Rose ficava extremamente melada imaginando o rapaz, que com certeza iria comê-la.


Conversamos bastante, e resolvemos marcar então o dia que realizarí­amos.


Rose queria que fosse a nosso apartamento, e eu deixei que ela mesma ligasse ao Vitor.


Marcamos para outra semana, um sábado à noite, e farí­amos um jantar.


Durante os dias que faltavam, Rose, visivelmente excitada e nervosa, bem, ambos estávamos nervosos, apesar de já não ser a primeira vez.


Mas desta vez era programado, tí­nhamos ciência do que seria e como seria.


Vitor ligava quase diariamente, e Rose adorava a conversa por telefone, ficando sempre muito excitada, e transávamos em seguida.


Chegado o dia, ajudei Rose, a se preparar, o que começou logo cedo.


Começou com um longo banho de manhã, seguido por uma depilação completa, onde após, eu conferi se estava tudo em ordem e bem depilada, inclusive na buceta.


Depois foi na manicure, fez as unhas e cabelo, voltando para casa linda e maravilhosa, só que desta vez não era para mim.


Nossa empregada cuidava do jantar, que já às 19hs estava pronta, e foi dispensada, Rose foi a um novo banho, estava nervosa, ajudei a escolher as roupas, desde as intimas, onde, colocou uma calcinha minúscula branca, muito sensual, sutiã de rendas na mesma cor, um vestido lindo de tecido bem fino que valoriza suas curvas, salto alto empinando sua bunda, e uma linda maquiagem, deixando-a linda e maravilhosa.


Estava pronta para o amante que chegaria dentro em pouco, suas mãos tremiam e suavam, nos beijamos ardentemente, o que fez com que ela retocasse a maquiagem.


Levei a mão por dentro de sua minúscula calcinha, e ela estava completamente melada, me abaixei ficando de frente com ela, abaixei sua calcinha, e dei um beijo em sua buceta, recolocando novamente a calcinha em seu devido lugar, levante e disse - Te amo, meu amor.


Ela sorriu, passou a mão por cima do meu pau, e também disse, - Te amo também meu amor.


Estava tudo pronto, inclusive nossa cama, com roupas de cama novas, brancas.


Dentro de minutos toca o interfone, era Vitor chegando, que depois de autorizado na portaria subiu.


Rose o encontrou na porta e após este entrar, fechou a porta e o cumprimentou com um beijo ardente em sua boca, que foi retribuí­do, e somente após, me cumprimentou.


Na mesa do jantar, sentaram-se lado a lado como namorados, aos beijos e amassos com uma taça de vinho.


Acabado o jantar, era hora de começar a brincadeira.


Eu estava muito ansioso, tanto quanto ela, eles foram para o sofá e começaram a se beijar e acariciar, de repente ela se levanta e vem até mim, e, nova surpresa, ela me pediu para sair do apto, pois ela queria ter a sensação de traição.


Eu não tinha como sair, pois o porteiro o viu chegando, ficaria mal eu sair e deixar os dois ali sozinhos.


Fui então para a entrada de serviço, a porta dava para a escada, sai de mansinho, ela fechou a porta atrás de mim e voltou para dentro.


Sentei na escada e fiquei esperando, para mim se passou uma eternidade, mas depois soube que foi algo como 2 horas.


Eu ali, sentado na escada, imaginando o que estaria acontecendo lá dentro, estaria ele chupando a buceta de minha Rose?


Estaria ela chupando o pau dele? Ou já estaria comendo a bucetinha gostosa dela?


Como com o outro rapaz, que ela chupou e deixou-o gozar em sua boca, que nunca tinha feito, será que este também ia gozar em sua boca? Será que ia liberar a bundinha pra ele?


Eram mil situações que eu imaginava, e, de novo, o coração disparado que parecia que ia sair pela boca, adrenalina alta, um tesão indescrití­vel, e uma ponta de ciúme.


