A PIZZARIA - Parte 32

  • Publicado em: 13/10/17
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA 32


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 32. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Aviso aos seguidores que, após quatro meses "no ar", conforme previsto desde o iní­cio, a série caminha para as suas últimas semanas, que culminará com o capí­tulo final, sem interrupção alguma.


Aproveitando o espaço, e fazendo um breve merchandising, recomendo aos leitores que de alguma forma gostaram desta série, a leitura do livro erótico "A Minha Longa Iniciação", da autoria da escritora Sylvinha, em parceria com este autor.


E os três primeiros capí­tulos da mencionada obra se encontrarão nesse site, para a degustação de todos.


Para acessá-los aqui, basta procurar no buscador pelo nome da autora "Sylvinha" ou, pelo tí­tulo "A Minha Longa Iniciação".


Agradeço a todos, e segue mais um capí­tulo, dos muitos que ainda restam:


A PIZZARIA 32


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 32. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.



O dia seguinte, terça feira, seria um feriado nacional. Mais um feriado inconveniente, por ser quase no meio da semana.



À noite, após o jantar, Kátia veio conversar conosco na sala, e nos disse que iria retornar ao sí­tio para terminar as injeções e o tratamento das vacas do José Antônio.



Segundo ela, Kátia, os animais apresentavam Mastites Subclí­nicas que ocorre quando não há inflamação da glândula mamária com reduzida ou nenhuma variação na qualidade do leite, mas acontece a queda na produção, da qual o José Antônio se queixava. Disse-nos que essa patologia pode passar despercebida do produtor, ou até mesmo por veterinário que não seja muito atuante com bovinos.



Assim, lembrando-se do feriado, ela ainda nos disse que o José Antônio nos convidaria para passarmos o dia no sí­tio e, caso aceitássemos, ele não precisaria vir até a cidade buscá-la, para que ela terminasse os trabalhos com o rebanho.



Aceitamos, ela ligou para o José Antônio confirmando, e fomos nós três, na terça feira pela manhã.



Chegando lá, sob o olhar vigilante da Denise, eu e a Rose apenas nos cumprimentamos formalmente. Em seguida, Rose informa à Denise que o Anselmo estava à sua espera, e que ele iria preparar lhe o cavalo para montar, pois ficara sabendo que irí­amos lá nessa manhã.



Então, Denise e eu saí­mos da casa principal e fomos até a casa do caseiro para nos encontrarmos com ele, Anselmo. Quem nos recebeu foi a sua esposa, Zilda. Após nos oferecer uma xí­cara de café, ela nos disse que o seu marido estava no pasto para tocar algumas vacas para o curral, a fim de que a veterinária as tratassem.



Zilda nos pediu que aguardássemos na sala, pois nos traria o café. Eu sentei-me numa poltrona próxima, e Denise ocupou o sofá.



Após nos servir, Zilda também sentou-se no sofá, de frente para mim, e ao lado da Denise. Ela vestia uma saia azulada, pouco acima dos joelhos. Mas, quando cruzou as pernas, deixou à mostra grande parte das suas coxas grossas, e o meu pau endureceu nessa hora.



Esperta, com certeza Denise compreendeu a situação, mas fez-se de sonsa. Percebendo que eu a espiava, talvez por instinto, Zilda puxou um pouco a saia, mas, por continuar com as pernas cruzadas, fora em vão a sua tentativa de cobri-las. E lógico, de pau duro, eu continuei admirando o espetáculo.



Passado um tempo, escutamos barulho no portão e vimos o Anselmo chegando. Nessa hora a Zilda levantou-se rapidamente do sofá, ajeitou a saia, e foi recebê-lo. Depois nos apresentou a ele.



Anselmo era um homem rude, de cor branca e cabelos claros, magro e alto. Devido ao trabalho no campo tinha mãos largas e calejadas, além da pele queimada pelo sol. Aparentava pouco mais de quarenta e cinco anos de idade.



