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Liz 4-Sentei minha fenda em sua boca

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/17
  • Leituras: 2280
  • Autoria: zil
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Eu ansiava por uma metida... Decidi, então, enfiar aquele pau em mim.

Soltei o corpo e senti a cabeça de seu pau passar por meus lábios e me penetrar. Sentei minha vulva em seus pêlos...


Ontem à noite eu me masturbei antes de dormir.

Pode parecer estranho, mas quando me masturbo eu imagino todas as sensações que eu gosto numa transa acontecendo ao mesmo tempo. Chupar um pau, ser chupada entre as minhas coxas, mordidinhas em meus mamilos, um mexer gostoso, ser penetrada com vontade...

Claro que me masturbei pensando em Jean. Fiquei visualizando seu pau enorme, cheio de veias, lindo... Aquela cabeça do tamanho de um pêssego forçando minha fenda molhada ao me penetrar. Deslizando dentro de mim... Suas metidas fortes - duas, dez, vinte vezes... Aquelas bombeadas que Jean me dava e que chegavam muito fundo... Aumentei a velocidade de meus dedos em meu clitóris quando imaginei aquele pau grande me comendo... Ao mesmo tempo lembrava-me de minha lí­ngua acariciando aquela glande rosa, lisinha, dura... Ele sugando meus mamilos endurecidos de tesão... Tudo ao mesmo tempo... Gozei...

Masturbação é gostoso, porém não me satisfaz. Só serve para aumentar minha vontade... Eu gosto é de sentir um pau duro em minha vagina... E há três dias que eu estou muito a fim...

Já se passaram quarenta dias desde a minha noite inesquecí­vel com aqueles dois... Jean e seu pau... Dificilmente um dia se passa sem que eu tenha pensado neles. Nos dois... No entanto, estou com minha vida normal. Trabalho, casa, amigas e encontros com outros caras. Pierre há 10 dias e Marcel, hoje... Agora mesmo, eu estou deitada de bruços pensando em Jean, enquanto Marcel está me comendo por trás...

Posso parecer uma vadia, mas não consigo deixar de pensar em Jean, principalmente quando estou transando... Neste momento em que Marcel está me comendo totalmente sem jeito, lembro-me de Jean me dando beijinhos na nuca, seu mordiscar em minha orelha, enquanto, com muita habilidade, me enfiava aquele pau enorme, reto, duro. Preciso sentir novamente aquele pau grande me comendo... Forçando meus lábios ao me penetrar... Bombeando minha vagina, para dentro e para fora... Lá no fundo... Enchendo minha fenda de prazer, como eu nunca havia sentido... Bem diferente da sensação que estou tendo agora com esse cara...

Vou contar. Vocês vão me dar razão.

Moro em Toulouse e hoje, durante o jantar com minha melhor amiga, confidente e vizinha, Marianne, fui muito paquerada por Marcel. Marianne mora com seu namorado, que trabalha todas as terças-feiras até tarde da noite. Por isso, aproveitamos essas noites de terça para nossos encontros.

Marcel, sozinho numa mesa próxima à nossa, não tirava os olhos de mim. Achei Marcel bonitinho. Daí­, consultei Marianne e ela me deixou convidar o cara para nossa mesa. Nós já haví­amos acabado de jantar e estávamos batendo papo. Chamei-o e ele prontamente se sentou à nossa mesa. Conversamos um pouco, nós três, e eu gostei do jeito dele. Marianne percebeu na hora e quando saí­mos do restaurante ela disse que precisava ir logo para casa e nos deixou. Eu e Marcel começamos a caminhar pela rua. Eu moro ali pertinho, mas não quis convidá-lo à minha casa. Achei melhor esperar até que ele tomasse alguma atitude.

Eu havia passado o dia inteiro pensando em transar... De manhã, logo que acordei e depois à tarde no trabalho... Cheguei a conversar com Marianne sobre isso durante o jantar. Ela sempre me dá força para minhas loucuras... Hoje, por exemplo, ela me deu força para que eu ficasse com Marcel. Decidi transar com ele. Vamos ver no que dá...

Caminhando ao lado de Marcel, ele me disse-me que estava a trabalho em Toulouse e que seu hotel ficava na esquina daquela rua. Convidou-me e eu aceitei na hora. Fomos para seu quarto e assim que entramos, Marcel foi logo tirando a sua camisa e os seus sapatos, meio afobado. Quando começou a tirar suas calças, eu olhei para ele com cara feia. Cara de "não gosto assim". Ele percebeu, mas já era tarde. Aquele jeitão apressado me esfriou bastante. Ainda mais porque, sem camisa, pude ver sua barriguinha mole. Detesto isso. Com a camisa, não aparecia. Se eu tivesse percebido, eu estaria em casa, sozinha, me masturbando e pensando em Jean. Mas, como eu já disse, eu estava muito a fim...