Sabia que ela ia gozar na pica dele, e ele ia acabar na buceta dela, meu pau duro que parecia que ia explodir, não aguentei e punhetei ali mesmo, mesmo com o risco de alguém me pegar com a mão na botija.... No meu caso no pau mesmo.


Escuto barulho, era ela vindo..... Abre a porta, meio que escondida aparecendo só a cabeça....


Entro e ela fecha a porta, me beija na boca, sinto sabor de pica de outro.... sim..... ele tinha estado ali..... mas não tinha sabor ou cheiro de porra em sua boca.....


Estava nua, suada, ofegante....levei a mão em sua buceta..... completamente melada, escorrendo.... levou rola do Vitor com certeza....


Ela vai à frente, eu a sigo em direção ao nosso quarto.... vejo suas pernas.... está escorrendo pernas abaixo....


Chegamos ao quarto, Rose deita-se ao seu lado... Vitor está sentado, pau meia bomba.... todo lambuzado..... olho a cama.... mancha redonda molhada....


Vitor tinha acabado de gozar na bucetinha da minha Rose..... tinha mais que certeza agora....


Deito ao lado de Rose, nos beijamos com volúpia, nos tocamos, sinto em minhas mãos sua buceta esporrada pelo amante, meu tesão é tanto que numa só estocada, introduzo meu pau em sua buceta por completo, está laceada.... fodo freneticamente aquela buceta, fincando minha espada na bainha já preparada por outro.


Está mais folgada, aberta pelo pau do amante que era grosso, está mais macia, mais quente, mais molhada....


Gozei como nunca havia gozado, jatos e jatos de esperma, misturado agora com o esperma do amigo dotado e comedor.


Enquanto eu comia Rose, ela masturbava Vitor, que já estava dando sinal de vida novamente, Gozei e Vitor veio e colocou o pau na boca dela, que começou a chupar com vontade, tirei meu pau de sua buceta e me situei ao lado deles, assistindo de perto minha Rose com o pau na boca , deixando-o duro de novo, Rose se colocou de quatro, seu macho já se posicionou por trás, colocando até o talo e cocando com vontade.


O ambiente cheirava sexo, buceta, porra, uma mistura dos dois machos e a femea, que era currada ora por um ora por outro, ele saiu de dentro dela e deitou de costas, e ela foi por cima agora, engolindo a piroca toda, cavalgando com vontade.


Aproximei-me por baixo assistindo a tudo de pertinho, a rola saia quase toda, e voltava para dentro, sumindo por completo.


Uma hora, o inevitável aconteceu e a rola escapuliu, não tive duvidas, peguei a cobra com minha mão e coloquei de volta na toca, me levantei e dei meu pau pra ela chupar, o que fez com maestria.


Rose novamente gozava no caralho duro do Vitor que entrava e saia de sua buceta aberta, ao mesmo tempo eu fodia sua boca com minha rola também muito dura.


Rose estava toda mole de gozar, suada, e por cima do Vitor, fui atrás dela e comecei a roçar meu pau em sua bunda, ela desacelerou a cavalgada, e , apesar de nunca ter feito anal, rebitou um pouco a bunda, facilitando a visão e a penetração.


Rose nunca havia feito anal, e logo na primeira vez, já foi uma deliciosa DP.


Comecei a movimentar o pau em sua bunda lentamente, e logo estava com estocadas firmes em seu rabinho virgem, Vitor por sua vez, continuava arrombando sua buceta deliciosa e melada de tanto tesão.


Desta vez gozamos os três juntos, e, agora além de sua buceta, seu cuzinho estava cheio de porra quentinha.


Fodemos até às 3 da manhã, quando Vitor então após um banho e uma deliciosa gozada na boca de Rose, se foi.


Eu e Rose, nos beijamos mais uma vez loucamente e dormimos no estado que nos encontrávamos , acordando somente na manhã seguinte.




Abraços a todos....


*Publicado por italiano no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/17.


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