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Surra de bct no amigo idoso da vovó

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 28/09/17
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  • Autoria: Kate
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Este relato aconteceu por volta dos meus 18 anos.


Sempre fui muito sapeca, não sabia o significado da palavra 'masturbação', mas praticava desde criança, não lembro como descobri. Só sei, que a partir da primeira sensação boa de ter gozado, nunca mais parei. Eu adoro gozar, faço isso todos os dias e até mesmo na madrugada, me considero uma viciada.


Eu sempre fui muito apegada à minha avó, sempre saio com ela acompanho-a pelos eventos da cidade. Mensalmente vou com vovó até sua agência bancária retirar sua aposentadoria, que justamente naquele preciosí­ssimo mês de fevereiro não consegui sacar, e minha avó teve que ir até um atendente colher informações sobre o acontecido. Veja bem, quando tudo tem que acontecer, as coisas começam a tramitar desde cedo. Deixei vovó sentadinha em uma cadeira e fui fazer a retirada de uma senha preferencial, no qual saiu uma com o número 69, eu pensei alto e até disse:

-Nossa, eu adoro esse número.

Eu nem percebi que o guarda estava pertinho. Ele sorriu e disfarçou o que ouviu.

Mera foi a coincidência que vovó foi atendida justamente pelo seu amigo dos tempos de escola, o senhor Cristóvão, um homem charmoso que se encantava por uma novinha. Sua idade avançada não o impedia de ter suas saidinhas com garotas da minha faixa etária. Segundo minha vovó, ele sofreu anos pela morte de sua esposa até que resolveu dar um basta na angústia que lhe atormentava a vida.


Minha avó precisou fazer uma atualização nos dados bancários dela, onde pediram dois números de telefone, pedi à ela pra colocar o meu como a segunda opção e ela atendeu. Cristóvão, muito gentil e com olhares maliciosos nos pediu licença enquanto tirava xerox de alguns documentos. De longe eu percebia suas más intenções para comigo que já estava sem jeito e com um certo receio que minha avó percebesse. Todo mês quando ia ao banco, ele sempre me olhava, piscava pra mim, mas nada comparado com aquele dia. Finalmente resolvemos tudo, nos despedimos do senhor Cristóvão e saí­mos dali.


Algumas horas depois, no intervalo do almoço, Cristóvão manda uma mensagem pra mim, perguntando se podia me conhecer melhor e se eu aceitaria um agrado por ser tão educada com ele no banco e por ser tão cuidadosa com vovó, que foi e ainda continua sendo sua melhor amiga. Dizendo que não aceitaria um "NÃO" como resposta, Cristóvão acabou me convencendo de ir até o seu encontro. Fui clara com ele e disse-lhe que não podia sair muito tarde, pois meus pais poderiam desconfiar e acabar perdendo a confiança que tinham em mim, e que também preferia não me expor em nenhum lugar público com ele, principalmente pra isso não chegar nos ouvidos de vovó que tanto me protege.


Sigiloso e discreto Cristóvão marcou comigo às 17:00hs no estacionamento de um supermercado próximo de casa. Tomei um banho demorado, passei um hidratante no corpo, vesti um macaquinho(jardineira) não muito curto, porém bem colado no meu e calcei um all star vermelho, e sai de casa. Me aproximando do supermercado ele já me avista e acena com a mão, entramos em seu carro e ele falou que irí­amos para o seu apartamento, que ficava uns 20 minutos mais ou menos dali.


Assim que destrancou a porta de sua casa e eu entrei, Cristóvão me presenteia com duas cestas enormes, uma com perfumes, óleos, e hidratantes e outra com chocolates e trufas além de flores. Fiquei encantada com o bom gosto daquele homem, eu tinha uma quedinha por homens mais vividos, mas nunca havia me relacionado com um que tivesse idade pra ser o meu avô. Muito gentil ele me oferece algo pra beber,(não alcoólico) e diz:

-Kate, sinta-se na sua casa. Como eu moro sozinho eu sempre fico muito a vontade.

Logo ele tirou sua camisa e sua bermuda, engoli seco o suco que eu bebia. Meio assustada por ver ele já de cacete duro, deixei minha bebida na mesa no centro da sala e comecei a lhe responder as tantas perguntas sobre o meu dia a dia que ele fazia.


O volume por dentro da sua cueca era enorme, estava anciosa pra tocar, abarcar e chupar o pau que me comeria em instantes. Sei que em meio as respostas que eu lhe dava, ele em algum momento percebeu que eu desviava os meus olhos da sua face. Ele me olhava da cabeça aos pés, eu percebi o quanto ele gostava de uma menina novinha. Pra provocar eu perguntei se podia ficar a vontade também e sem esperar a resposta eu já fui tirando a roupa ficando só de calcinha e sutiã. Levantei, fiquei em pé na frente dele e sensualizei ritmicamente ao som de uma música lenta que tocava. O coroa ficou perplexo e começou a passar a mão no meu corpo. Aquela sensação de proporcionar excesso de prazer me excitava demais, minha calcinha já estava molhada e eu sentia os grandes lábios da minha vagina deslizando um no outro.


