O Porteiro Negão

  • Publicado em: 12/10/17
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  • Autoria: diversos
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(Conto Grande)

Já tinha alguns dias que sempre que passava pela portaria do meu prédio notava os olhares do porteiro na minha direção, no começo achava que era coisa da minha cabeça, aliás, o Helison (nome do porteiro) é casado, pai de famí­lia, não teria porque me olhar com segundas intenções, se é que me entende, mas com um tempo fui percebendo que era real, ele realmente estava me olhando de outra forma. Aquilo estava me incomodando, pois sou hétero, não tenho e nunca tive interesse em homens, meu negócio é buceta e cu de mulher. Até que decidi ir falar com ele pra dar um fim naquela situação constrangedora. Eu não sou um hetero escroto e nem homofóbico, tenho amigos gays, aliás, meu irmão é gay e eu sou o único que o apoio na famí­lia, mas a situação estava realmente me constrangindo.


Cheguei da faculdade, era uma quarta a noite, estava cansado pois trabalho e estudo, cumprimentei o Helison como sempre e me aproximei da bancada da portaria pra falar com ele. Enrolei por bastante tempo só conversando amenidades, eu não sabia como abordar o assunto, mas também percebi que ele não me olhava como antes então acreditei que era só impressão. Dei fim a conversa, me despedi e já ia pro elevador quando Helison me chama e pergunta se eu podia lhe passar o meu número. Eu quis saber porque e ele disse que era para o filho, pois o moleque estava em duvido sobre o que fazer na faculdade e uma das opções era direito (curso que eu faço na faculdade), e então queria tirar umas dúvidas comigo. Fiquei surpreso e feliz ao mesmo tempo pelo moleque e lhe passei meu número. Me despedi novamente e subi pro meu apto.


Meia hora depois recebo uma mensagem no whatsapp e era do Helison puxando assunto sobre nosso assunto de antes: futebol. Eu estava a sono mesmo então fui rendendo a conversa com ele, assim com outras pessoas também no privado e em grupos de trabalho, faculdade, amigos de pelada e amigos de rolê. Os dias foram passando e o Helison sempre puxava assunto comigo no wpp e conversávamos de tudo, até que chegamos ao assunto sexo. E algo me surpreendeu! Helison não fez rodeio nem nada, foi logo ao ponto e me fez um pedido que para mim era inusitado. Ele me mandou um áudio:

"Eu ando com uns problemas em casa, sabe? Tem meses que não consigo comer minha mulher, meu pau não funciona. Comecei a estimular meu cu de um tempo pra cá e só assim consigo ficar de pau duro e isso tem me deixado curioso pra saber como é dar. Sei que você percebeu meus olhares pra você, me desculpa até por isso, mas estava te analisando. Você é branco deve ter um pica de média pra pequena, e com uma pica assim que eu queria experimentar. Então, você não toparia me ajudar com isso? Por favor, não comente isso com ninguém, caso aceite ou não".


Quando eu ouvi eu fiquei perplexo e me senti ofendido por seu pensamento. Como ele pode achar que só por eu ser branco tenho pau pequeno? Que cada ultrapassado, mano!!! E como ele pode me fazer um pedido desses? Não respondi, estava com muita raiva dele. Deu vontade de ir lá e bater com meus 18cm de pica na cara dele. Não sei se foi esse pensamento mas de imediato fiquei de pau duro e comecei a pensar na bunda grande e empinada que Helison tem. Helison é negro, um pouco mais baixo que eu, deve ter 1,75 de altura, não é magro nem gordo, tem uma boca carnuda e meio rosada, uma bunda bem grande e empinada, parecia até bunda de mulher. Imaginar a boca dele no meu pau e aquela bunda também me deixou muito excitado. Tentei esquecer esse pensamento, eu não sou viado, porra! E depois me aliviei assistindo um pornozinho de leve e batendo uma.


