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Liz 3 - Resolvi dar minha bunda...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/17
  • Leituras: 2866
  • Autoria: zil
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O pior momento passou... A cabeça acabara de passar pelo meu botão... A pressão era grande, mas não estava doendo. Larguei um pouco mais o peso de meu corpo e senti seu pau deslizar para dentro de mim.


Eu já havia perdido a conta de quantas vezes eu havia gozado naquela noite. Estava com meu corpo jogado na cama... Eu estava exausta, acho que de tanto gozar... Uma sensação deliciosa... Eu só pensava em ficar ali deitada... Quieta...

Mas, Jean... Eu não havia sentido seu gozo...

Eu queria continuar transando, mas para isso eu precisava arranjar forças... Eu queria que Jean me excitasse de novo. Me desse uma cantada... Fizesse-me um elogio... Eu adoro elogios sobre como eu mexi, chupei, lambi, segurei, gemi... Sobre minha boca, bunda, peitos, coxas... Toda mulher gosta.

Ele estava deitado do meu lado esquerdo, com nossos corpos encostados. Eu de olhos fechados fui passando minha mão sobre seu abdome, procurando... Segurei seu pau e percebi que se mantivera duro, mesmo depois de todo aquele tempo me comendo.

Mas, eu precisava da ajuda dele... Então resolvi dar uma de bonequinha e perguntei meio dengosa: você não gostou?

Jean virou-se de lado para me olhar. Alisou meu rosto e disse: pelo contrário, estou adorando você... Nunca tive uma mulher assim... Tão jeitosa... Tão durinha... E por isso fico me segurando para ficar mais tempo te sentindo...

Mesmo sabendo que ele estava me cantando... De novo... Foi a ajuda que eu precisava... Consegui forças... Soltei um suspiro e beijei-o com carinho.

Jean virou-me de lado com as minhas costas para ele. Segurou minha mão esquerda e levou-a até seu pau. Segurando-o junto com minha mão, roçou-o em minha bunda e disse baixinho: vamos tentar de novo?

Eu não tinha condição de negar nada àquele cara. Carinhoso, tranqí¼ilo e muito gostoso.

Falei baixinho: eu quero te dar a minha bunda... Mas, só porque você está me pedindo... Tenho medo... Já tentamos antes e doeu bastante.

Você ficou se contraindo. Não estava relaxada, respondeu ele.

Dizem que sou corajosa, atirada, mas que, em algumas vezes chego perto da insensatez. Eu sabia que se não tentasse, iria me arrepender. Minha experiência daquela noite já havia se tornado inesquecí­vel, mas poderia ser única. Algo que eu levaria comigo para sempre... Eu sempre poderia relembrar minha loucura em papos í­ntimos com amigas, depois de algumas taças de vinho. Eu tinha certeza de que eu jamais me depararia com um pau maior... Eu sempre teria o que contar sobre aquela noite...

Se eu conseguir fazer sexo anal com Jean, na verdade, com aquele pau enorme, será algo memorável, para o lado bom ou para o lado ruim... Não sei ao certo porque, mas eu precisava tentar com vontade.

E se eu acabar gostando... E se for bem devagarzinho... E se não doer por causa do tesão... Eram muitos "se", então resolvi deixar rolar...

Peguei a latinha azul, sentei na cama ao seu lado, enchi a mão com creme e passei com calma esfregando todo o seu pau. Deitado de barriga para cima e com os olhos fechados, Jean gemia.

Todas as vezes que eu segurei em seu pau - duro, grosso, grande, reto, rosa, lindo - meus mamilos se endureciam e minha vagina se molhava.

É claro, aconteceu de novo. Minha vontade foi de chupá-lo, mas tive que resistir.

Continuei a lubrificá-lo... Com uma das mãos eu segurava seu pau. Percorria todo aquele comprimento passando-lhe o creme. Com a outra mão eu massageava suas bolas, também com um pouco de creme. Duas bolas que não cabiam direito na minha mão. Pude admirar novamente seu sexo... Aquela glande pêssego... Com a ponta lisinha... Aquela saliência no final da cabeça que eu sempre sentia quando atravessava meus lábios... Muito duro, reto, grande... Mas eu estava me acostumando... Já o havia sentido entre meus dedos, entre minhas mãos, em minha boca, quase me sufocando, entre as minhas coxas, umedecendo-se em meus lábios, deslizando por meu rego, dentro e bem no fundo da minha vagina... Só não o havia sentido em meu ânus...