Zilda, a sua esposa de quarenta e dois anos, era loira, de estatura mediana, seios fartos, cintura fina e as lindas coxas grossas, as quais eu acabara de admirá-las. Seus cabelos claros batiam à altura do ombro. Observando-a melhor, confirmei que o seu rosto era mesmo parecido com o da Rose.



Quando Anselmo chegou com o animal arreado, foi logo explicando à Denise como colocar corretamente o pé no estribo, e dar o impulso no corpo, para nele subir. Ele ainda lhe ajudou a montar, empurrando o corpo da Denise para cima.



Em seguida, montou em sua garupa e inicialmente segurou as rédeas passando seus braços pelo lado da cintura da Denise. E assim foram passo a passo andado em direção a uma estrada dentro da propriedade.



Quando eles se foram, puxei conversa com a Zilda, indagando-lhe se ela também sabia montar. Obviamente, moradora da zona rural e habitante do sí­tio há longa data, era certo que sim, mas era uma forma de eu iniciar nossa conversa.

Surpresa com a pergunta, ela me respondeu:


-Claro Sr. Edu!



-Eu moro na roça, uai!



Daí­ eu lhe falei:


-Pode me chamar apenas de Edu, Zilda.


-Sem o senhor. E ri.


Ela também sorriu e concordou dizendo:


-Tá bom, Edu.


E foi tagarelando:


-Eu monto desde menina.


-E também sei dirigir carro.


-Mas gostaria de aprender a andar de moto! Falou.


Daí­ eu lhe disse:


-Se você quiser, e se o seu marido deixar, eu posso ensinar você a pilotar moto, Zilda.

Surpresa, ela me pergunta:


-Verdade?


-Ocê tem moto?


Eu lhe respondo:


-Nós já vendemos a nossa moto Rose opss Zilda, mas ainda temos os capacetes meu e da Denise.


-E se você quiser mesmo, eu arranjo uma moto para te ensinar.


-Quero sim, Edu. Obrigada.


Lembrando-me que ela havia me dito que dirigiria automóvel, eu lhe perguntei onde aprendera. Daí­ ela respondeu-me que fora com o José Antônio. Meu pau endureceu só de imaginar que o Antônio talvez tivesse começado a comê-la, desde quando lhe ensinou a dirigir.

Então, eu continuei a conversa:


-E quando você quer começar a aprender comigo, Zilda?


-Quando ocê puder, uai.


-Só ocê me avisar quando pode, que daí­ eu vou na cidade, e ocê me ensina.


Expliquei-lhe que talvez nesse próximo final da semana eu iria viajar, mas daí­ uns dez ou quinze dias poderí­amos acertar sobre essas aulas.

Animada com a possibilidade, ela me diz:


-Só vou te pedir um favor, Edu.


-Sim, Zilda. O que seria?


-Eu gostaria que ocê não falasse sobre isso com ninguém.


-Eu sou casada, e as pessoas são maldosas.


-Podem falar mal de nós.


Na verdade, esse era o meu receio, pois se ela comentasse com alguém sobre tal aprendizado, certamente o marido, ou até mesmo o José Antônio e a Rose ficariam sabendo, e estragariam tudo.


Satisfeito com a sua colocação, acerca da privacidade, lhe respondi:


-Claro. Fique tranquila, que ninguém irá saber.


Agora mais animado, eu lhe pergunto:


-Mas você pode ir à cidade em qualquer dia?


-Posso sim. Quando eu saio o Anselmo e a Marli almoçam na casa do Sr. Anastácio - pai da Rose.


Então, Zilda me explicou que Marli era a sua filha que estudava na cidade, e que passava um ou dois dias da semana por lá mesmo, hospedada na casa do seu irmão casado, que trabalhava como padeiro numa panificadora local.


-E o Anselmo não liga de você ir sozinha para a cidade?


-Liga não. Mas só posso ir de dia claro.


E completou:


-Não posso só viver presa nesse buraco, uai!