Vocês sabem que eu adoro as preliminares. Pelas preliminares, dá para perceber se a transa vai ou não ser boa. Sem preliminares, normalmente são péssimas. O cara estava parecendo muito inexperiente, sem jeito, sei lá... Então decidi tentar salvar a noite. Para isso eu tinha que tomar as rédeas...

Ainda totalmente vestida, sentei-me na beirada da cama e chamei Marcel para que chegasse mais perto. Em pé na minha frente, abri seu cinto, o botão da calça, o zí­per e puxei devagar suas calças até os joelhos. Ele estava com uma cueca do tipo apertadinha... Não gosto, mas tudo bem. Dentro da cueca havia um volume... Curiosa, como toda mulher estaria naquele momento, abaixei sua cueca. Surgiu em minha frente um pau curto, porém grossinho e que não estava duro. Eu adoro começar a chupar um pau ainda mole e senti-lo crescer em minha boca. Foi o que eu fiz, mas sem colocar as mãos. De propósito, só usei a boca. Com minha lí­ngua por baixo da cabeça fui trazendo-a até chegasse entre os meus lábios. Neste instante, chupei a cabeça para dentro da minha boca. Chupei mais para que todo aquele pau fosse devidamente abocanhado.

Falo, abocanhado, porque tenho intimidade com o assunto. Eu acho que sei chupar um pau... Todos me dizem que faço isso muito bem.

Continuei sugando forte. Só parei quando a ponta de meu nariz encostou-se em seus pêlos. Marcel gemeu... Senti naquele momento um pulsar em minha boca... Dava para sentir o sangue circulando e seu pau endurecendo... Estava quase duro e já dava para deslizá-lo para dentro e para fora da minha boca, sem as mãos. Eu deixei bastante cuspe na boca para que seu pau deslizasse melhor. Deixei-o bem babado... De propósito, eu ainda não o havia segurado... Comecei então a bombear gostoso com a cabeça, punhetando seu pau para dentro e para fora da minha boca, enquanto eu apertava-o com meus lábios. Enfiava-o até meu nariz tocar em seu abdome... Depois afastava meu rosto até a cabeça de seu pau quase sair... Fiquei repetindo esse vai e vem, duas, três, dez vezes. Eu gosto de deslizar a cabeça de um pau duro por minha lí­ngua e pelo céu da minha boca. Eu estava começando a ficar excitada. Sentia seu pau endurecer... Mas só endurecer...

Então, naquele instante, apertei seu pau com a boca e pude perceber em minha lí­ngua que já estava bem duro e que estava todo enfiado na minha boca e eu não havia me engasgado...

Bombeei mais forte e mais rápido com a boca, mais umas dez vezes para seu pau crescer mais. Tirei-o de minha boca, olhei para o pau de Marcel... Era aquilo mesmo... Resolvi pegar nele pela primeira vez. Decepção...

É claro que a primeira coisa que me veio à cabeça foi o pau de Jean... Eu estou começando a odiar Jean... Depois dele e de seu pau, as coisas pioraram. Minhas referências mudaram. Minhas exigências foram para outro ní­vel. Aquilo que antes eu achava bom, gostoso, grande, duro... Hoje não são... Bom, gostoso, grande e duro é o pau de Jean... O resto fica devendo...

Não sei ao certo com quantos caras eu transei. Teria que parar, pensar e contar. Sei que não foram muitos, mas também, não foram poucos. Aos meus 31 anos, meus casos me mostraram que os paus podem ser subdivididos em quatro tipos. Existem aqueles que são pequenos quando moles, mas que crescem muito quando ficam duros. Também há os que já são grandinhos quando moles e que quase não crescem, só endurecem. Aí­, há o pau de Jean, que é bem grande quando está mole, cresce muito e fica "muito enorme", amedrontador, quando está duro. Por último, temos o de Marcel, que é pequeno quando está mole e só fica duro, não cresce.

Eu segurava seu pau com minha mão fechada e com meu dedo mindinho encostado em seus pêlos, só sobrava para fora a pontinha da cabeça. Para eu poder enfiar a cabeça na boca, eu precisava segurá-lo só com dois dedos... Senti-me frustrada. Eu queria tanto transar gostoso... Mas Marcel, além de inexperiente e sem jeito, tem um pauzinho. Respirei fundo e resolvi tentar não perder a noite. Pensei: vou partir para cima... Ele vai fazer o que eu quiser...

