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Esposa e seu Ex

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 29/09/17
  • Leituras: 2476
  • Autoria: italiano
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Esposa e seu Ex


Sou Mário e minha esposa Vera, temos 45 e 40 anos.


Vera é branquinha, quase loira, cerca de 1,68m 70 kg, olhos castanhos claros e cabelos longos e claros seios médios , quadril largo, coxas grossas, bunda empinada , já eu sou um cara normal, 1,70 75 kg olhos e cabelos castanhos. Fui eu quem tirou sua virgindade, e até então sexo somente comigo.


Tudo começou já a algum tempo atrás, na cama, eu e Vera sempre conversávamos sobre tudo inclusive sobre sexo, e numa destas conversas , quis saber se ela tinha alguma curiosidade ou vontade ou arrependimento.


Vera em sua sinceridade, me contou de Fábio, um ex namorado, que na verdade tinha curiosidade, um certo arrependimento e ficou uma certa vontade.


Curioso quis saber mais, e Vera me contou então.


Fábio, foi se ex, tinha pegada forte, beijo excepcional, e sarrou Vera por diversas vezes.


Nunca fizeram sexo, mas no meio dos malhos que davam , se roçavam muito, e vera percebia o volume que se formava nas calças de seu namorado na época.


Parecia ser muito grosso e grande, e, ficou a vontade de ter experimentado, e arrependimento de não ter deixado rolar, pois ela ainda era virgem e achava que esse não era o momento.


O destino fez com que se separassem, Fábio foi para longe, Vera teve mais dois namoricos até me conhecer, e nos casamos.


Depois desta confissão, Fábio vira e mexe, vinha parar em nossa cama, no meio de nossas fantasias.


Vera ficava por demais excitada, se melava toda e gozava gostoso. Eu também ficava mais excitado que o normal e gozavamos muito gostoso.


Em uma de nossas conversas, Vera perguntou se eu deixaria ela experimentar o Fábio se o reencontra-se um dia, respondi que sim, que ela tinha o direito de experimentar algo diferente, mesmo porque eu tinha saí­do com várias mulheres antes dela, então achava justo que ela ao menos experimentasse um diferente pelo menos.


Tempos passaram, acho que quase dois anos, e Fábio sempre estava em nossas transas por pensamento.


Numa ida ao supermercado, Vera empalideceu e ficou nervosa, eu estava junto, percebi e quis saber o por que?


Vera, tremula e nervosa, aponta para um homem com aproximadamente nossa idade e fala.


- Amor, aquele é o Fábio, eu sei que é!


-Tem certeza querida?


-Sim , eu o reconheci


-Vai lá, passa por ele e veja se te reconhece!


Ela não queria, forcei a barra e fiz com que passássemos ao lado dele, e ele a reconheceu.


Fábio era um moreno, alto , simpático, nada de extraordinário, mas bem apessoado.


Fingi não ter percebido e sai de perto, o homem puxou papo com ela, fiquei ao longe observando, depois de uns 20 min. ela veio até mim , eu sorri e perguntei.. - Era ele?


-Sim era


Não falou mais nada, e, em casa cutuquei a onça. Vera então me contou que ele havia casado e separado e que estava solteiro, tinha um escritório de contabilidade. que havia voltado a São Paulo já a três anos e logo em breve iria se mudar para outro estado. Falou também que ele havia lhe dado o numero de seu telefone.


Nessa noite em nossa transa, fiz questão de por ele em nossa cama, dizia a ela para imaginar Fábio comendo ela , ela ficou excitadí­ssima e gozou gostoso.


Dia seguinte perguntei se não ia ligar, ela disse que não, que ela não era dessa mulheres, e que fantasia era fantasia.


Mais dois dias passaram e eu continuava insistindo pra ela ligar, e só bater um papo, por a conversa em dia e tal.


Ela aceitou e acabou ligando, ficaram quase duas horas ao telefone. transamos gostoso, mas não fantasiamos.