Foram passando os dias, eu nunca respondi o Helison no whatsapp e ele também não me chamou mais, acho que entendeu o recado. Nos primeiros dias depois do acontecido ele ficava muito sem graça de me cumprimentar na portaria e eu também, né. Mas com um tempo foi passando. Até que um dia, eu tava até com uma mina, novinha, gostosa, ela tava me chupando gostoso, ia tirar uma foto daquela ninfeta chupando meu caralho e me olhando com sua cara de puta, quando resolvo abrir o whatsapp, tinha uma mensagem do Helison e era uma foto, quando abri a conversa me deparei com uma foto de uma bunda negra, bem grande, empinada, arreganhada mostrando um cuzinho bem fechadinho, cheio de pregas. Porra! Na hora eu quase gozei, fiquei maluco com aquela foto e com raiva dele, com raiva de está sentindo tesão na bunda dele. Larguei o celular, joguei aquela putinha na cama e fodi com tanta força a buceta dele, descontando toda minha raiva e meu tesão naquela ninfeta. Ela chegou a chorar me implorando pra parar, mas eu só parei quando gozei pela terceira vez e fiquei bem relaxado... Eu não respondi aquela mensagem da foto também, mas eu sempre olhava e depois de um tempo passei a bater punheta olhando a foto daquele rabo, e como se ele soubesse começou a mandar mais. Mandava de quatro, de lado, de bruços, sempre bem empinado e arranhando as bandas exibindo aquele cu. Eu tava ficando maluco. Porra, será que eu sou gay? Juro que nunca tinha sentido atração por homem e pra ser sincero não estava sentindo atração por ele, o que mexia comigo mesmo era só sua bunda.


Eu fui seguindo como se nada acontecesse, sempre batendo uma olhando suas fotos, o cumprimentando na portaria, sentindo raiva de mim mesmo por gozar olhando suas fotos e ficava nisso, eu não tinha coragem de levar isso pra frente, na verdade, não queria que passasse disso. Até que começou a aparecer uma infiltração na sala do meu apt e depois de uns dias começou a pingar bem em cima do sofá. Procurei pelo sí­ndico pra falar com ele mas ele havia viajado então o jeito foi chamar o Helison. Ele deixou pra vir no final do expediente dele, pois ele trocava com outro rapaz as 22h e veio. Verificou e disse que ia comunicar ao sí­ndico pelo telefone, ver o apt se cima e iria chamar um profissional da área para resolver o problema.


- você gostou das fotos? - perguntou. Fui pego de surpresa, pois ele perguntou do nada e eu não esperava. Não sabia o que responder e não respondi. O problema é que a situação me deixou de pau duro e ele percebeu. Olhou descaradamente pro volume na minha samba canção e disse: - achava que era menor, que surpresa! Sei lá, você é branquinho...- Eu fiquei muito puto, não por ele achar que meu pai era pequeno, isso nunca me incomodou até porque sei que não é, mas sim por ele fazer uma associação a minha cor. Fiquei com aquela vontade de novo e bater com meu pau na cara dele e fazer ele se engasgar com meu caralho e não pensei duas vezes. Abaixei minha samba canção, meu pau pulou pra fora batendo contra a minha barriga faminto, duro que nem pedra, pulsando.


