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A PIZZARIA - Parte 31

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 07/10/17
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA 31


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 31. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Quando cheguei em casa à tarde, vindo do trabalho, Denise e Kátia ainda não estavam. Passado um tempo, o Ford Focus do Leleco encosta defronte à nossa casa, e então, ele e Denise descem do carro.


Após perguntar-me pela sobrinha, ela o convida a entrar.

Reforcei lhe o convite da Denise. Ele acabou aceitando, e entrou.


Depois, respondi à minha mulher que a Kátia ainda não havia chegado. Fiquei intrigado por Denise estar na companhia do Leleco, em plena segunda feira e lhe perguntei:



-Você esteve na casa da Dona Cida, Denise?



-Sim, Edu. Só dei uma passadinha lá.



Depois, abraçando-se ao Leleco, me falou:



-O Lelis estava com vontade, Edu.



-Mas a Silvana estava lá.



-E daí­ viemos aqui em casa, amor. Completou.



Nessa hora, Lelis retribui-lhe o abraço, e lhe dá um beijo no rosto.



Já sabendo que eles queriam transar, argumentei com a minha mulher:



-Mas a Kátia poderá chegar a qualquer momento, Denise.



Minha mulher estava inquieta. E demonstrando estar doida de vontade de dar para o Lelis, me pergunta:



-Então como iremos fazer, Edu?



Fiquei calado por um instante tentando encontrar lhes uma saí­da. Depois, lhes sugeri algo:



-Vocês podem ir rapidinho na garagem, Denise.



-Quando a Kátia chegar, certamente ela ficará aqui dentro de casa, e daí­ quando vocês terminarem, vão direto pra rua, e em seguida você volta sozinha pra casa, amor.



-Hummm.....mas o nosso carro está na garagem, Edu.



-Sim, querida.



-Vocês fazem dentro do carro, entende?



-Hummm...



Nessa hora eu percebi que o pau do Leleco parecia querer estourar sua calça, tamanho era o tesão que ele demonstrava sentir pela minha mulher.


Então, eu disse a ela:


-A porta do carro está aberta, amor.



Depois eu pedi ao Leleco que tirasse seu Focus da frente da nossa casa, para que quando a Katia chegasse não visse o automóvel, e tampouco a sua pessoa, mesmo ela ainda não os conhecendo.



Em seguida, Denise foi até o banheiro e pegou uma toalha de rosto. Sem tirar seu uniforme de enfermeira, caminhou até a garagem carregando a toalha numa das mãos.



Enquanto isso, Leleco fora estacionar o Ford em outro quarteirão.



Quando ele voltou, parecia aceso de tesão, e Denise já o esperava nua dentro do nosso carro. Eu também fiquei de pau duro quando o vi entrando pela porta lateral da garagem, para foder a Denise.



Na verdade, eu pretendia dar um jeito de espiá-los, mas, não se passaram nem cinco minutos, e daí­ escuto o barulho da Fiat Strada estacionando em frente à nossa casa. Era o José Antônio que trazia a sobrinha de volta.



Quando vi a pick up branca no portão, já fui abrindo o cadeado para que a Kátia entrasse logo, e eu despachasse o seu amigo.



Sequer o convidei para entrar. Felizmente, alegando pressa, Antônio me disse que faria algumas compras antes de voltar para o sí­tio. E rapidinho ele se foi.



Ao entrar em casa, Kátia me pergunta:



-A tia Denise ainda não voltou, tio?



-Ainda não, Kátia.



-Mas já está na hora dela chegar.



Daí­ ela me falou:



-Estou morta de cansada.



-Vou tomar um banho!


Em seguida ela foi até o seu quarto, e depois saiu calçando sandálias havaianas. Com uma toalha nas costas, entrou no banheiro.



Eu não resisti, fui até seu quarto, e esfreguei novamente sua calcinha no meu pau. Quase gozo imaginando-a nua no banho, ao mesmo tempo em que a Denise estava sendo fodida pelo Lelis, dentro da garagem.



Deu-me muito tesão quando pensei nas bucetinhas dessas morenas gostosas e peladas, ali em casa.



Felizmente, o banho da Kátia demorava uma eternidade. Passado um tempo, escuto barulho no portão: era a Denise voltando. O Lelis já a havia comido, e fora embora.



Quando entrou, ela me perguntou:



-A Kátia já chegou, Edu?



-Sim, Denise.



-Uai. Cadê ela, Edu?



-Ela está peladin.... opss. tomando banho, amor.


Depois eu lhe pergunto:



-E você deu gostoso amor?



Percebendo minha curiosidade, ela falou:



-Humm...



-Você já está se assanhando de novo né, Edu?


Eu lhe respondi e insisti na pergunta:



-Estou amor.



-Mas ele te comeu gostoso amor?



-Comeu, Edu. Sempre come! Respondeu e completou:



-Ele estava com muito tesão, amor.



-Vocês fizeram no banco de trás?



-Sim, Edu.



-Ele arrombou minha bucetinha lá.



-Humm....safada!



Doido de tesão, eu a puxei pelo braço e a conduzi para o nosso quarto.


