Amigos, amigos, mãe a parte.

  • Publicado em: 06/10/17
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  • Autoria: lucskardoso
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O jovem Emanuel sempre sofreu piadinhas com os amigos por causa de sua mãe. Emanuel tem hoje 18 anos, recentemente completados. Sua mãe, Lí­gia, hoje com 35 anos, teve seu filho aos 17, em um casamento impulsionado pela juventude. Ela ficou viúva aos 21, desde então os dois vivem de uma gorda pensão vitalí­cia. Por isso, desde cedo Lí­gia sempre se cuidou, faz dieta, malha e faz yoga. É uma loira muito bonita, com cerca de 1,70m, seios fartos, uma bunda arrebitada, em suma, um corpo escultural. E aparenta ter muito menos idade do que realmente têm.


Emanuel, por outro lado, sofre o que a adolescência proporciona aos jovens. Espinhas, voz desafinada, e os hormônios a flor da pele. Desde pequeno, sempre foram só os dois, Lí­gia nunca mais se casou, e, se teve relacionamentos, foram superficiais a ponto do filho nunca ter descoberto. Tanto Lí­gia quanto Emanuel, sempre tiveram uma intimidade e confidencialidade muito grande, afinal, ela foi mãe e pai dele ao mesmo tempo.


Mas quando Emanuel entrou no ensino médio, algo que era extremamente tranquilo pra ele começou a se tornar um inferno. Ele começou a reparar que TODOS, reparavam e comentavam sobre a beleza de sua mãe, professores, colegas de sala, outros pais... Absolutamente todos comentavam. Seus amigos faziam de tudo pra fazerem trabalhos de escola em sua casa, os pais de seus amigos faziam de tudo pra buscarem os filhos em sua casa, enfim, Lí­gia era a tí­pica MILF.


Um costume muito comum entre os dois, era de andarem de roupas í­ntimas pela casa, desde pequeno, Emanuel sempre viu sua mãe nua e com lingeries, assim como ela. Era algo totalmente natural. Assim como o diálogo sobre sexo, camisinhas e filhos.


Quando Emanuel passou no vestibular, sua mãe lhe prometera uma viagem para a Europa, junto com algum acompanhante, fosse uma namoradinha ou alguns amigos. Emanuel era um rapaz meio tí­mido, nunca teve namorada, e resolveu levar Rodrigo, o Digão, como era chamado. Digão era capitão do time de rúgbi da cidade, também conhecido como monstro, por sua estatura e força fí­sica, sempre foi um amigo muito próximo que protegia Emanuel de eventuais agressores ou pessoas que queriam lhe fazer mal. Eram bons amigos.


Então no dia marcado, embarcaram os três, rumo a Londres. Digão sempre ouvira falar da mãe de Emanuel, mas nunca a tinha conhecido pessoalmente, e, como todo mundo, ficou embasbacado com a beleza e simpatia que ela tinha. Chegando em Londres, ficaram num hotel em Camdem, e se dividiram em dois quartos no hotel, um para os meninos, e um para Lí­gia.


Como estavam muito cansados da viagem, Emanuel e sua mãe decidiram relaxar no hotel em vez de saí­rem pra algum lugar. Digão foi dar uma volta pela região, e foi até Soho, pra conhecer os famosos bares e baladas alternativas da região.


Emanuel foi pro quarto de sua mãe, de cuecas mesmo, e quando entrou, viu sua mãe provando uma lingerie nova. Um sutiã meia taça preto, semi transparente, e uma calcinha fio dental, tão pequena que parecia ser infantil, que ele demorou pra entender como aquilo passou pela bunda da sua mãe, que devia medir uns 100cm.


- Nossa mãe, que produção é essa?? Vai querer arranjar marido aqui? Brincou Emanuel

-Claro que não filho, estou provando por que se for colocar um vestido, ela não marca minha roupa. Mas se eu achar um marido, fazer o quê?! hahahaha


Emanuel estava sentado na cama, e sua mãe de pé, conversando, nisso, ela se vira com a bunda pro rosto dele e diz:


-Acha que eu tenho alguma estria filho?

-Claro que não, mãe, está linda, como sempre..


E ficaram conversando, enquanto ele apalpava e examinava a bunda de sua mãe.


Mal viram o tempo passar, e Digão chegou, viu que Emanuel não estava no quarto nem no saguão, imaginou que estava com sua mãe no quarto. Digão deu dois toques na porta, anunciando a entrada e abriu a porta, se deparando com aquela cena incomum...


-Er... eu imaginei que você tava com a sua mãe, desculpa incomodar...


A cena vista por Digão era muito simples de se descrever, muito excitante de se ver, mas muito difí­cil de se interpretar. Lí­gia estava de pé, com a bunda arrebitada e a calcinha toda enfiada, praticamente no rosto do Emanuel, que estava de cuecas e com as duas mãos apalpando-a.


