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Trabalho extra na folga

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 12/10/17
  • Leituras: 2003
  • Autoria: biiah1992
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Olá meus amores


Esse é meu primeiro e talvez unico conto, o caso aconteceu em 8 de setembro de 2017, depois de ler muitos contos decidi compartilhar minha aventura sexual com o filho mais novo da minha patroa.


Meu nome é Beatriz, tenho 25 anos e trabalho como doméstica em uma casa de famí­lia, por ser solteira, eu moro na casa dos patrões e sempre eles me tratam muito bem, dizem sempre que sou da famí­lia.

Marcos é o filho mais novo de dona Carla e senhor Alberto, o rapaz tem 23 anos, pratica artes marciais e faz academia e tem um belo corpo que se encaixou em 1,90 de altura, ele é bonito, olhos castanhos e um sorriso espontâneo, mas confesso que temos um caso à 1 ano. Sempre que temos brechas ou tempo disponí­vel, a gente se pega, mas até certo dia não haví­amos feito sexo, eram apenas beijos e pegação às escondidas, até certo dia deixarmos rolar e fomos fazer sexo.


Era sexta-feira, logo depois do café da manhã, dona Carla e senhor Alberto comunicaram que iriam passar o fim de semana na praia e Larissa e Marcela iriam cada uma pra casa de seus namorados, Marcos ficaria em casa, dona Carla muito gentil comunicou que seria minha folga aqueles 3 dias e se eu quisesse poderia sair pra visitar quem eu quisesse. Depois que saí­ram, ficamos Marcos e eu em casa, ele foi correndo até meu quarto e começamos à trocar beijos, ele me agarrou e senti o pau dele estar muito duro, eu estava acostumada apenas aos beijos, mas ao sentir o pau dele eu fiquei com um certo medo, apesar de não ser virgem.

Depois de um tempo trocando beijos, ele disse pra irmos aproveitar o fim de semana e esquecer à rotina de casa, eu aceitei, mas eu tive medo de sair com ele, de alguem nos ver juntos, ele me convidou para irmos à um lugar para almoçar, eu pedi um tempo e fui me produzir toda, raspei a buceta, tomei um belo e demorado banho, passei creme hidratante pelo corpo, fiz uma make legal e me perfumei, coloquei uma lingerie bem sexy e vesti um shortinho curto e uma blusinha, quando saí­ do quarto, lá estava ele na cozinha, me olhou com cara de bobo se babando.

Com um beijo saí­mos dali e eu estava apreensiva, minha cabeça estava à mil, mas ao entrar no carro eu fiquei aliviada, ao passar pela portaria do condomí­nio percebi que Fernando, o porteiro olhou diretamente para o parabrisas e com um sorriso safado apenas fez um sinal de positivo, eu fiquei tensa, mas fomos nós ao centro.

Chegamos em uma lanchonete, Marcos pediu algo pra beber, certo tempo depois de comermos e bebermos, ele disse que tinha outra surpresa, nessa hora eu gelei, minha pressão devia ter subido ou caí­do, fiquei mais tensa ainda, saí­mos dali e ele me levou à um motel, era minha primeira vez no motel e nossa primeira vez, assim que ele estacionou dentro da garagem, me deu um beijo, disse tantas coisas e foi sendo carinhoso, com o tempo eu fui relaxando, ele desembarcou e como um cavalheiro, abriu à porta pra mim, entramos na suí­te mais cara, caí­mos na cama, aos beijos fomos deixando acontecer, eu sussurrava e gemia, ele tirou minha roupa me deixando de lingerie, ele ficou em pé na cama, como um striper foi tirando tudo, quando retirou a cueca seu pau saltou pra fora, estava muito duro, eu tive medo, era um pau grande e grosso, veiudo, cabeça grande e avermelhada, seus testí­culos eram grandes também, estava depilado, eu me levantei e novamente trocamos beijos, naturalmente eu peguei no pau dele, descemos da cama e ele me perguntou se eu gostei da surpresa, eu disse sim e ele disse que iria ter mais, trocamos mais beijos, ele me elogiou por estar cheirosa pra ele, me deitei na cama e ele abriu minhas pernas e com os dentes arrancou minha calcinha e começou a chupar minha buceta, era linguadas e chupões com uma certa violência boa, ele lambia e abocanhava, parecia estar faminto, eu gemia, fechava os olhos e deixava o tesão tomar conta, segurava em sua cabeça apertando na minha buceta, ele não parava, sugava meu melzinho e com um dedo fazia o vai e vem, eu gritava, me contorcia, mas o patrãozinho fazia com carinho.