Nos dias que se seguiram, ele passou a ligar pra ela quase diariamente, pois na primeira ligação ela passou o numero para ele. Ele ligava nos horários que nosso filhos não estavam em casa e com o passar dos dias, percebi que os papos estavam cada vez mais quente. Sempre transávamos e agora mais que nunca Fábio estava quase diariamente em nossa cama. Alguns dias depois, toca o telefone, já sabí­amos quem era, deixei Vera ao telefone e fui ao banho.


Quando sai do banho e Vera não percebeu isso, vi que ela estava com vestido levantado acima da cintura, calcinha semi abaixada, e ela se masturbava enquanto estava no telefone com ele. Esperei ela gozar e desligar o telefone, a abracei, beijei, e disse.. - Amor, chegou a hora, se quiser marcar , marca com ele, vi você se masturbando até gozar, já fui beijando ela, levei para a cama e fodemos gostoso.


Ela disse na cama que ele tava insistindo para saí­rem, que poderia ir ao escritório dele, e passariam uma tarde juntos.


Insisti que ela aceitasse, que seria apenas uma vez e ela disse que ia pensar.


Mais alguns dias passaram, e ela me liga no trabalho, afoita, nervosa, disse que tinha acabado de falar com ele, e tinha aceitado, disse que combinaram que seria uma vez apenas e depois nada mais.


Marcaram para o próximo sábado, as 13 hs em seu escritório. O resto da semana foi uma tortura para ambos.


Estávamos nervosos, e ela mais ainda. Combinamos que eu a levaria e esperaria no carro, e que se algo que ela não gostasse acontecesse eu interferiria.


Transamos muito nessa semana, e enfim na sexta feira ela se preparou, fazendo depilação, unhas, cabelos etc.


Sábado, o dia tão esperado chegou e desde cedo ela passou se preparando, parecia uma adolescente virgem que finalmente ia perder a virgindade de caso pensado.


Ficou quase duas horas em frente ao espelho se maquiando, ajudei a escolher sua roupa intima, uma calcinha pequena, branca e de rendas e sutiã também branco e de rendas.


Ela estava uma princesa, muito linda mesmo, colocou um vestido leve de alcinha, comprimento no meio das coxas, estava nervosa, assim como eu também.


Deu a hora e saí­mos, chegamos ao endereço, estacionei, estava excitadí­ssimo, quase gozando na calça e ela também.


A porta da rua estava fechada, ela me beijou e saiu, tocou a campainha, alguns segundos se passaram, abriu a porta, ela entrou e fechou a porta.


Meu tesão era intenso, eu seria corno dai alguns instantes, ele a comeria, seria seu macho, ela experimentaria outro pau que não o meu.


Cerca de 20 minutos se passaram, mil coisas na minha cabeça, o que estaria acontecendo? estariam se beijando? se chupando? ele já estaria comendo ela? será que ela estaria gozando?


Olho para o prédio, e ela esta na janela, me olhando, vejo quando ele a abraça por trás, segundos se passam, meu celular toca, é ela, teria desistido? aconteceu algo?


Atendi afoito, pronto para tirá-la de lá. Ela contou rapidamente que havia olhado algumas vezes pela janela e Fábio percebeu, ela abriu o jogo com ele sobre mim, que estaria esperando.


Fábio, entendeu de pronto, e pediu que ela me ligasse, pedisse para eu entrar e esperar então na ante sala, pois aquela rua era perigosí­ssima, e ele temia por mim.


Aceitei, meu coração mais que disparado, fui para a porta, ia tocar a campainha e a porta se abriu, era Vera.


Entrei e fechei a porta, Vera sorriu para mim e foi subindo a escada, eu a puxei e conferi, já estava sem sutiã, levei a mão em sua gruta, estava sem calcinha, buceta toda melada, Fábio já tinha brincado um pouco ali, até chupado talvez, e foi o que ela confirmou depois, quando ela me ligou, instante antes estavam fazendo oral, e ela chupava sua pica.


Subimos, no patamar superior Fábio nos aguardava, estava nú, pau em riste, duro , muití­ssimo grosso, cabeçudo.


Me cumprimentou, e agradeceu pela oportunidade, pois também tinha um tesão enrustido por Vera, por não ter tido nada com ela. Pedi que ele fosse carinhoso com ela.