A reação de Emanuel foi se levantar, e sair do quarto. Mas Lí­gia, agiu antes, com extrema naturalidade e disse:


- Não se incomode, meu filho só estava vendo se a rugas e estrias chegaram com a minha idade hehehe


Nisso Emanuel permaneceu sentado, Digão ainda catatônico, até que Lí­gia o convidou pra sentar também.


-Você se incomoda se eu ficar assim a vontade? Sempre tive essa liberdade com meu filho, espero que não ligue..


Digão não esboçou nenhuma reação, fazendo com que Lí­gia entendesse aquilo como um sim. E os três mudaram de assunto e começaram a conversar com muita naturalidade. Até começarem a ter sono, então foram aos quartos dormir.


Acontece que ninguém dormiu naquele fim de noite. Digão não estava acreditando no que viu, pra ele, a partir daquele momento, a mãe do seu grande amigo não era mais uma mulher, era uma deusa, que devia ser reverenciada ao máximo possí­vel. Pensando assim, Digão passou o resto da noite no banheiro reverenciando-a.


Emanuel, por outro lado, estava confuso, ele sentiu um enorme turbilhão entre ciúmes e excitação ao ver o amigo comendo sua mãe com os olhos.

-Será que ele quer pegar minha mãe? Por que minha mãe não se vestiu? Será que ela se interessou no meu amigo? Por que eu tô de pau duro com isso?? O que tá acontecendo comigo??? Pensava, cada vez mais ansioso.


Lí­gia, dormiu tranquilamente.


No dia seguinte, fizeram o roteiro comercial de Londres, visitando o canal da mancha, o big ben e o oxford museum. O detalhe a ser notado por Emanuel nesse percurso, foi o empenho de seu amigo em conversar e se aproximar de sua mãe pra tirar fotos. E Lí­gia entrava na onda sem problemas. Aquilo começou a corroer a mente de Emanuel... - Meu amigo vai comer minha mãe, meu amigo vai comer minha mãe, meu amigo vai comer minha mãe!! Pensava cada vez mais aflito.


Terminado o primeiro dia de turismo, Digão sugeriu de ir pra algum pub, mas Emanuel não quis, e Lí­gia, solidária com o filho resolveu ficar.

No quarto de Lí­gia, com ela, como sempre, de lingerie e Emanuel que estava de cuecas, estava nitidamente incomodado, e começou a questionar sua mãe, sobre o que ela achava de seu amigo.


- Olha filho... Acho ele um bom menino, é um bom amigo pra você, por quê?


- Não mãe, quero saber o que acha dele como homem, acha ele atraente?


Aquela pergunta atingiu Lí­gia como um soco, pela primeira vez, ela tirou o semblante de naturalidade do rosto.


-Olha, ele é um rapaz bonito,bem afeiçoado, mas muito jovem pra mim, não acha? Disse ela, rindo pra tentar descontrair.


-É.. verdade hahaha


E ficaram os dois, até que, novamente Digão chega do pub, dessa vez mais cedo e meio triste.

- O que houve Rodrigo? Perguntou Lí­gia


-Ah, não consigo falar inglês direito, então não consigo paquerar, e também acho que não estou no padrão dessas mulheres.


- O que é isso, menino, você é muito bonito sim, estávamos falando disso agora pouco, não é filho?


-Estavam? Indagou Digão, com um semblante mais esperto no rosto.


-Sim, você é jovem, mas é grande, fica de pé pra eu te ver...


Assim que Lí­gia disse isso, Digão se levantou e tirou a camisa. Ele era realmente forte, com um peitoral bem definido e um abdômen digno de uma estátua grega. Mas um detalhe não fugiu aos olhos de Lí­gia, e de Emanuel também, que já estava ensandecido com aquela situação. Quando o amigo se levantou e tirou a camisa, seu pau, que estava duro, ficou com a cabeça à mostra, saindo da cueca e da calça. Era realmente grande, a cabeça era vermelha, parecia uma maçã.


- Então, o que achou dona Lí­gia? Disse ele, se aproximando...


Lí­gia disse que ele era muito bonito, percorrendo com a unha sua barriga, até se aproximar da cabeça do pau dele.


-Pode ter certeza que um dia você fará uma mulher feliz com isso, não é filho? Disse ela, meio trêmula, mas sorrindo.


-Si..Sim, mãe, acho melhor..


A fala de Emanuel foi interrompida pelo barulho do zí­per da calça de Digão sendo aberto por Lí­gia, que em seguida desceu sua cueca suavemente e olhou fixamente pro pau dele.


-Er, Dá licença um minutinho... Disse ela, enquanto segurava no pau do rapaz. Ela percebeu que não conseguia fechar a mão enquanto segurava, deu uma risadinha...


- Nossa, acho que nunca vi algo tão grosso assim, já viu algum assim filho? hahahaha


E então ela aproximou a boca do pau dele, lambeu a cabeça, que estava pulsando de tesão, olhou pro Emanuel, que estava catatônico, deu uma risadinha, puxou o amigo com força pra perto dela e devorou o pau dele.