Eu já disse a vocês que eu adoro ser chupada. Gosto muito... Gozo fácil...

Pensando nisso, levantei-me da cama, segurei os braços de Marcel, que estava de pé e levei-o a deitar-se sobre a cama com suas pernas para fora do colchão. Fiz carinha de tesão para ele... Primeiro acabei de tirar suas calças e depois sua cueca. De gracinha, passei minha mão por entre suas coxas até chegar às suas bolas. Segurei-as e fiz um carinho. Marcel gemeu alto e tentou se levantar. Com minha outra mão sobre seu peito, forcei-o a permanecer deitado me olhando. Tirei minha camiseta e em seguida meu jeans. Estava de sutiã e de calcinha quando ele tentou novamente se levantar buscando segurar meus seios. Não deixei... Disse: fique aí­ deitado... Ele me atendeu. Tirei meu sutiã e esfreguei minhas mãos em meus seios, alisando-os para provocar o cara. Acariciei-me mais um pouco, enquanto, fazendo biquinho, eu o olhava...

Porém, as reações de Marcel, seu olhar parado... Não estava claro o que ele estava querendo... Estava gostando? Não estava... O cara era estranho...

Neste instante, pensei: vou ser mais objetiva... Mexendo meus quadris de leve, fui tirando minha calcinha bem devagar... Eu não tenho pêlo algum... Talvez por isso, finalmente, percebi um olhar de tesão do garoto para mim. Totalmente nua, ajoelhei-me na cama deixando Marcel entre as minhas coxas. Caminhando de joelhos por cima dele, esfreguei minha vagina em seu pau. Não parei aí­. Segui caminhando mais para frente. Sentei sobre seu tórax e fiz Marcel passar seus braços por debaixo das minhas pernas. Continuei caminhando até que minha vagina tocasse em sua boca... Eu sentei em seu rosto com minhas pernas abertas. Fiz movimentos leves com meus quadris para esfregar minha fenda úmida em seus lábios... Seu olhar foi de surpresa. Talvez devido à minha posição pouco convencional. Um tanto o quanto safada, muito safada...

Marcel começou a me lamber. Passava sua lí­ngua em meu clitóris. Gostoso... Com sua mão Marcel segurou minha nádega esquerda, empurrando-a para frente para levar minha fenda mais perto de sua boca. Continuou me sugando, enquanto tentava chegar com sua mão direita em meus seios. Apoiei-me na cabeceira da cama que estava ao meu lado para curvar um pouco o meu corpo e assim facilitar seus carinhos nos meus mamilos.

Enquanto Marcel passeava com sua lí­ngua em meu clitóris, ele apalpava meus seios e segurava minhas nádegas... Comecei a ficar bem excitada. Mostrei isso a ele soltando gemidos baixinhos. Com minha mão livre agarrei seus cabelos puxando seu rosto e sua boca mais para minha vagina. Fiquei mexendo meus quadris devagarzinho tentando acompanhar seu ritmo de lambidas... Ele está me chupando direitinho, pensei. Entretanto, não sei por que, achei que eu não conseguiria gozar só com ele me chupando. O clima não estava perfeito... Minha vulvinha ansiava por uma metida... Decidi, então, enfiar aquele pau em mim. Comecei a afastar minha fenda de sua boca caminhando para trás. Arrastei minha vagina em seu tórax e continuei descendo até que senti seu pau em meu rego. Levantei-me um pouco, segurei-o, apontei e soltei o corpo... Senti a cabeça de seu pau passar por meus lábios e me penetrar. Soltei mais o corpo para senti-lo mais dentro de mim. Larguei todo o peso de meu corpo sobre seu pau... Sentei minha vulva em seus pêlos e não senti pressão alguma no fundo... Cadê?

Concluí­ que a grossura era aceitável, mas o comprimento... Faltava pica... E olhe, eu não sou uma mulher tão pequena.

