Minha Primeira Mamada

  • Publicado em: 11/10/17
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  • Autoria: LilianeCristina
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Olá amores, a história que vou contar hoje aconteceu quando ainda era virgem, mas foi uma aventura interessante.


Era iní­cio do ano letivo e eu já estava indo a aula. A professora de História já começou o primeiro dia de aula passando um trabalho em grupo, e para piorar a situação ela disse que seria em dupla e que essas seriam escolhidas por meio de sorteio. No fim da aula, eu já estava com minha dupla, uma garota nova que ainda não conhecia chamada Dayane.


Dois dias depois marcamos de nos reunir a tarde na casa dela para fazer o tal trabalho. Cheguei da aula, almocei e sai novamente para a casa de Dayane. Estava chovendo mas não poderia adiar já que o trabalho era para próxima aula. Ao chegar no endereço toquei o interfone e ninguém atendeu, esperei mais uns minutos e toquei novamente, nada. Comecei a ficar preocupada, achando que tinha perdido viagem. Resolvi bater no portão, aguardei, minutos depois o portão ao lado abriu e um homem de cerca de 40 anos apareceu.


-Pois não?


-Estou procurando a Dayane que mora aqui nessa casa.


-Acho que ouvi eles saindo de carro faz umas meia hora


-Poxa....


-Se ela marcou com você deve estar voltando, entre e espera ela aqui, se ficar na chuva vai ficar doente.


Pensei em ir embora mas a chuva estava aumentando e mesmo com sombrinha eu estava ficando molhada.


-Ta bom - Respondi, com receio.


Entrei na casa do homem que se apresentou como Hélio, sentei no sofá e ele entrou em outro cômodo. Voltou com uma toalha e me entregou.


-Toma menina, seque-se.


-Obrigada - Respondi enquanto me secava.


A toalha ajudou um pouco, mas minhas roupas ainda estavam úmidas, o que me deixava com frio e faziam meus mamilos ficarem durinhos e marcando na camisa. Hélio já tinha reparado nisso e de vez em quando ficava olhando diretamente pro meu seio.


Ficamos conversando alguns minutos, aonde eu morava, que idade tinha, se tinha irmãos. Ele me falou que morava com a esposa, mas estava de férias e por isso estava em casa, que tinha um filho de 17 anos mas que morava com a ex mulher. Tirando o fato dele olhar muito para os meus seios, ele estava sendo respeitoso.


Depois de quase 20 minutos ali, comecei a ficar incomodada e com raiva da Dayane que não aparecia. Hélio já estava contando de coisas da infância, mas eu já não prestava tanta atenção.


40 minutos de espera, eu já estava bem nervosa mas a chuva ainda caia e eu não podia sair. Hélio disse que iria tomar banho pois teria de ir buscar a esposa que saia do trabalho em uma hora, que passaria perto do meu bairro é que poderia me levar em casa, já que a Dayane não apareceu. Essa era a melhor, se não a única opção que eu tinha então aceitei.


Ele entrou no banheiro e lá ficou por cerca de 10 minutos, depois saiu com a toalha na cintura. O corpo dele era bonito, bem malhado e moreno. Hélio era alto com cabeça raspada, parecia um militar e usava um cavanhaque. Não pude deixar de reparar nele, e então comecei a sentir um arrepio pelo corpo.


Hélio veio em direção a mim o que me deixou ansiosa e um pouco desconfortável. "Por que ela está vindo na minha direção?". Reparei no pau dele que fazia um belo volume na toalha, senti minha bucetinha umedecer. "Por que estou sentindo isso?"


Hélio continuava vindo do corredor em minha direção e eu não tirava o olho Dele, então ele entrou na porta do meu lado. Suspirei um pouco de alí­vio e um pouco de frustração, mas ainda estava excitada, imaginando mil coisas. Nessa época já me tocava e já estava doida pra fazer isso quando chegasse em casa.


Alguns minutos se passaram e eu ficava ainda mais excitada, minha cabeça de adolescente com milhões de hormônios gritando já estava imaginando milhões de coisas pervertidas. Então levemente levei a mão até o meio de minhas pernas e comecei a me acariciar, por cima da calça mesmo, levemente. O tesão foi aumentando mas não podia fazer nada muito elaborado ali no sofá de um estranho. Tentava me conter mas o tesão já estava me dominando, pensei que não faria mal se eu colocar a mão dentro da calça um pouco se tomasse cuidado pra ninguém ver. Assim o fiz, abri um botão da calça, abaixei o zí­per e toquei na minha calcinha. Estava ensopada como nunca antes, arrepiei ao sentir o toque dos meus dedos mas ainda não podia relaxar completamente já que corria o risco de ser pega.


