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Esposa grávida do meu amigo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 29/09/17
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  • Autoria: italiano
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Erámos casados há cinco anos já, e apesar de ter tentado, Mary não conseguia engravidar. Mary tinha seus 25 anos, cabelos longos e lisos, um rosto muito lindo e corpo que chamava atenção na rua por onde passava.

O sexo era muito bom nessa época, transávamos varias vezes por semana, mas nada de Mary engravidar, e isso começou a desgastar nosso relacionamento, pois era seu maior sonho.

Após conversas e mais conversas fomos ao médico , exames e mais exames, e descobrimos que eu não podia ter filhos.

A solução seria inseminação artificial, e na época custava horrores e nossa condição financeira não nos permitia.

Esse era o sonho de Mary, ser mãe, e a partir desta descoberta ficamos muito desapontados, o relacionamento esfriou e quase nos separamos apesar de nos amar muito.

Após muitas e muitas conversas, tomamos uma decisão, me doeu muito, mas amava e amo Mary demais, então resolvemos que ela seria inseminada, porém naturalmente.

Para que não houvesse nenhum ví­nculo, escolherí­amos dois candidatos, e seria inseminada por ambos, assim não saberí­amos quem era o pai, e combinamos jamais fazer exames para saber.

Mais um tempo se passou, e escolhemos Pedro, meu primo e Rubens um amigo de longa data.

Restava a aprovação de ambos, e os chamamos para uma conversa franca.

Após explicações sobre nossa situação, ambos se comoveram e aceitaram, e seria assim.:

No perí­odo fértil, Pedro que morava ao lado, nos visitaria pela manhã e Rubens no iní­cio da noite.

Mary os aguardaria na cama, de vestido, porém sem calcinha, eles entrariam, e Mary deixaria a buceta exposta para que vissem e batessem punheta, Mary já estaria com lubrificante, e quando fossem gozar, introduziriam o pau o mais fundo possí­vel em sua buceta, dariam somente as bombadas finais , gozariam e tirariam o pau, se retirando imediatamente do quarto.( seria então somente a inseminação e mais nada ).

Chegou seu primeiro perí­odo fértil, logo às 6 da manhã Pedro nos visita, Mary já o aguarda em nossa cama como combinado, Pedro entra, fecha a porta e minutos depois sai, sem falar nada.

Entro no quarto e Mary segura sua buceta fechada, chora muito. Estava envergonhada, mas Pedro acabara de depositar seu semem como combinado.

Conversamos e a consolei, e Mary ficou mais de uma hora com pernas fechadas mantendo o máximo de tempo o esperma de Pedro em sua buceta.

À noite, foi a vez de Rubens, este chegou, me cumprimentou e como combinado foi ao quarto onde minha amada já o esperava, novamente algum tempo se passou, Rubens abre a porta, diz até amanhã e como combinado vai embora.

Entro no quarto e lá está minha esposa, segurando a xota fechada, Rubens tinha acabado de gozar.

Agora, Mary já mais tranquila conversava comigo enquanto mantinha sua portinha o mais fechado possí­vel, evitando o desperdí­cio de esperma em sua buceta.

Ela teve impressão que Rubens tinha gozado muito mais que Pedro ( em quantidade ), estava mais calma com essa situação.

Eu por meu lado estava ainda nervoso, adrenalina muito alta, tremia muito, extremo ciúme, e ao mesmo tempo um tesão incontrolável me possuí­a, mas procurava me acalmar.

Mary procurou só tomar banho antes de dormir, mantendo assim a porra dentro de si.

Transamos mais tarde, e nossa transa foi maravilhosa, gozamos juntos, Mary estava deliciosa.

Seu perí­odo fértil todo foi dessa maneira, Pedro de manhã e Rubens à noitinha.

Passado seu perí­odo fértil, ambos pararam de nos visitar e aguardamos o final do ciclo, o que para nossa decepção Mary ficou menstruada.

Novamente aguardamos novo perí­odo, e repetimos a dose, Pedro de manhã e Rubens à noitinha.

Já estávamos bem mais tranquilos quanto às visitas diárias, mais calmos, e eu do meu lado aproveitava o tesão que sentia na gozada de ambos e fodia Mary diariamente.