Ele mais uma vez agradeceu, e disse que seria demais carinhoso, que não nos arrependerí­amos. Vera a esta altura estava a seu lado, e com a mão na rola dele, ele tirou seu vestido na minha frente e deixou-a nua, aquela visão quase me fez gozar ali mesmo.


Estávamos na ante sala e ele pegou-a pelo braço e levou-a para sua sala, me chamou e eu entrei, ele mostrou sua sala, que tinha uma mesa de escritório, algumas cadeiras, um sofá amplo, seria ali que ele a comeria, da janela vi meu carro do outro lado, em sua mesa algumas camisinhas, e uma delas já aberta e pronta para uso.


Ele me pediu que aguardasse na ante sala, que teria café, água e banheiro assim como uma tv, pediu que eu ficasse a vontade, eu sai e ele fechou a porta atrás de mim.


Sentei no sofá, mil coisas se passavam na minha cabeça, meu coração a milhão, adrenalina em ní­veis altí­ssimos, meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Me aliviei numa punheta rápida, mas meu pau continuou duro.


Vários minutos se passaram, comecei a ouvir gemidos, logo os gemidos aumentaram, sabia que ele estava comendo sua buceta, as estocadas eram cada vez mais fortes, o sofá batia na parede, imaginava como estava sendo a foda.


Foi quase uma hora Fabio fodendo Vera pelos barulhos, ela gozou varias vezes, até que acalmaram.


Mais alguns minutos e a porta abriu, Fábio saiu, pau mole, e mesmo mole maior e mais grosso que o meu duro.


Fábio foi ao banheiro, em seguida ela saiu, nua também, buceta vermelha e inchada, me beijou, Fábio saiu do banheiro e ela entrou.


Fábio disse que ela era um tesão , um mulheraço, uma buceta de ouro. Enquanto ele a elogiava, ela saiu do banheiro.


Abraçou o amante na minha frente, ajoelhou e começou chupar sua pica na minha frente.


Chupava gulosamente como nunca tinha feito comigo. Seu mastro foi crescendo e tomando vida de novo. uma vez duro ele a levou para dentro de novo.


Mais alguns minutos e nova foda acontecia. Esta durou muito mais, mas Vera gozava como louca na pica do rapaz que a fazia de puta.


Comeu ela de quatro de frente, papai e mamãe, frango assado.


Saí­mos de lá tarde da noite Ambos extasiados de sexo, exaustos e eu havia gozado na punheta algumas vezes.


Em casa Rose não quis que a tocasse, pois estava ardida, mas me contou detalhes de sua foda com o amante comedor.


Ele foi muito carinhoso, e deixou-a muito excitada e melada antes de por a rola em sua buceta, chupou sua buceta, bolinou , fez ela chupar muito seu pau, e quando colocou, foi penetrando bem lentamente, pois tinha consciência do tamanho da rola.


Conforme a cabeça do pau foi entrando, pela pressão que fazia nas paredes da sua buceta, Vera já teve o primeiro orgasmo,


Bem lentamente ele foi movimentando e deixando ela acostumar com seu novo brinquedo. ela disse que se sentiu virgem de novo, e que tinha impressão de sua buceta estar sendo rasgada pelo amante que a beijava muito equanto forçava a entrada.


Vera foi valente, e recebeu a rola inteira dentro de si, e depois aguentou firme as estocadas que recebeu. Perdeu as contas de quantas vezes gozou. Chupou muito o cacete , lambeu, chupou, mordeu, tudo que tinha direito.


Fábio gozou três vezes, duas na buceta com camisinha, e uma no rosto dela e peitos.


Na manhã seguinte meu amor me aceitou no sexo e metemos gostoso. Sua buceta ainda estava folgada e aberta, mas numa maciez nunca vista, muito molhas e ainda inchada do pinto anterior.


Gozamos duas vezes. Vera sabia que não veria mais o amante, e tinha tirado o máximo proveito da foda com o namorado.


Nossa vida sexual mudou muito depois disso, e mudou para melhor.


Foi a foda de nossas vidas.




*Publicado por italiano no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/17.


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