Ela chupava aquilo como se não houvesse amanhã. E Digão, que não era bobo já foi desabotoando seu sutiã e colocando aqueles seios enormes e rosados a mostra. Nisso ela o aproximou, colocou o pau dele entre os seios e começou a lamber a cabeça, enquanto Emanuel estava ali, somente olhando aquele par de peitos maravilhosos sendo detonados por aquele pau enorme, grosso e todo melado.

Lí­gia não parou por nenhum segundo, ignorou totalmente o filho. E continuou saboreando o pau do amigo. Dado um certo momento, ele a virou de costas, fazendo-a ficar de frente pro Emanuel, que ainda estava parado olhando, abaixou sua micro calcinha e começou a lamber sua bunda com muita força e vontade. E conforme Digão ia passando a ponta da lingua entre seu ânus e vagina, Lí­gia gemia com força e prazer, fazendo Emanuel se afastar um pouco mais ao fundo da cama.


Aquilo estava tão intenso que Lí­gia começou a implorar pro Digão começar a comê-la, e ele não perdeu tempo, jogou ela mais pro meio da cama, deixando-a de quatro com o rosto perto do filho. E começou a penetrá-la, com muita força e vontade. Lí­gia gemia como uma atriz pornô, e pedia mais e mais. Então, ela olhou pro filho, e disse : -Você também quer provar?. E puxou a cueca de Emanuel e começou a chupa-lo. Emanuel começou a delirar com aquela cena, então Lí­gia disse:


-Agora troca, aproveita seu amigo também.


E ela simplesmente trocou de lado, enquanto Emanuel chegou perto do amigo, meio sem graça, olhou nos olhos dele, e depois naquele pau enorme e todo babado pela mãe:


-Posso? Perguntou Emanuel, meio tí­mido..


-Claro amigo, vamos todos nos divertir!


Emanuel tocou no pau do amigo, olhou pra mãe e se aproximou do pau. Sentiu aquele cheiro de sexo vindo dele, e passou a lí­ngua pela cabeça, recomeçando o que a mãe já havia feito.


Lí­gia se levantou, beijou Digão na boca e pediu pra que ele deitasse na cama.


Assim que ele deitou, Emanuel voltou a chupá-lo, e Lí­gia sentou na boca do Digão e começou a rebolar na lí­ngua dele. Digão mal se aguentava de tanto tesão, que começou a entrar em êxtase e estava se preparando pra gozar. Lí­gia olhou pro filho, mas ele nem lhe deu atenção, estava concentrado em sua descoberta.

Até que Digão gozou na boca de Emanuel, jorrou até Emanuel quase engasgar.. Emanuel parou, limpou a boca e engoliu, e se recompôs. Lí­gia também já estava pra gozar e acabou gozando na boca de Digão.


Assim que todos se recompuseram, Digão disse que estava exausto, e que aquela fora a melhor noite de sua vida. E seguiu pro outro quarto pra tomar banho.


Lí­gia sugeriu que Emanuel dormisse com ela, pra que eles conversassem sobre o acontecido.


-Filho, espero que não pense nada de ruim de mim, sempre percebi sua dificuldade com relacionamentos, e achei que esse seria um bom modo de você se descobrir.


-Mãe, não se preocupe, sem dúvida, essa foi a melhor noite da minha vida. Mas não sei se sou gay, também senti muito prazer quando você estava me chupando. Acho que foi bom pra todo mundo, né?


Os dois foram tomar banho juntos, e Emanuel continuou reparando no corpo de sua mãe.


- Mas filho, reparei que você não gozou, né?!


Lí­gia se agachou e começou a cuidadosamente apalpar e beijar o pau do seu filho. Começou passando a lí­ngua bem devagar e alternava com chupadas fortes e com pressão. Emanuel estava indo a loucura, quando Lí­gia o puxou pra fora da ducha, e pegou um óleo de massagem.


-Isso eu quero que só você faça...


Lí­gia passou óleo no pau do filho e em seguida ficou de quatro, com a bunda bem aberta, e passou óleo no seu ânus, de forma muito sugestiva. Emanuel se aproximou e apoiou as mãos em seus quadris, e começou a colocar bem lentamente... Em cerca de alguns minutos, ele estocava com força em sua mãe, que já estava novamente ofegante.


-Mãe, vou gozar!!!


Lí­gia parou, se ajoelhou na frente do filho e recebeu sua jorrada.


Depois dessa noite, os três passearam mais uns dias na cidade, mas nada aconteceu.

Passados alguns dias depois que chegaram no Brasil, Emanuel estava em seu quarto lendo, quando sua mãe o chama pra descer.

Junto com ela estava um homem, que aparentava ter seus 45 ou 50 anos...


-Filho, vem conhecer seu tio Carlos, que chegou do interior... Nós brincávamos muito quando éramos crianças, e ele vai passar uns dias aqui.


Emanuel simplesmente sorriu.

*Publicado por lucskardoso no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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