- mama, filho da puta. Vai mamar pra deixar de ser escroto! - Falei segurando na nuca dele e puxando a cabeça dele contra o meu pau. Percebi que ele ficou assustado mas não hesitou, ajoelhou na minha frente, segurou no meu cacete com as duas mãos, com tanta vontade e começou a mamar. Ele punhetava enquanto chupava a cabeça do meu pau, ele começou tí­mido, mas eu continuei segurando a cabeça dele e forçando contra o meu pau, queria que ele engolisse meu pau todinho. - abre a boca, engole essa pica todinha seu, viadinho! - Ele obedeceu, abriu a boca e eu comecei a socar meu pau na garganta dele, no começo não entrava muito, mas aos pouco ele foi se adaptando e eu já conseguia enfiar meu pau todinho na boca dele. Que delí­cia! Esse filha da puta chupava melhor do que essas putinhas que eu pego, engolia meu cacete todinho, coisa que ninguém conseguia. E era uma cena e tanto aquela boca carnuda, macia, gulosa engolindo meu pau todinho, aquela lí­ngua macia trabalhando bastante na cabecinha, sugando, chupando, lambendo. Ah, que delí­cia. Tirei meu pau de sua boca e coloquei minhas bolas no lugar, o viadinho chupava minas bolas com maestria enquanto eu esfregava meu pau na sua cara. Era até bonito de ver meu pau todo babado, pesado, naquela cara de viado que ele tem. Não demorou muito e meti meu pau em sua boca de novo, meti e soquei gostoso, ele sugava meu pau todinho, engasgava e se e me babava todo, do jeito que eu imaginei durante tanto tempo. Assim eu senti meu corpo todo tremer, meu pau pulsava descontroladamente, soquei meu pau bem no fundo de sua garganta, segurei sua cabeça pra não fugir e despejei minha porra na sua garganta, eu nunca gozei tanto na vida. Gozei tanto que até vazou um pouco pra fora mesmo meu pau estando todinho dentro da boca dele, mas fiz ele engolir tudo, cada gotinha, até o que escorreu pra fora e pingou no chão.


Apesar da gozada gostosa e farta, meu pau ainda tava duro, parecia que estava mais duro do que antes até. Doí­a de tanto tesão. Ele segurou firme e ficou batendo uma pra mim, lambia a cabecinha. Tava gostoso, mas eu queria mais, eu queria aquela bunda que ele tanto exibia pra mim. - Você vai me dar esse cuzinho, não vai? Você veio aqui atrás de pica, não é? Não é esse pau que você tanto queria? - falei batendo meu pau esfregando na cara, na lí­ngua e nos lábios dele. Ele recuou, reclamou do tamanho e disse que não ia aguentar pois era virgem. - foda-se! Agora você vai me dar, seu viadinho! É pica que tu queria, é? Então é pica que você vai ter! - falei ja segurando ele pelo braço e o jogando contra meu sofá. Eu nao estava sendo agressivo, eu dominado pelo tesão enorme que eu estava sentindo.


Fiz ele deitar o corpo no sofá, ficando de quatro e bem empinado pra mim. Abaixei no chão atrás dele, ficando de joelhos e abri sua calça social. Eu tava tão desesperado que quase rasguei sua calça e sua cueca. Ah, que visão! Aquela bunda enorme de perto, eu quase gozei só por olhar. Abri aquela bunda e vi aquele cuzinho apertadinho, cheio de pregas, piscando pra mim implorando pra ser invadido, pra ser deflorado. Helison não recuava mais, mas também não fazia nada, só ficava calado e parado, esperando começar ou acabar, eu só sabia que ele queria tanto quanto eu, pois seu cuzinho piscava pra mim e sua cueca estava toda gozada. Eu abri bem aquela bunda e caí­ de boca naquele cu. Lambi, chupei, meti minha lí­ngua. Helison não emitia nenhum som, mas sua pele ficava toda arrepiada, ele escondia sua cara entre as almofadas do sofá, talvez estivesse com vergonha e rebolava na minha lí­ngua. Babei bastante aquele cu e comecei a introduzir meus dedos. Enfiei o primeiro e entrou sem muita dificuldade, enfiei o segunda e seu cu ja resistiu mais um pouco. Deixei seu anel se acostumar com meus dedos e fui atrás de algo pra lubrificar. Fui rápido no meu quarto pegar um gel de cabelo, fiquei com medo dele desistir e ir embora, pois a chave estava na porta e nada o impedia de sair, mas quando eu voltei ele estava no mesmo lugar, de quatro, bem empinado e até punhetava seu pau que estava de meia bomba pra mole, mas quando percebeu minha presença, parou.


