Maurão, a esposa e o amigo

  • Publicado em: 06/10/17
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  • Autoria: lucskardoso
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Mauro era um cinquentão aposentado, ex delegado, sustentava uma imagem de conservador, daqueles de extrema direita.. Famí­lia, tradição e propriedade. Um bom pai, com dois filhos já crescidos e formados, e um bom marido, respeitoso e sempre atencioso com as vontades de sua linda esposa Teresa.

Teresa, que apesar de cumprir com seu papel de mãe/dona-de-casa, sempre manteve a cabeça e a alma mais jovial. Tinha cerca de 1,70m, cabelos loiros escuros e era muito bonita e vaidosa. Fazia dieta, gostava de malhar, se arrumar e exibir o belo corpo esculpido por seus 42 anos bem vividos.

Mauro nunca se incomodou com isso, pelo contrário, tinha muita confiança e orgulho da linda esposa e no amor que ela tinha por ele. E nunca tiveram nenhum problema em relação a sua beleza.


Em um final de semana de sol, resolveram buscar os netos para levar ao parque em frente ao shopping da cidade. Mauro, com seu bigode e óculos aviador, exalava aquela imagem de homem sério, mas era um doce com seus netos. Já Teresa, com seus cabelos lisos e longos soltos ao vento, gostava mais de usar um vestidinho florido bem curto e solto no corpo. A esposa andar daquela forma era o ponto alto do ego de Mauro, que se sentia o macho alfa, dono da mulher mais linda da cidade.

Num certo momento, Mauro se afastou para comprar alguns sorvetes para os netos, e de longe viu alguns rapazes, pouco mais jovens que seus filhos, se aproximarem de Teresa, que estava agachada com os netos, e dizerem algumas coisas. Teresa sorriu gentilmente, lhes respondeu rapidamente e logo em seguida voltou a brincar com os netos. Mauro voltou, meio curioso:


- Quem eram eles? Queriam alguma coisa?

-Não amor, vieram elogiar as crianças brincando, acharam que eram meus filhos... Ficaram espantados quando eu disse que eram meus netos, acredita?


Pela primeira vez em 20 anos de casado, Mauro sentiu algo a mais que orgulho da beleza da esposa.


Sentiu ciumes.

Naquela noite, antes de dormir Mauro ficou pensando naquele comentário, aquela inocente cantada não saiu de sua cabeça, ora sentia uma revolta, ora fantasiava respostas e situações que Teresa poderia ter feito.

Teresa, por sua vez, parecia ter esquecido e estava se arrumando pra dormir, quando Mauro a surpreendeu e pediu pra que ela repetisse o comentário dos jovens.

Conforme Teresa ia contando, Mauro se excitava e pedia pra que ela repetisse a historia, até que a virou de lado, sem muitos avisos, e a penetrou com vontade que há muito Teresa não via no marido.


Passados alguns dias com Teresa tendo que repetir a historia pra acender o fogo do marido, Ela estava desconfiada que Mauro, por trás de toda aquela panca de homem tradicional e conservador, tinha um fetiche guardado que fora recentemente descoberto. Teresa então começou a inventar historias e a brincar com a situação, pra ver as reações do marido.


-Ontem eu fui no shopping amor, tropecei no degrau da praça de alimentação, ainda bem que um segurança me segurou pela cintura e não me deixou cair!

- É mesmo? Pela cintura? ainda bem que não se machucou...


Ou então...


- Acredita que ontem, quando saí­ com a minha irmã, um rapaz me parou e me ofereceu um drink? Prontamente recusei, né, que desaforado...

-É... Esses jovens não tem mesmo respeito...


E incrivelmente, quando Teresa inventava essas historias, Mauro a desejava como se voltasse a ter 15 anos de idade. Chegavam a virar noites transando enquanto Mauro pedia que Teresa repetisse esses acontecidos.


Passados alguns meses, Teresa pensou em forçar uma situação real na frente do marido, o que não era difí­cil, já que ela era linda. Apesar dele ser muito fechado para esses assuntos, era ní­tida a excitação dele enquanto ouvia as investidas de outros homens na esposa, e ela queria ver até onde essa excitação chegava.

Uma tarde qualquer, Teresa chamou Mauro para acompanhá-la ao supermercado (que era um dos programas mais detestáveis pra ele). Antes que ele pensasse em recusar, Teresa se aproximou dele com uma minissaia plissada branca, daquelas bem maleáveis e disse:


-O mercado vai estar cheio, não é bom que eu vá sozinha..


Mauro gaguejou e não conseguiu dizer não para a esposa, prontamente se arrumou e foram ao mercado.