Mesmo assim, comecei a mexer meus quadris para frente e para trás, arrastando meus lábios em seus pêlos. Fiz mais rápido... Senti excitação. Marcel gemia direto... Apoiando meus braços em seu peito, passei a fazer movimentos para cima e para baixo... Eu bombeava seu pau em mim... Aumentei o ritmo para bombear mais... E seu pau saí­a. Eu enfiava-o novamente, recomeçava a bombear, me animava, mexia mais e seu pau saí­a... Isso aconteceu umas três vezes. Muito curtinho... Eu não podia mexer o quanto queria. No entanto, eu o sentia grossinho... Em minha fenda... Minha bucinha é apertadinha... Por isso estava gostoso... Continuei me mexendo sobre seu pau... Marcel gemeu alto e em seguida, senti um quente dentro de mim. Marcel havia gozado. E eu não... Passei a mexer forte para tentar gozar... Marcel esfriou. E eu também... Fiquei passada.

Ele movimentou-se para que eu saí­sse de cima. Saí­ e deitei-me ao seu lado. Ele virou-se para mim e perguntou: você gostou? Totalmente puta da vida, respondi: ah! Uma delí­cia... Marcel deitou-se no travesseiro e relaxou.

E eu?... Pensei. Minha vontade foi de levantar, colocar minha roupa e ir embora, sem dizer uma palavra. Mas não... De novo, respirei fundo. Sentindo seu leite escorrendo por minha fenda, levantei-me para me lavar. Vi Marcel deitado, de olhos fechados e todo babado de porra. Minhas bombeadas depois que ele havia gozado, vazaram muito gozo sobre ele.

Fui ao banheiro, tomei uma chuveirada quentinha, enxuguei-me, peguei uma toalhinha umedecida com água morna e voltei para cama.

Sentei ao seu lado e disse-lhe: quero te limpar...

Mentira... Era pretexto para eu tentar endurecer aquele pau de novo...

Com jeitinho comecei a limpar seu pau com a toalhinha. Marcel quis se levantar. Disse a ele: não... Fique aí­ quietinho...

Continuei passando a toalhinha em suas bolas e em seu pau que estava bem molinho. Limpei o que pude. Então, recostei-me ao seu lado e comecei a beijar seus mamilos enquanto segurava seu pau. Percebi uma pulsação... Apertei um pouco e notei entre meus dedos que estava endurecendo. Fiquei animada... Mordiscava seus mamilos, um e depois o outro, enquanto eu punhetava seu pau. Senti endurecer mais... Crescer: não... Só endurecer. Mas, naquela altura, era o que eu tinha. Sentei-me ao lado de Marcel, que continuava deitado, e dediquei-me ao seu pau. Punhetei mais forte e mais rápido. Deixei-o pronto... Marcel me falou baixinho: faz mais...

Naquele momento pensei que ele estaria pronto para me comer por trás. Achei que assim seu pau me penetraria melhor... E eu gosto dessa posição. Então, deitei-me de bruços arrebitei minha bunda e disse: me come assim... Marcel veio para cima, apontou seu pau e me penetrou... Gemeu e começou a me bombear rápido... Meio sem jeito... Pensei imediatamente em Jean.

Sei que pareço uma vadia. Enquanto um cara me come eu penso em outro... Mas não dá para não pensar em Jean naquela situação. A comparação fica inevitável... Jean sobrava em sensualidade, sabia beijar, chupar, meter, tinha pau sobrando... Enquanto isso, Marcel faltava...

Ele não tinha pau para ultrapassar minhas nádegas, que são durinhas, e me penetrar fundo... Ficava só na portinha da minha vagina. Eu não sentia seu pau realmente dentro de mim... Resolvi parar com aquilo: ele mexendo rápido, sem jeito, faltando pau... Resolvi, então, ficar por cima para controlar a metida e conseguir enfiar mais fundo. Disse a Marcel: pare um pouco. Deixe eu te mostrar uma posição que eu gosto muito... Ele não queria parar. Tranquei minhas nádegas e me virei de lado forçando-o a parar. Deita aí­... Disse a ele. Marcel deitou-se de frente e eu fui para cima dele, mas de costas. Pedi a ele: segura a minha bunda... Eu gosto...

Sim eu gosto... Mas eu não queria ficar olhando Marcel. Queria me concentrar só na metida. Eu tinha que conseguir gozar. E eu sei que nessa posição, entra tudo. Faço assim com Pierre... Depois eu falo de Pierre.

Ao invés de ficar de joelhos na cama eu fiquei de cócoras. Segurei seu pau por entre as minhas coxas, apontei e soltei o corpo. Agora sim, pensei. Metida gostosa. Apoiei minhas mãos em seus joelhos e comecei a movimentar-me para cima e para baixo. Fiquei bombeando forte de cócoras... Eu descia meus quadris até encostar minha vulvinha em seus pêlos... Soltava o corpo e mesmo assim, não sentia a cabeça de seu pau tocar-me no fundo. Porém, estava bem melhor do que antes. A grossura era aceitável. Sentia um deslizar gostoso por dentro...