Ele me confessou que adorava chupar uma buceta de menininha como eu, e que estava louco pra chupar a minha. Eu queria fazer aquele homem gozar, mas sabia que a idade não ajudava muito pra que esse momento durasse tanto como dura pra um homem mais novo. Talvez ele tomasse algum remédio eu não sei, mas naquele instante o pau dele estava ereto, ele pegou na minha mão e me levou para sua suí­te, onde pegou um preservativo e me deu. Empurrei ele na cama, tirei sua cueca, tirei minha calcinha e meu sutiã . Fiquei de 4 e comecei a chupar aquele cacete que não era tão comprido, porém tinha uma grossura extraordinária que minhas mãozinhas não conseguiam segurar.


Coloquei o preservativo e fiquei em pé, colocando Cristóvão entre minhas pernas e fui me abaixando devagar até minha bucetinha alcançar aquela pica gostosa. Por instantes eu achei que não fosse aguentar, minha buceta se esticou toda pra acolher um cacete tão grosso, comecei a cavalgar e Cristóvão segurava meus peitinhos, massageando os biquí­nhos durinhos, ele adorava ver minha xoxotinha engolir todo o seu pau, eu deixei a luz acesa pra ele ter a visão de tudo, adorava a cara de tesão que ele fazia. Logo ele urrou mais alto e eu acelerei os movimentos, o safado segurou forte minha cintura e me fazia socar com força. Minha buceta estava toda arrombada com aquela tora grossa que gozava constantemente.


Depois do gozo adorável de Cristóvão ele me arreganhou na cama e chupou minha buceta com vontade, sugando todo meu lí­quido e enfiando sua lí­ngua bem no fundo, me fazendo delirar a cada linguada. Eu virei e mandei ele chupar meu cuzinho, o tarado era profissional em chupar um grelinho e um rabinho. Deixei ele foder meu traseiro com sua lí­ngua até eu gozar, meu lí­quido escorria pelas minhas pernas, e como um faminto ele tomava cada gotinha. Ele era insaciável em chupar um grelo, logo deitou com a cabeça no travesseiro e mandou eu sentar na cara dele. Eu nem pensei duas vezes, fui sentando sob os olhares dele que já estava com a lí­ngua de fora esperando minha xoxotinha melada encostar na sua cara. Ele mamava no meu pinguelinho e eu me tremia de tanto tesão, esfreguei com vontade e gozei abundantemente naquela boca gulosa.


Sob o efeito da gozada maravilhosa que eu dei, o safado levanta e retira do seu guarda-roupas um pênis de silicone grande e veiudo com vibratório, lambuzou com bastante gel e colocou dois travesseiros em baixo da minha bunda, deixando minha buceta mais inclinada e pronta pra ser judiada. Cristóvão novamente começou a chupar meu grelo, depois de uns minutos ele para e olha fixamente pro meu corpo nu e cheio de tesão sobre sua cama, como se tivesse estudando a melhor maneira de acabar de arrombar minha bucetinha que era tão pequena perto daquele cacete. Amante assí­duo de uma boa putaria, Cristóvão suavemente começou a pincelar aquele pau preto na minha rachinha, eu estava extasiada de prazer e me entreguei toda. Fui penetrada delicadamente, a cada vibração daquele pênis de silicone minha buceta relaxava e pedia mais, Cristóvão tirava todo o pau e metia, fez isso algumas longas vezes e meu grelinho todo vermelho respondia com ondas de espasmos que escorria pelo meu cuzinho.


Eu perdi todos os sentindos, e meu gozo se aproximava cada vez mais. Percebendo isso, Cristóvão aumentou a vibração e a aceleração do cacete dando estocadas mais fortes na minha grutinha apertada, me proporcionando mais uma gozada sensacional acompanhada de muitos gemidos e sussurros. Assim que gozei meu macho tirou aquele gigantesco cacete da minha bucetinha e chupou. Montei em cima da cara dele novamente e rebolava, lambuzando todo o rosto daquele tarado com meu melzinho. Dei uma surra de buceta no amigo idoso da minha avó, que adorou tudo me pedindo mais o mais rápido possí­vel.


Depois de um pequeno descanso, Cristóvão fez questão de me dar banho, dando uma atenção especial pro meu grelinho e meu cuzinho. A cara de bobo excitado dele me deixava excitada e eu abusava disso, era excitante demais. Ele me enxugou em seguida, vestiu minha roupa e me colocou no carro. Me tratava como uma bebê e eu amava tudo aquilo. Depois daquele dia, todas as vezes que nos encontrávamos ele me enchia de mimos, fazia todas as minhas vontades e degustava de cada pedacinho do meu corpo que se enchia de tesão aos toques dele.

*Publicado por Kate no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/17.


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