Depois de muito chupar, ele enfiou 4 dedos, deixou a mão se lambuzar, me pediu pra olhar ele lamber os dedos e a cada momento que ele fazia, eu ficava mais puta, até que ele me beijou, retirou meu soutien e caiu sobre meus seios os lambendo e chupando os bicos, ele se deliciava, os apertava contra o rosto, apertava, fez o que quis com meus seios. Tudo estava ótimo, ele me pediu pra chupá-lo, eu bati uma punheta pra ele, comecei a lamber e tentei enfiar a cabeça na boca, ele sorriu, rapidamente pediu pra mim parar, eu fiquei envergonhada, meu tesão iria acabar, mas ele pediu desculpas e com um beijo apaixonado disse que farí­amos sexo, ele me pegou pela mão, fomos à uma poltrona, ele colocou à camisinha, sentou-se e me pediu pra sentar no pau dele, ele encaixou na minha buceta, nessa hora eu senti à grossura e com um urro senti entrar na medida. Ele pediu pra mim relaxar, eu só sabia gemer de dor, aquilo era o pau mais grosso que tinha experimentado, comecei à cavalgar, fazia cara e bocas mas nem sorrir eu conseguia, ele metia devagar até eu me acostumar, assim que a dor deu lugar ao prazer, o nervosismo deu lugar a tranquilidade, eu comecei a cavalgar mais rápido, eu parecia uma atriz porno, eu gemia e falava besteiras, ele ficou surpreso e segurava meus seios, eu rebolava, cavalgava, gemia, eu estava em êxtase total. Depois de cavalgar, eu estava cansada, banhada de suor, cai sobre ele e com mais beijos nos levantamos, ele pediu pra mim ficar de quatro, obedeci e rapidamente ele enfiou o pau na minha buceta, ele entrou com uma enorme facilidade que eu nem gemi, ele metia rápido, eu sentia prazer, começava a gemer de prazer, ele segurava em minha cintura, mentia de uma forma violenta, segurava em meus cabelos, puxava, teve horas que ele abaixava meu tronco e trepava sobre minha bunda a ponto de relaxar, mas estávamos ali, com o tempo fomos cansando, ele diminuiu o ritmo, metia de uma forma lenta, aquele barulho de virilha batendo na minha bunda não se ouvia mais, eu fui parando de gemer, fomos pra cama, assim que ele pediu pra mim deitar novamente, ele não resistiu, rapidamente retirou a camisinha e sem dizer nada gozou na minha bunda, bateu o pau na minha bunda e passava a cabeça, eu passava a mão e levava aquela porra quentinha até a boca. Fomos tomar um banho juntos, vestimos um roupão, por mais uma hora permanecemos ali aos beijos, tomando champanhe, comendo chocolates e moranguinhos. Ele queria repetir a dose, mas deixamos pra próxima, nos vestimos e no meio da tarde chegamos em casa.

Fui pro meu quarto e pensei no que houve, ele novamente saiu, eu fiquei ali quieta, apenas esperando ordens do patrãozinho.


Espero que tenham gostado, esse conto é verí­dico, se gostarem eu escreverei outras aventuras que tive.


Bjuuus meu amores...

*Publicado por biiah1992 no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/17.


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