Eu passei o gel no seu anel, enfiei dois dedos de novo lubrificando por dentro, deixei seu cuzinho bem lubrificado, bem melado. Abria sua bunda só pra ver aquele buraquinho piscando desesperadamente pra mim, era uma delí­cia aquela cena. Então segurei meu pau e fiquei passando a cabeça em seu cuzinho até que comecei força-lo. Comecei devagarinho e seu cu resistia muito sempre empurrando meu pau pra fora. Nunca tinha tirado a virgindade de um cu, mas percebi que delicadeza não ia ajudar, então usei mais força. Comecei a forçar com mais força e aos poucos seu cu foi engolindo a cabeça do meu pau. Que delí­cia! Seu cu era quente demais, apertava e massageava a cabecinha com tava força que doí­a, mas era gostoso. Esperei pra ver se ele ia reclamar de dor ou pedir pra parar, mas ele continuava quieto. Então fui forçando, sentindo seu esfí­ncter apertar centí­metro por centí­metro do meu pau enquanto o invadia até meu pau está todinho dentro dele. Eu quase gozei quando meu pau entro por inteiro, acho que cheguei até soltar um jato dentro daquele cu apertado e quente, mas me segurei. Fiquei parado pra ele se acostumar e observando que meu pau sumia no meio daquela bunda enorme, daquele cuzinho guloso. Sem esperar mais comecei a fazer vai e vem devagar, entrando e saindo daquele cu bem gostoso. Mas me incomodava o fato do Helison ficar quieto, eu queria ouvir ele gemer, gritar, pedir pra parar ou pra ir com mais força, mas o viadinho ficava quieto. - Geme pro seu macho, geme! - pedi pra ele umas três vezes e toda vez aumentava um pouco mais a velocidade das estocadas em seu cu, já estava impaciente, mas ele não obedecia. - geme, porra! - falei tirando meu pau quase todo de seu cu e enfiando com força até o fundo, Helison gemeu de dor quase gritando, segurei em seus ombros e comecei a socar com toda força que eu conseguia.


Socava cada vez mais rijo, na agressivo, fazia questão de tirar meu pau quase todo e socar tudo bem no fundo com basante força, fazendo aquele viadinho gemer de dor. Percebi que ele tava de pau duro e queria se masturbar, mas segurei suas duas mãos pra trás enquanto socava com força, mexia a cintura fazendo meu pau mexer dentro daquele cu. Batia forte em sua bunda, dava cada tapa mais forte que o outro. - Rebola, putinha, rebola no pau do seu macho, vai - falei batendo em sua bunda, segurando suas mãos para trás, Helison obedeceu e começou a rebolar no meu pau gemendo de dor mas agora também de prazer. Era uma visão maravilhosa ver meu pau entrando e saindo daquele bunda enorme, aparecer e desaparecer dentro daquele cu. Nossas cores fazia um contraste que me deixava ainda mais doido de tesão. Seu cuzinho apertado massageava e apertava a cabecinha do meu pau, todo meu membro, minhas bolas batiam contra o seu corpo com tanta força que doí­a. Não demorou muito e Helison soltou um urro de prazer enquanto gozar com meu pau em seu cu. Fiquei triunfante pois a putinha estava gozando sem ao menos tocar em seu pau, aquilo me deixou doido, socava seu cu com tanta agressividade, tanta força, não queria saber se ia machucar ou não, só queria foder aquele cu apertado e antes virgem, soltei um urro de prazer enquanto meu corpo todo tremia e arrepiava e gozei enchendo aquele cuzinho de porra, não parei de socar até a última gota de porra sair e meu pau amolecer. O viadinho estava desfalecido, choroso e reclamando de dor.


Nao posso negar que foi uma das melhores fodas da minha vida. Depois desse dia nunca mais repetimos a dose, e nem tive vontade de repetir também. Não me acho gay ou bi por isso, só aconteceu. Helison reclamou muito comigo depois que eu o machuquei, mas joguei em sua cara que ele gozou e ele disse que foi a melhor gozada da vida dele e ficou me perturbando pra repetir. Até que meu amigo, pra quem eu conto tudo, veio com uma ideia de nós dois pegar ele. E aí­, será que eu topo? Bom, é isso, espero que tenha gostado!


Não coloquei descrição porque nem todo mundo curte, mas aqui vai. Meu nome é Lucas, tenho 23 anos. Sou branco, cabelo castanho claro meio puxado pro loiro, olhos castanhos, tenho um corpo definido, 1.82 de altura.

*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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