Eu precisava gozar. Continuei mexendo, mexendo mais forte e mais rápido, comecei a gemer, sem me segurar... Gemia alto... Até mesmo para me convencer de que estava bom... Concentrei-me em um pau me comendo... Veio, então, aquele choque percorrendo meu corpo, desde entre as minhas coxas até os meus mamilos endurecidos... Vou gozar... Pensei. Soltei meu corpo sobre aquele pau, travei minhas nádegas, rocei meus lábios em suas bolas e soltei meu gozo...

Sentada sobre seus pêlos, troquei a posição de minhas pernas para me ajoelhar sobre a cama. Levantei-me e deitei ao lado de Marcel.

Eu sou um pouquinho má... Não esperei ele gozar, de propósito...

Deitada ao seu lado, me virei para ele e perguntei: você gostou?

Enquanto ele se virava e vinha para cima de mim, respondeu-me: vamos continuar transando...

Pensei: vai ser um papai e mamãe... Vamos lá...

Mas antes ele teria que me chupar mais, decidi.

Sem abrir minhas pernas para ele, arrastei-me pelo colchão e me recostei na cabeceira da cama. Eu havia me afastado dele. Então, deitada de frente, flexionei minhas pernas e apoiei meus pés na cama. Abri minhas coxas o quanto pude e com meus dedos arregacei meus lábios exibindo meu clitóris... Quero sua boca em mim... Disse-lhe.

Eu estava obrigando ele a me chupar de novo. Eu gosto de ser chupada e antes havia sido gostoso.

Marcel me olhou com alguma decepção... Acho que ele queria me penetrar e eu o cortei... Então, resolvi pedir. Disse a ele, sussurrando baixinho: me chupa primeiro e depois você me come...

Marcel me atendeu. Começou a me lamber direitinho... Com sua mão por entre as minhas coxas ele levou seu dedo indicador até minha fenda, que estava bem molhada. Sem tirar sua lí­ngua de meu clitóris, enfiou-me seu dedo com força demais. Meio bruto... Soltei um "ai, vai com calma" em tom de reclamação. Marcel diminuiu a força e começou a mexer seu dedo dentro da minha vagina. Em certos momentos ele me tocava nos pontos certos, mas em outros não... Marcel é sem jeito... Mas, estava muito boa, sua lí­ngua em meu clitóris... Já bem excitada, resolvi ajudar. Parti para meus próprios mamilos. Babei as pontas de meus dedos e com minhas mãos, uma em cada seio, passei a excitar a ponta dos meus mamilos. Já estavam durinhos e ficaram mais...

Carí­cias nos mamilos, lí­ngua no clitóris, dedo na vagina... Fechei meus olhos e pensei: quero gozar assim...

Neste momento, Marcel parou de me chupar, tirou seu dedo, levantou-se e veio para cima de mim. Aproveitou minhas pernas abertas e antes que eu fizesse alguma coisa, ele me penetrou com seu pau. Apoiou seus braços na cama e começou a me bombear com movimentos fortes e rápidos. Deixei... Podia sentir seu penetrar... Suas bolas me tocando com força em minha fenda molhada... Eu estava começando a gostar daquele papai e mamãe... Mas, em menos de um minuto, sei lá, ele gozou... Encostou com força em mim, gemeu alto e eu senti seu lí­quido... No mesmo instante, tirou seu pau (zinho), saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado.

Pensei: se ele me perguntar se eu gostei, não respondo por mim...

Há muito tempo eu não gozo só uma vez numa transa... E não trocamos um beijo sequer...

Fiquei muito irada, comigo e com o cara sem jeito. Não dava mais para ficar ali... Acho que foi a minha pior transa. Uma transa inesquecí­vel... Mas, para o lado ruim da coisa...

Sem dizer nada, levantei-me da cama. Peguei minhas roupas e comecei a me vestir. Marcel me olhou. Eu não vou ser grossa.

Então disse a ele: amor, foi uma delí­cia. Queria poder ficar mais, mas acabei de me lembrar que não coloquei a comida de Jean, meu gato. Ele, coitado, deve estar morto de fome. Tenho que ir correndo para casa. A gente de esbarra por aí­.

Saí­ porta afora...

P.S. - Eu não tenho gatos, e Jean foi o primeiro nome que me veio à cabeça.

*Publicado por zil no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/17.


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