Ela me falou:



-Aiii, Edu. Cuidado!



-Nós temos visita!



Eu lhe respondi:



-Mas a visita também mete com o marido dela, amor.



-Aiii, Edu. Mas se ela ouvir a gente eu vou ficar com vergonha!



-Ela também deve estar acostumada a dar, Denise.



-Aiii, Edu. Não fala assim, amor.



-Ela ainda é nova, Edu.



-Só ficou com o marido dela até hoje. Completou.



-Mas deixa ela pra lá, pois o que eu quero mesmo é comer seu cuzinho, amor. Falei.


Ela foi me dizendo:



-Huuumm...o marido safado está com tesão por eu ter dado pra outro agora?



-Estou amor.



-Você gozou no pau dele amor? Perguntei.



-Gozei quando senti ele me enchendo a bucetinha de porra, amor.



E completou:



-Foi maravilhoso!



-Gozamos juntos, querido.



Nessa hora, fui tirando rapidamente sua roupa e a minha. Depois, mandei-a que ficasse de quatro na cama. Ela me obedeceu, e sequer pediu o lubrificante para ser enrabada, pois já sabia que trazia consigo o restante do creme natural do Lelis, que ficara na sua bucetinha.



Então, enfiei-lhe dois dedos no sexo, e pegando a porra do Leleco, a espalhei no meu pau. Em seguida, passei mais creme na entrada do seu cuzinho.



Notei-a doida de tesão. Quando ela sentiu o toque da cabeça molhada na entrada, começou a rebolar, e facilitou tudo.



Meu desejo era tanto, que acabei entrando apressadamente no seu cuzinho. Daí­ ela deu um grito forte, que até eu me assustei só de pensar que nessa hora a sobrinha poderia ter nos ouvido:



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Reclamando, ela falou alto:



-Mete devagar safado!



Então, eu lhe falei:



-Seu cuzinho está uma delicia hoje vagabunda!



Excitada, ela foi dizendo:



-Eu já gozei pela buceta hoje.



-Faça-me gozar pelo cu cachorro!


Já não me importando mais com a presença de alguém, sem abaixar o tom de voz, eu lhe digo:



-Geme vagabunda!



Ela se excita e retribui:



-Aiii vagabundo!



-Fode meu cu, safado!



-Rebola essa rabão gostoso no meu pau piranha!


Ela gemeu:



-Aiii....



-Aiii....



-Bomba depressa corno!



E num forte grito, anunciou:



-To gozandooooooooo.


Eu gemi alto:



-Aiiiiiiiiiii.



-Que delicia de mulher você é safada!



-Eu também gozei junto com você gostosa.



Depois, exaustos, descansamos na cama. Após escutarmos passos no corredor, Denise levantou rapidamente, e foi até o banheiro da suí­te tomar um banho, para ir conversar com a sobrinha.



Fiquei novamente com tesão só de imaginar qual fora a reação da Kátia, quando nos ouvira gozar. Mas pior deve ter sido ela ter escutado os palavrões que falamos, naquele momento.



Assim que a Denise deixou banheiro, eu entrei para o meu banho. Quando saí­, as duas estavam na cozinha. Kátia havia se oferecido para ajudar a tia preparar o nosso jantar, e agora ambas cuidavam disso.



Enquanto Denise cozinhava, Kátia nos dizia ter gostado de passar o dia no sí­tio, mas queixou-se do trabalho que lhe impediu de conhecer melhor a propriedade. José Antônio já havia lhe falado da cachoeira que lá existe, e inclusive a convidou para conhecê-la quando pudesse ou quisesse.



Kátia também nos disse que conhecera a Rose, esposa do José Antônio e que a achara uma pessoa agradável. E pelas conversas que tivera com a loirinha, esta lhe demonstrou gostar de frequentar lojas de roupas e acessórios femininos.



E daí­, entrando nesse assunto das lojas de roupas, Rose havia lhe perguntado sobre os shopping centers de Belo Horizonte e lhe dito que ela amava esses lugares mas, devido à distância, ela pouco os frequentava.



Então, para agradá-la, Kátia lhe disse que, enquanto não acertasse sobre o seu possí­vel trabalho no laticí­nio, ainda continuaria a morar em Belo Horizonte, no seu pequeno apartamento. E assim, convidou a Rose para passear na capital e hospedar-se em sua casa.



Kátia ainda lhe disse que quando o seu marido estivesse no trabalho "embarcado" por quinze dias, que as duas poderiam passear juntas e que a Rose acabaria por conhecer boas lojas da capital, com bons preços.



Animada com a ideia, Rose lhe disse que pensava seriamente em ir, e que inclusive nos convidaria, a mim e a Denise para irmos juntos com ela e o José Antônio, num breve final de semana.



De pronto, Denise rechaçou o suposto convite dizendo que por ser fim de semana, nossos filhos chegariam. Sem contar o compromisso que ela assumira com as injeções da Dona Cida.



Notando que eu havia ficado animado com a possibilidade do passeio na capital, Kátia perguntou à Denise:



-Mas já que você não pode sair, porque você não deixa o tio Edu ir com a gente, tia?