Chegando lá, Teresa prestava muita atenção em como o marido a vigiava, olhava as pessoas que passavam ao redor e não saí­a do lado dela, parecia um cão de guarda. Então Teresa resolveu provocar uma situação. Viu que havia alguns garotos na seção de bebidas, e, sem que o marido visse, ela disse:


-Amor, vai ali pegar um frango nos frios enquanto eu pego algumas cervejas.


Assim que ele se afastou, certa de que ele estaria a vigiando, Teresa foi em direção aos rapazes nas bebidas.


-Com licença... Disse Teresa, se abaixando com as pernas levemente esticadas, deixando uma ponta de sua bunda à mostra.


- Nossa moça, assim a gente dá mais do que licença pra senhora... Disse um dos rapazes.


Teresa sorriu e se afastou devagar, quando olhou pro marido e o viu fervendo a ponto de descongelar o frango em suas mãos. Assim que entraram no carro, Mauro questionou o que havia acontecido naquele momento:


- Nada amor, eles só foram gentis e me elogiaram educadamente..


Nesse momento, enquanto tirava o carro, os jovens passaram pelo estacionamento, e Teresa acenou levemente pra eles, com um sorriso de canto. Mauro viu tudo aquilo e não deu uma palavra sequer, seguiu com o carro por mais umas duas quadras, parou numa data vazia e abriu a braguilha da calça, revelando seu membro muito duro e melado.


- O que exatamente eles disseram?

- Nossa Amor, o que houve...? Disse Teresa, com certa ironia e um sorriso no rosto, enquanto descia e abocanhava Mauro com tesão.


Teresa começou a agir assim propositalmente em diversas situações, o mercado, por exemplo, se tornou o programa favorito de Mauro, toda semana ele achava que algo estava faltando na casa. Os dois estavam se divertindo com essa nova brincadeira, que apimentava a relação.Por fim, tudo era uma desculpa para irem em algum lugar público.


Mas a brincadeira nunca passou disso, e ambos, apesar de nunca tocarem no assunto, entendiam bem o que um esperava do outro.


Passados alguns meses, era próximo do fim do ano, quando um amigo de colégio de Mauro resolveu fazer uma confraternização em sua casa, e convidou o casal.


Norberto, o anfitrião da festa, era um homem baixo, gordinho e meio calvo,era o tí­pico esteriótipo de tiozão de festa. Era casado com Lí­via, uma mulher também baixinha e gordinha, dos cabelos enrolados. Eram um casal bem simpático, e os receberam junto com os demais colegas de colégio. Todos na faixa dos 50 anos, muitos casados, outros divorciados, enfim, a vida continuou pra cada um deles.


Desde que Mauro e Teresa chegaram na festa, ambos repararam que Norberto cresceu os olhos em Teresa. Mas, pela esposa dele estar lá, Mauro nem deu muita bola, mas Teresa, sempre curiosa com as reações do marido, resolveu provocar discretamente os olhares maldosos do anfitrião.


Em um dado momento da festa, Teresa foi para a cozinha com Lí­via e as outras mulheres, e ficaram conversando sobre a vida, os maridos e etc,.


-Olha Teresa, eu não sei o Mauro, mas o Norberto parece que entrou numa andropausa sabe? O médico disse que é coisa da idade, mas ele nem pornô vê mais...


-Pois é, o Mauro está assim também, deve ser coisa da idade mesmo... Respondeu Teresa, com uma discreta ironia.


Nesse momento Norberto e Mauro invadem a cozinha animados pra avisar que o churrasco estava pronto, e pediu para Teresa, que estava perto da pia, pegar um garfo de carne. Teresa aproveitou o momento e pensou: - Vamos ver até onde vai essa andropausa...

E deixou o garfo escorregar por suas mãos e cair no chão. Teresa se abaixou lentamente para pegar o garfo, com as pernas esticadas, fazendo com que seu vestido subisse um pouco e mostrasse um pedacinho de bunda para os dois, se levantou, arrumou os cabelos e levou a ponta do garfo perto dos lábios e disse, olhando nos olhos de Norberto:


-Acho que ainda dá pra usar, né?!


Norberto ficou um tanto sem reação, olhou pra Teresa, em seguida para a esposa, que estava prestando atenção em outra coisa.


A fogueira de ciúmes de Mauro se acendeu na hora, e Teresa percebeu. Era a deixa que ela estava esperando.


Alguns momentos depois que haviam comido, Teresa se dirigiu ao Norberto, que estava na mesma roda que o marido, e pediu gentilmente pra que ele lhe mostrasse o banheiro. Enquanto Norberto se levantava, Teresa piscou pro marido, como um sinal.