Novamente não engravidou e repetimos a série pela terceira vez, sempre dessa maneira, Mary deixava que vissem sua buceta nua, se masturbavam e na hora em que iam gozar colocavam o mais fundo possí­vel enchendo sua buceta com esperma.

No meio deste ciclo fértil, após Rubens já ter saí­do, enquanto transávamos, Mary me pediu que eu não ficasse bravo, mas preferia que Pedro não mais nos visitasse, que fosse somente o Rubens.

Não me deu grandes explicações, mas também me pediu que deixasse Rubens um pouco mais a vontade com ela, mais um pouco de tempo, e talvez, se não me zangasse, que deixasse ele gozar mais de uma vez compensando assim a falta de Pedro.

Desconfiei, mas por amor aceitei e na noite seguinte Rubens chega, Mary já o aguarda, entra no quarto, porta se fecha, um tempo se passa, ouço gemidos abafados que vão aumentando, desta vez Rubens gozou e Mary o acompanhou...

A porta permaneceu fechada, e mais um tempo se passou, novos gemidos, mais altos que os primeiros, ruí­dos de estocadas fortes e firmes, ouço Mary gozando de novo, mais um tempo e nova gozada e finalmente Rubens Goza em sua buceta.

Desta vez abrem a porta, Mary deitada na cama, nua, Rubens também nú, mas agora entendi, seu pau flácido já era maior e mais grosso que o meu duro, e minha esposinha acabara de ser fodida por ele.

Rubens se vestiu e foi embora para voltar dia seguinte, não aguentei e pulei em cima de Mary, meti fundo e senti a diferença, sua buceta mais aberta, mais macia. O macho acabara de foder e amaciar.

Acabamos de meter e Mary começou a conversar comigo, dizia que o pau do amigo era uma delí­cia, e que nas primeiras vezes, ficou louca de vontade de experimentar de verdade e gozar naquela pica enorme e grossa, e que ele esporrava muito mais que Pedro, e seus jatos em sua buceta era uma delicia.

Aquilo me deixou doido de tesão, e novamente fodi minha esposa gozando novamente.

Os dias se seguiram, e Rubens fodia a buceta de Mary duas vezes por dia, e as vezes até tres comendo gostoso sua buceta.

Passaram a deixar a porta aberta, onde eu podia ver Mary chupando o majestoso pau do amante para depois tê-lo em sua buceta, e Rubens bolinhando e chupando os peitos e buceta de Mary antes de comer.

E, o mais maravilhoso, ver a buceta de Mary engolindo toda aquela pica dura e grossa, deixando só o saco de fora.

Rubens passou a visitar fora do ciclo fértil também, foi onde Mary foi iniciada no anal, e Rubens também gozou em sua boca e peitos.

Mary, que mal chupava, agora engolia toda a porra do amante, deixando a pica limpinha.

Era lindo Mary lambendo a piroca, lambia toda a cabeça, chupava, tentava por todo na boca, e quando Rubens gozava, não deixava nem escorrer pelos cantos da boca.

Rubens no iní­cio a penetrava lentamente e aos poucos ia bombando e aumentando as socadas até ficarem fortes.

Com o passar do tempo, já entrava e a tratava feito puta, arrancando sua roupa, jogando na cama e já ia metendo a rola de uma vez só, ela gemia muito e chegava a sair lágrimas de seus olhos, pois ele praticamente a estuprava, mas ela confidenciava que gostava.

Outras, ele a agarrava pelos cabelos e fazia ela chupar, fodendo sua boca e as vezes fazia ela engasgar.

Muitas vezes assisti, batendo minha punheta, pois era lindo ela sendo currada.

Por duas vezes fizemos DP, eu na buceta alargada e ele em seu cuzinho maravilhoso.

Sempre no final da tarde, Mary já se preparava, e muitas vezes já estava pelada quando nosso amigo chegava.

Algumas vezes chupava sua buceta, afim de excitá-la , para que a penetração fosse mais fácil, mas, mais fácil mesmo era quando eu a penetrava, pois estava mais larga e cheia de porra de Rubens.

Essa relação durou mais quatro meses antes de Mary engravidar, e, continuou mais três depois de engravidar.

Hoje nosso amado filho tem seus 20 anos, e nunca mais soubemos de Rubens, que por força do trabalho se mudou para outro estado, mas sempre que transamos, lembramos de seu amante dotado e da porra alheia em sua buceta.

*Publicado por italiano no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/17.


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