-E sempre que eu posso visito os meus sobrinhos e a Marli, quando ela não vem.


-E é fácil você conseguir condução para ir à cidade?


-É sim, Edu. Só ficar um pouquinho na beira da estrada, perto da porteira do sí­tio, que logo passa um conhecido e dá carona.


-Só para voltar que é mais difí­cil, porque a saí­da pro bairro é longe do centro da cidade. Completou.


-Mas daí­ eu trago você na moto, e você desce antes da entrada do sí­tio, entende?


-E chega a pé. Completei.


Daí­ ela foi me dizendo:


-Sim, Edu. Desse jeito vai dar certo.


-E quando eu for pra cidade, te espero no estacionamento do Supermercado Rex, que fica na saí­da pra estrada do sí­tio.


-Qualquer carona que eu arranjar aqui passa por lá.


-Eu faço as minhas compras lá no Rex. Finalizou.


Então, eu despedi-me dela com um aperto de mão. Mas, antes de ir, ainda lhe falei brincando:


-Ah! Ia me esquecendo de lhe dizer: pra pilotar moto você deve vestir calça comprida, entende?


Ela riu e respondeu-me:


-Claro uai! Senão todo mundo vai ver as minhas pernas!


-Mas a blusa você pode por até uma curtinha e leve, que não tem problema. Falei.


-Pode deixar que eu vou usar uma desse jeito, Edu.


Após nossa conversa, eu fui até a casa principal e, passado um tempo, Denise retornou. Fiquei curioso para saber como teria sido a sua primeira aula de montaria.



Relembrando-me sobre a viagem a Belo Horizonte, acabei até me esquecendo das aulas de motociclismo que havia me comprometido em ministrá-las à Zilda. Mas, como diz o homem do campo, temos que fazer uma coisa de cada vez. Dessa forma, eu cuidaria dessas "aulas" somente depois que voltasse do passeio na capital. E teria que ter cuidado redobrado com tudo isso.



Principalmente agora, eu não deveria contrariar em nada o José Antônio, ainda mais eu sabendo que a Zilda era um caso do esquema dele.



Quando fomos almoçar, Kátia já havia terminado o seu trabalho com o rebanho. Após a refeição, ela sugeriu que retornássemos à cidade porque deveria preparar-se para a entrevista de emprego, no dia seguinte.



Como o José Antônio iria à cidade vizinha, na agência da Valmet para comprar peças para o arado, e para a manutenção do trator, ele se ofereceu para levar Kátia até o laticí­nio e esperar pela sua entrevista, para trazê-la de volta. Lógico, Katia aceitou prontamente, e eles combinaram que o José Antônio a pegaria em nossa casa pela manhã da quarta feira.



Assim, após termos combinado sobre o passeio de nós quatro a Belo Horizonte, ainda que sob o disfarçado olhar carrancudo da Denise, concordei com a ideia da sobrinha para irmos embora logo. Eu queria afastar-me dali o mais depressa possí­vel, antes que a Denise cismasse de algum assédio da minha parte, em relação à Rose.



Como sempre, o José Antônio protestou sobre a nossa curta estadia no sitio, insistindo para que ficássemos, mas, infelizmente, tí­nhamos mesmo que ir. Então nos despedimos de todos, e fomos. E dessa vez a minha mulher não teve nenhum argumento para acusar-me de ter aproximado da loirinha, até porque eu e ela sequer nos cumprimentamos com apertos de mãos.



Evitando adentrar nos assuntos que envolviam as pessoas do sí­tio, não questionei a Denise sobre a aula de montaria que ela tivera com o Anselmo. Minha ansiedade maior era mesmo para que a sexta feira chegasse logo, e partí­ssemos o quanto antes.



No dia seguinte, quarta feira, conforme combinaram José Antônio levou a sobrinha na cidade vizinha para o teste de emprego, e deu tudo certo: Kátia seria contratada. E agora, só nos restava esperar o dia da viagem.