Foram cerca de 3 segundos pro Norberto se levantar da cadeira, mas na cabeça de Mauro, pareceram 3 horas. Ele ferveu por dentro por não entender o que aquela piscada sugeriu, se ela ia dar em cima do amigo, se ela queria que ele fosse junto, se ela queria transar no banheiro, se queria ir embora... Enfim, mil coisas se passaram por sua cabeça, até que Norberto se levantou e foi levá-la no banheiro.

Mauro pediu licença aos outros amigos e disse que ia buscar mais uma cerveja, mas foi atrás da esposa, meio escondido.


O banheiro ficava no segundo andar, e havia uma parede em esquina que levava para o corredor dos quartos e banheiro. Mauro ficou ali, enquanto observava.


Já Teresa foi subindo devagar com Norberto, que ia lhe contando piadinhas e tentando ser o mais simpático possí­vel. Chegando na porta do banheiro, Teresa se virou, e agradecendo por acompanha-la, deu um beijo no rosto de Norberto.


-Para agradecer pela hospitalidade..


Norberto a interrompeu, em tom risonho, dizendo:


-Que isso hehehe não precisa agradecer, como dizem, um banheiro e um boquete, não se nega a ninguém!


Teresa riu, olhou de lado e viu o canto do rosto vermelho do marido, olhou de novo pro Norberto e disse:


-Você poderia me ajudar aqui dentro um minutinho?


Norberto entrou sem dizer nenhuma palavra.


Nesse momento Mauro saiu do canto da parede e foi para a porta do banheiro, colocou o ouvido no trinco e ouviu um zí­per se abrindo...


-Olha.. até que você não decepciona em..


Assim que ouviu isso, Mauro colocou o olho por entre a fechadura, e viu Teresa, ficando de joelhos e Norberto, com a camisa semi-aberta, aquela barriga enorme e peluda de cerveja a mostra, e o shorts aberto com seu pau duro apontado pra sua esposa, como se fosse uma arma. Teresa parecia estar bem a vontade com a situação, olhou pro pau dele enquanto fazia uma leve massagem com a ponta dos dedos, como se tivesse um certo carinho. Logo em seguida, desceu levemente a lí­ngua da cabeça a base, massageando o saco peludo do Norberto. Mauro não entendia o motivo daquilo, Norberto não era atraente e nem um pouco sexy.

- Como ela pôde fazer isso comigo??? O que será que ela está fazendo??? Pensou... Mas Teresa não estava interessada na beleza dele.


Norberto começou a delirar ao sentir a maciez e o calor da boca de Teresa, e, em certo momento começou a pressionar a cabeça de Teresa contra seu pau, fazendo-a chupar com extrema voracidade, deixando-o todo melado de saliva. Teresa não deixava por menos, e, já meio descabelada e toda melada, ia trançando a lí­ngua pela cabeça de seu pau enquanto engolia ele praticamente inteiro e alternava com a lí­ngua em suas bolas. Norberto estava indo a loucura, enquanto Teresa quase não respirava, de tanta empolgação em chupar aquele pau grosso e peludo.


Aquela cena durou uns 10 minutos , até que ele escutou Norberto dizer, ofegante:


-Vou gozar, vou gozar!!


Teresa tira o pau dele da boca, e começa a lamber suavemente, enquanto o masturba com uma mão, e massageia seu saco com a outra, até que saem jorradas grossas e volumosas de porra pelo rosto, cabelo e pescoço de Teresa.

Ela olha pra aquilo, dá mais uma lambida bem densa no pau do Norberto, como se estivesse limpando-o, se levanta, abre alguns botões do decote, deixando seus seios à mostra. Se vira de costas e dá uma leve subida no vestido,olhando para Norberto de forma sugestiva pra que ele termine o serviço. Mas Norberto estava tão ofegante e num êxtase tão grande que não aguentou e fez menção de sair, nisso Mauro volta correndo pra mesa fora da casa, com os outros convidados. Abre uma cerveja e vira numa golada só, respira fundo e tenta fingir que nada aconteceu.


Norberto retorna depois de alguns minutos, oscilando entre o tesão e a vergonha, e avisa Mauro que sua esposa pediu pra dizer que não está bem e quer ir embora. Mauro se levanta calmamente, e segue até o carro, onde encontra Teresa, com o cabelo e grande parte do rosto e pescoço melados.

Eles entram no carro, Teresa começa a limpar a porra do rosto com extrema naturalidade. Mauro respira fundo e diz:


-Podemos parar num motel, ou você quer aqui mesmo?

*Publicado por lucskardoso no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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