Aos poucos fui me soltando, me entregando cada vez mais a aquele sentimento de prazer, estava encharcada, completamente molhada. Comecei a fazer movimentos rápidos e a suspirar, de olho fechado imaginava o Hélio me comendo de 4 naquele sofá igual eu tinha visto em um filme, já estava fora de órbita me tocando. Comecei a sentir meu corpo formigar então abri o olho para ver se não tinha risco eminente para que pudesse aumentar mais o ritmo e gozar. Porém quando abri o olho vi o Hélio parado do meu lado, assistindo eu me tocar. Levei um susto e tirei a mão de dentro da calça e a abotoei novamente, mas minha mão completamente melada me entregava.


- O que você está fazendo?


- Nada - Respondi de cabeça baixa.


Ele se sentou ao meu lado e ficou me olhando. Permaneci de cabeça baixa morrendo de vergonha. Ele então disse:


- Porque esta envergonhada? Você não fez nada de mais garota. É comum o que você está fazendo.


Continuei calada e com vergonha. No segundo seguinte ele desabotoou a bermuda e tirou o pau pra fora. Não consegui conter minha reação de espanto, eu não esperava que ele fosse fazer isso.


Até então eu só havia visto pau por foto ou ví­deo na internet, mas aquele era real, estava ali a centí­metros de mim, podia até senti o cheiro. O pau do Hélio estava completamente duro, não era tão grande quanto os que eu via na internet, mas era Grosso, sua cabeça chegava a ser roxa e o corpo saltava veias grossas. Também não era lisinho como os da internet, mas tinha pelos aparadinhos curtos. Não conseguia tirar o olho e agora minha boceta já estava ainda mais encharcada.


Hélio começou a acariciar o pau, fazia movimentos suaves na base até a cabeça, e eu como se estivesse hipnotizada ficava vendo.


- Viu como não é nada de mais? Todo mundo faz isso, até eu. Quer tentar?


Nesse momento me assustei, e olhei pro rosto dele. Ele sorriu pra mim e disse.


- Vamos, ele não morde pode pegar, já pegou em um antes?


- Não.


- Tem vontade?


Pensei pra responder. A verdade era que tinha muita vontade, mas não tinha coragem de falar, então só assenti com a cabeça. Ele sorriu e pegou minha mão e levou no seu pau. Senti ele quente em minha mão, pulsando. Não sabia bem o que fazer mas fui imitando os ví­deos que via.


Comecei fazendo uma punheta meio sem jeito, mas ele foi me ensinando. Depois de uns minutos eu aprendi e ele me deixou fazer sozinha, fui aumentado o ritmo e Hélio gemia no sofá. Fui perdendo a vergonha e me empenhando mais. Me ajoelhei na frente dele é continuei. Ele se contorcia de prazer no sofá e isso fazia eu me sentir muito poderosa.


Comecei a pensar nos ví­deo pornô e comecei a ficar com água na boca. Queria chupar aquele pau, mamar como uma atriz pornô. Fui chegando cada vez mais perto até que o pau estava muito próximo a minha boca. Minha boca salivava de desejo mas faltava coragem. Eu punhetava freneticamente olhando fixo pra cabeça roxa que a essa hora até brilhava. Foi então q tomei coragem e engoli.


Numa abocanhada eu senti a cabeça lá na garganta e engasguei, comecei a tossir e Hélio acariciou meu rosto e disse pra eu ir devagar. Então tentei de novo dessa vez devagar, sugando só a cabecinha, sentia o cheiro do pau dele inundar meus pulmões e ficava mais molhada, fui descendo mais a boca engolindo cada centí­metro do pau, enquanto brincava com a lí­ngua. Queria engolir ele inteiro como uma atriz pornô, fui sugando a cada centí­metro q engolia desci até sentir meus lábios tocando na base do pau. Eu tinha engolido tudo como uma puta pornô. Fui voltando e agora sugando mais, fui mamando devagar e depois aumentando. Chupei como se minha vida dependesse disso. Hélio se contorcia no sofá e gemia. Eu me sentia cada vez mais poderosa. Quanto mais pegava o jeito melhor eu me sentia, chupei olhando pra ele como havia visto nos filmes e a cara de tesao dele me deixava cada vez mais excitada. Então lembrei de algo que queria tentar, tirei o pau da boca e comecei a chupar as bolas. Hélio agora urrava de tesão enquanto eu sugava as bolas e punhetava. Fui batendo uma muito rápido e chupando as bolas. Senti o pau dele pulsar então lambi do saco até a cabeça e engoli o pau novamente. Voltei a chupar mas depois da terceira sugada ele gozou. Senti a porra ir na garganta, me engasguei mas como uma boa menina não deixei cair nem uma gota fora, engoli tudo e sorri pra ele. Hélio estava desabado e sem força no sofá. E eu me sentindo a mulher mais poderosa do mundo por te ter feito meu primeiro macho gozar.


O telefone dele toca e era a esposa. Ela estava mega nervosa pois ele já estava atrasado 40 minutos e ela estava vindo de táxi. Ele levantou correndo e disse que eu precisava ir. Ligou pra um taxista primo dele e mandou ele me levar em casa.


Depois disso Helio se tornou meu primeiro namorado e tirou meu selinho. Mas isso conto depois.




~LILI~




*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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