E explicou:



-Nós precisamos de um carro maior do que a Pick Up do José Antônio, para ao menos ele e a Rose também poderem ir.



- E daí­ iriamos nós quatro no carro de vocês, tia. Completou.



Olhando cismada para mim, com a ideia da sobrinha, Denise lhe responde:



-O seu tio já sabe muito bem o que eu penso sobre essas "compras" da Rose.



Daí­ Kátia lhe responde sorrindo:



-Ah tia. Eu já sei o lance dela - Rose - : basta não dar o cartão de crédito nas mãos dela, que ela não gasta muito!



-Mas isso - sobre ela gastar - é o marido que tem que vigiar.


E foi argumentando:



-E seria muito bom se o tio Edu fosse, porque daí­ ele ficaria fazendo companhia para o José Antônio, enquanto eu e a Rose passamos algumas horas nos shoppings.



-Deixa ele ir sim, tia. Coitado!



E insistiu:

-Ele também merece passear. Já que você não quer ir, pra quê prender o marido?



Daí­ Denise lhe disse:



-Tá bom. Eu vou pensar nesse assunto.



-Resolva logo então, tia. Daí­ amanhã eu falo pra Rose!



Depois, alegando que queria ver um capí­tulo da novela, Katia nos pediu licença, e foi até a sala ligar a TV.



Quando ela saiu, parecendo cuspir fogo pelos olhos, Denise murmurou:



-Era só o que me faltava! A Kátia me arrumar uma coisa dessas!



-Eu não tenho culpa, Denise. Nem sabia de nada! Falei.


Então, brava, ela veio me dizendo:



-Ah vagabundo!



-Se você pisar na bola, você está fodido!



-Se o Lucas perder esse casamento por causa de você e da biscate da Rose, eu te mato!


Já sabendo de antemão que o motivo da ira da Denise seria sobre a possibilidade de uma nova aproximação entre eu e a Rose, fui logo lhe dizendo:



-Que isso amor!



-Acha que eu sou doido a esse ponto?



-Esqueceu que o José Antônio tá indo junto?



-Acha que eu estou tão necessitado assim de mulher?



-Olha quanto tempo faz que eu nem fico com a Giovana!



-Se eu quisesse mesmo comer a Rose, eu não precisaria ir a Belo Horizonte não, ainda mais com o marido dela a tira colo.



-Você bem sabe disso! Completei.



Daí­, como sempre, ela deu-me mais uma "cutucada" :



-Você é dono do seu pinto, você que resolve, Edu.



-Eu já tenho dois grandes por aqui, e quem sabe essa semana experimento o terceiro!



-Terceiro não. Já será o quarto! Pensei. Mas, lógico, não lhe disse nada.



Depois, fiquei matutando: que triste sina era a minha! Minha própria esposa está dando sem parar, inclusive levando homem para comê-la na garagem da nossa casa, e quando me aparece uma coisa boa, que é a loirinha, quer ficar me pondo freios só por causa do namoro do nosso filho com a minha entead....opss, com a filha da Rose.




Tá certo que a Jéssica é um bom partido e herdará dos avós enorme quantidade de terras, casas na cidade, e até um prédio enorme alugado para um supermercado. Mas a Denise também tem sua parcela de culpa nisso, porque fora o cupido dela, Rose, com o Lelis, no intuito de paparicá-la.



Mas, como dizem, eu entrei de "gaiato" nessa história, e tive a sorte de a loirinha ter se agradado por mim. E eu não pretendia jogar essa conquista boa pela janela, apenas por interesses que a Denise teria com o nosso ciclo de amizade familiar.



Eu tenho que defender a situação da Rose nesse emaranhado sexual, pois o seu marido tem uma amante que vive a poucos metros da sua casa, e ela convive diariamente com tudo isso. E, também, o Antônio não tem direito de reclamar nada em relação à minha princesa, até porque, segundo dizem, casou-se interessado na fortuna dos sogros.



E avaliando a minha situação particular, caso o José Antônio, que não é burro, viesse realmente a se separar da Rose, por minha causa, e se a Denise me desse o "pé na bunda" como promete, a loirinha seria o meu partido ideal, até porque eu tenho as minhas dúvidas em relação à Alessandra.



Além do mais, eu sendo homem, também tenho que pensar pelo lado do José Antônio que acabara de conhecer a Kátia, que é uma mulher linda e atraente, além de estar na flor da idade.



Certamente ele sabe que a gostosa fica todo mês, quinze dias sozinha em casa, enquanto o marido está na plataforma de petróleo. E, com certeza, não vai querer perder uma eventual chance com a morena.



Enfim, como eu já estava doido de saudade da loirinha, fiquei muito feliz com a possibilidade desse passeio. E após a Denise, mesmo contrariada, ter aceitado a minha viagem, devido a insistência da Kátia, diga-se de passagem, bastava-me não deixar transparecer a minha alegria, e esperar ansioso o grande dia chegar.



Continua no próximo capí­tulo...


carlaoarrobabolpontocompontobeerre

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/17.


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