Fui para cima dele e sentei-me sobre suas coxas, mantendo-as entre as minhas pernas. Apoiei meu joelho esquerdo na cama e precisei ficar apoiada com o pé direito para poder me levantar mais sobre Jean e conseguir altura suficiente para seu pau chegar ao meu ânus. Segurei firme, apontei-o em mim e controlando a altura, comecei a soltar o corpo. Senti meu cuzinho se arreganhar! Tive que forçar mais, senão não penetraria...

Percebi sua glande quase que passar pelo meu anel... Senti dor...

Contraí­-me... Levantei-me um pouco para aliviar. Havia um pêssego tentando me penetrar... Pensei em me arrepender, sair daquela posição e parar.

Mas não... Respirei fundo... Duas vezes. Jean percebeu minha hesitação e tentou me ajudar dizendo: calma, você está um tesão nessa posição... Segurando meu pau... Tentando me dar sua bundinha... Relaxe seus músculos... Use o tempo que precisar...

Eu tinha enfiado na minha cabeça que precisava experimentar... Precisava conseguir.

Respirei fundo novamente, relaxei os músculos do meu ventre, na verdade precisei soltar meu esfí­ncter e voltei a deixar meu corpo descer sobre Jean... A sensação foi de uma dilatação absurda... Concentrei-me no que eu estava sentindo, fui percebendo a glande me penetrando, me abrindo... Procurei visualizar...

Ah sim! Eu gosto muito de visualizar... Muitas vezes durante uma transa eu fecho os olhos e fico imaginando minha vagina ser penetrada... Um pau duro a me comer... Como se eu estivesse de fora vendo uma cena... Só que sou eu na cena... Me dá muito tesão. Porém, naquele momento, a cena era outra... Meu ânus é que estava sendo penetrado...

Fechei meus olhos e vi um grande pau reto e duro a forçar sua entrada em um botão rosa que resistia... Até que este botão se dilatou e a cabeça começou a penetrá-lo. Sentia em meu ânus a cena que eu estava imaginando. Relaxei meu anel para permitir que eu me abrisse... Soltei o corpo mais um pouco. Senti a saliência de sua glande me atravessar...

Pensei: pronto! O pior momento passou. A cabeça acabara de passar pelo meu botão...

A pressão era grande, mas não estava doendo. Larguei um pouco mais o peso de meu corpo e senti seu pau deslizar para dentro de mim. Agora mais fácil... Percebi que depois que a glande penetra... Melhora... Até havia ficado excitante... Lembro-me que gostei da sensação de ter conseguido...

Resolvi me movimentar, devagar, para cima e para baixo. Seu pau deslizava macio. Jean começou a gemer, um pouco mais alto do que antes. Ora fechava os olhos, ora me olhava com cara de tesão.

Movimentei-me mais rápido deixando entrar um pouco mais fundo. Não precisei imaginar. Olhei para baixo e vi metade de um pau enorme entrando e saindo de mim. Comecei a me excitar com tudo aquilo...

Contudo, minha perna que estava controlando a penetração fraquejou. Eu estava cansada. Talvez pela tensão, a experiência nova... Horas transando...

Passei a apoiar os dois joelhos na cama. Meu quadril perdeu aquela altura que estava. Seu pau deslizou mais fundo. Mas, sem dor...

Mantive os movimentos para que Jean pudesse gozar. Ele gemia gostoso. Fui me excitando com o prazer dele. Meu corpo estava quase que deitado sobre o peito de Jean. Eu não estava mais agí¼entando segurar nas pernas, mas precisava para impedir que seu pau me penetrasse mais.

Apoiei meu ventre sobre o dele, mas mantive meus braços esticados. Os movimentos que eu fazia roçavam meus lábios em sua barriga... Em seu umbigo...

Foi quando ele esticou seu braço entre nossos corpos e chegou com seus dedos ao meu clitóris. Ele percebeu que eu estava molhada. Começou a me tocar... A me masturbar de leve e bem gostoso.

Surgiu um tesão que não sei de onde saiu. Meus mamilos endureceram-se, me molhei mais... Comecei a gostar do que sentia, não só por causa do meu clitóris massageado, mas, também, pelo deslizar daquele pau em meu ânus. Estava gostoso... Não saberia explicar como... Mas estava bem gostoso...

Porém, minhas pernas haviam acabado. Sussurrei para Jean: espere um pouco... Levantei-me e tirei-o de dentro de mim.

Jean me olhou decepcionado.

Naquele momento disse: estou cansada e não tenho mais pernas para ficar em cima de você...

Deitei-me ao seu lado ofegante.

Jean, então, disse: me desculpe, por favor...

Ele não tinha culpa de nada. Estava sendo muito tranqí¼ilo. Eu é que não tinha forças para ficar sobre Jean e ao mesmo tempo controlar a penetração.

Se o pau é normal, você senta nos pêlos do cara e descansa... Fica ali... Relaxando... Mas com Jean, isso seria impossí­vel.

Eu sou assim: quando sinto muito tesão, uma força que não sei de onde aparece. Mas, naquele momento, eu não estava com tanto tesão... Não consegui buscar essa força.

Virei-me para ele e disse: você não tem culpa de...

Antes que eu terminasse a frase, Jean me beijou na boca e fez um carinho em meus cabelos. Estávamos deitados de lado, um de frente para o outro. Olhei seu pau. Grande e duro. Segurei-o e fiquei alisando abaixo de sua glande com meus dedos entreabertos. Perguntei-lhe: você ainda não gozou? É... Respondeu-me.

Segurando firme seu pau, ainda cheio de creme, beijei Jean.

Alguns pensamentos se passaram. Eu não havia tentado até o fim... Eu não sou assim... E eu já tinha conseguido ficar bem excitada... Estava achando gostoso... Vamos lá...

Levantei-me, peguei a latinha de creme e entreguei para ele.

Jean me olhou com espanto. Você não disse que estava exausta... Exclamou baixinho.

Você ainda quer minha bunda? Perguntei.

Jean, masturbando de leve seu pau que pulsava, não precisou responder...

Levantei-me, joguei dois travesseiros no chão ao lado da cama e deitei de bruços, somente com meu tronco e minha cabeça sobre o colchão, deixando minhas pernas para fora com meus joelhos sobre os travesseiros.

Nesta posição eu poderia ficar bem descansada e relaxada. Mas, estava abrindo todo o meu sexo para ele... Estava me entregando... Eu sabia o que ele queria... Então resolvi deixar ele me comer...

Sussurrei: vem... Devagar...

Jean encheu a mão de creme e delicadamente me lubrificou. Senti seus dedos com creme penetrarem em mim, algumas vezes.

Eu já havia achado isso gostoso. Gemi baixinho, deixando rolar...

Jean segurou firme minhas duas nádegas com suas mãos, abriu-as bem e encostou a cabeça de seu pau lubrificado em meu ânus.

Minha experiência, a pouco, mostrou-me que eu precisava ficar bem relaxada. Soltar os músculos da bunda, caso contrário, doeria.

Eu deitada e sem forçar as pernas e com Jean ajudando a me abrir, poderia ser mais fácil... Quase gemendo, disse: vem...

Jean me atendeu, forçou para penetrar-me, segurando firme minhas nádegas abertas. Senti, sem dor alguma, a glande passar por meu anel... Visualizei aquela nova cena... Vi um pau arregaçar-se ao passar por meu ânus... Grande, duro... Entrando... Meu ânus rosa se abrindo... Engolindo... Pode parecer estranho, mas fiquei excitada.

Jean curvou-se sobre minhas costas, segurou seu peso nos seus braços apoiados na cama e começou a beijar minha nuca, minha orelha...

Você está bem? Posso mexer? Sussurrou Jean.

Aquela posição na beira da cama, eu meio de bruços, meio de quatro, com Jean a beijar minha nuca, me excitou. Além disso, e o mais surpreendente, não havia doido. Nada. Nem quando a cabeça estava entrando no comecinho da metida, quando a força precisa ser maior...

Respondi à pergunta dele dobrando meu corpo um pouco de lado para poder passar meu braço para trás das minhas costas até alcançar, com minha mão, a parte de seu pau que não havia me penetrado. Apertando-o sugeri movimentos de vai e vem... Ele entendeu, gemeu e sussurrou no meu ouvido: você é muito gostosa...

Jean empurrou mais fundo. Eu senti sua glande passear dentro de mim. Não estava sentindo dor alguma. Pelo contrário, adorei estar sentindo toda aquela dilatação, forçando meu ânus...

Senti meus mamilos ficarem duros, e meu corpo foi tomado por uma sensação nova.

Eu estava sentindo a cabeça de seu pau roçar e forçar minha vagina... Dentro de mim, mas por fora dela...

Eu estava sentindo seu pau na minha vagina... Só que não... Sensação nova.

Aquilo me deu muito tesão... Vem mais! Pedi a Jean.

Ele começou a enfiar mais, bem devagarzinho e eu pude sentir, aos poucos, aquele pau entrando em mim. Aquela sensação me excitou de um jeito... Tesão mesmo... Eu estava começando a sentir que poderia gozar.

Mas, não sei por que, quis sentir novamente a penetração no meu ânus.

Meu entendimento sobre sexo anal mudara. Eu realmente estava gostando, mas a penetração ainda me assustava, apesar da última, poucos minutos atrás, não ter doí­do. Nada.

Novamente, me sentindo um pouco safada, falei baixinho: tira e põe de novo... Acho que todo cara quer fazer isso várias vezes...

Jean não vacilou. Começou a puxar seu pau para fora de mim. Fiquei sentindo seu deslizar, até a glande chegar ao meu anel, por dentro. Senti-a forçar e sair. Não vou mentir. A sensação foi de alí­vio.

Em seguida sussurrei: bota de novo...

Jean chegou perto do meu ouvido e disse: espere um pouquinho. Me dê dois minutos...

Aquilo foi um balde de água fria... Eu esperava seu pau e... Cadê?

Eu não havia percebido Jean gozar... Não sentira ele me encharcar... Porque ele se levantou? Fiquei curiosa...

No entanto, eu permaneci deitada, naquela posição, de olhos fechados e jogada na cama... Estava a relaxar, quando ouvi o som do chuveiro... Logo em seguida percebi Jean voltar. Foi rápido... Pensei. Mas, o que ele foi fazer? Perguntei a mim mesma.

Ele se aproximou de mim e pegou a latinha de creme na mesinha ao lado da cama. Virei o rosto, abri os olhos e vi Jean passando creme em seu pau, que continuava duro...

Eu continuava sem entender o lance do chuveiro. Quando eu ia indagá-lo sobre... Jean me encostou seu pau... Abriu minhas nádegas com as duas mãos e me penetrou forte... Na vagina...

O balde de água fria esquentou... Enquanto eu sentia cada centí­metro de seu pau a me penetrar, explorando-me por dentro, um choque de tesão percorreu todo o meu corpo... Começou no meu clitóris, passou por meu ventre, endureceu meus mamilos, arrepiou minha nuca e me fez sentir um gosto de sexo na boca. Fechei meus olhos e imaginei seu pau grande e delicioso penetrando-me por trás. A me forçar por entre meus lábios...

Comecei a gemer. Uma energia surgiu de dentro de mim. Já não estava mais exausta. Arrebitei minha bunda para que Jean... Mais... Forte, fundo, dentro.

Ele começou aquela sua movimentação deliciosa... Cadenciada... Me comendo... Sentia seu bombear... Seu pau deslizando para dentro e para fora... Todo lubrificado... Uma, duas, dez, vinte, trinta vezes... Num ritmo que me deixou frenética. Agarrei o lençol da cama com minhas mãos... E explodi um gozo. Longo... Inesperado... Um presente de Jean... Em minha vagina...

Talvez, agora eu tenha entendido o lance do chuveiro...

Esse respeito e preocupação comigo foi sua cantada definitiva... Depois disso, ele poderia me pedir qualquer coisa... Mas, acho que ele não iria pedir. Ia fazer... E eu ia deixar...

Ele percebeu que eu havia gozado e parou de me bombear. Devagarzinho, puxou seu pau de dentro da minha vagina.

Eu ainda estava muito excitada, apesar de ter gozado muito...

Só depois eu fui entender que Jean me queria assim... Bem excitada.

Acho que ele me preparara para o que estava por vir...

E ele pôde ver minha excitação. Quando seu pau saiu de mim, eu pulsei minha vagina... Eu pulsei meu ânus... Duas, três, quatro vezes... Não foi intencional. Foi por tesão mesmo... Acho queria mais...

Antes que eu pensasse ou falasse algo, senti Jean encostar-me a cabeça de seu pau... Com as duas mãos ele abriu minhas nádegas e me penetrou forte... Na bunda...

Eu havia passado o comando para ele ao me entregar de bruços. Não podia reclamar. Nem queria...

Senti o ar travar no meu peito... Ele meteu no meu ânus com mais força e mais rápido do que antes. Senti sua glande atravessar de passagem o meu anel e deslizar para dentro... Fundo... Sem doer... Tive uma sensação nova, diferente, mas bem gostosa...

Esperava os movimentos de seu pau me comendo... Para dentro e...

Só que não.

Ele tirou todo o seu pau... Em seguida percebi suas mãos quase rasgando minhas nádegas e... Seu pau penetrando-me de novo... Duro... Reto... Com força... Deslizou gostoso para dentro. Sem dor alguma...

Com a mesma velocidade que seu pau entrou em mim, Jean retirou-o... De novo... No mesmo instante, voltou a me penetrar...

Ele repetiu essas enfiadas umas quatro, cinco vezes... Seguidas...

Há poucos minutos atrás eu havia pensado em sentir novamente a penetração no meu ânus. Já se foram cinco...

Mas, era exatamente o que eu queria... Metidas fortes e sem dor.

As metidas repetidas de Jean me encheram de tesão.

Sussurrei: enfia mais... E mexe...

Jean parou de tirá-lo e começou a me bombear. Deslizá-lo para dentro e para fora, mas sem tirar. Fiquei sentindo o passeio daquela cabeça pêssego... Sentia uma pressão forte por de trás da minha vagina. Fiquei em êxtase.

Bem "safada", falei: mexe... Me come...

Meu lado mais safado teria dito: me fode... Me fode toda... Come meu cu... Mas fiquei quieta. Não quero atiçá-lo tanto assim... Se ele perdesse a mão, digo o pau, eu é que ia me dar mal...

Ele começou a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais rápido. Eu gemia alto. Sentia meu ânus se arreganhar, mas, dor nenhuma.

Sentia uma pressão por dentro do meu útero, dentro de mim toda, sentia minha vagina molhada e pressionada por de trás...

Uma excitação vinda de uns pontos novos de meu corpo...

Jamais sentira assim... Tesão de verdade... Aquela excitação nova me surpreendeu. Aquele choque que a gente sente quando um gozo está vindo percorreu meu corpo. Adorei descobrir que poderia gozar gostoso dando a minha bunda. Falando alto para que ele me ouvisse, avisei a Jean: vou gozar...

Novamente, com as duas mãos, repuxei o lençol da cama... Gemendo alto emendei uns dois... Pelo menos... Enquanto eu estremecia, ele continuava a me bombear. Ouvi Jean gemer, uivar, travar seus movimentos, penetrar-me fundo, pulsar seu pau dentro de mim e soltar seu jorro quente...

Percebi-o exausto. Ele se afastou e tirou seu pau de mim. Senti sua glande passar por meu anel... Um lí­quido quente escorreu pelo meu rego... Não fiz nada... Subi minhas pernas para deitar todo o meu corpo sobre a cama e apaguei.

Vinte dias se passaram. Enviei duas mensagens para ele. Sem resposta...

*Publicado por zil no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/17.


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