Finalmente chegou a sexta feira. Eu e Kátia combinamos de ir até o sí­tio buscarmos a Rose e o José Antônio, e de lá mesmo seguirí­amos para Belo Horizonte.



À tarde, quando eu retornei do trabalho Kátia já me esperava pronta para o passeio. Parecendo mais conformada, Denise comprara doces e queijos, para que os levássemos à Vera, sua irmã, e mãe da Kátia.



Kátia estava linda vestindo uma bermuda cinza clara, camiseta bege, e tênis. Seus óculos de sol davam- lhes um charme todo peculiar. Realmente, era uma linda e especial morena.



Despedimo-nos da Denise, e saí­mos rumo ao sí­tio para pegarmos nossos dois companheiros de viagem.



Pelo horário que estávamos saindo, já sabí­amos de antemão que viajarí­amos grande parte do trajeto à noite. Eu fui dirigindo ao lado da Kátia que se sentara no banco da frente. José Antônio foi no banco traseiro, atrás de mim. Rose, ao seu lado, sentou-se atrás da Kátia.



Dirigindo na estrada, sempre que podia eu dava umas espiadas disfarçadas para a loirinha pelo retrovisor, que sutilmente retribuí­a-me os olhares.



Sentada ali ao meu lado, estava a fantástica sobrinha com as coxas morenas à mostra. Certamente o José Antônio também se deliciava com o visual, até porque estava em posição mais privilegiada do que a minha, pois conseguia espiar a gostosa morena em ângulo transversal.



Devido à sexta-feira, o trânsito na rodovia Fernão Dias estava intenso com o tráfego de muitos caminhões e carretas. Anoitecemos na estrada, e cansados, decidimos parar na cidade de Oliveira-MG. para abastecer o carro, e fazermos um breve lanche.



Quando retornamos, eu abri a porta da frente para a Kátia reocupar o seu assento, e a Rose entrou no banco de trás, no mesmo lugar de antes.



Entretanto, ao preparar-me para reassumir a função de motorista, José Antônio se ofereceu para conduzir o carro. Como eu sou avesso em dirigir à noite, aceitei prontamente, e lhe entreguei as chaves. Fui sentar-me no banco traseiro, ao lado da sua esposa.



Kátia ainda propôs trocar de lugar com a Rose, mas ela recusou dizendo que preferia viajar atrás, o que foi prontamente confirmado pelo José Antônio. Era evidente que o José Antônio queria a companhia da bela morena com as coxas de fora, bem ao seu lado.



O cansaço da viagem acabou por fazer a minha sobrinha adormecer no banco. Olhando para ela, eu percebi que a sua perna esquerda quase se encostava à alavanca do câmbio, e nessa hora eu vi a mão direita do José Antônio querendo lhe tocar. Era ní­tido que o José Antônio simulava mudanças de marchas, apenas com a intenção de acariciar a gostosa coxa da morena.



No inicio os toques eram rápidos e sutis, mas, quando ele percebeu que a Kátia continuava dormindo, começou a acariciar lhe devagar.



Eu olhei para a Rose e dei lhe um sinal com a cabeça, para que ela prestasse atenção no marido, e daí­ ela percebeu o que ele fazia.



Rose chegou um pouco mais para o meio do banco, para melhorar seu campo de visão. Nessa hora, eu tirei o meu pau para fora, e na penumbra do carro, lhe mostrei duro. Quando o viu, ela ficou inquieta no banco. Daí­, sorrateiramente, eu peguei lhe a mão esquerda e a coloquei no cacete. Sentindo-o duro e quente na mão, Rose começou a acariciá-lo devagar.



Após uns instantes, ainda dormindo, Kátia muda-se de posição no banco e deita-se de lado, ficando com a bunda virada para José Antônio e, mais uma vez, eu lhe vejo fingir mexer na alavanca do câmbio, e acariciar sutilmente as nádegas da minha sobrinha com a sua mão direita.



Uma mexida mais forte da Rose no meu pau, me fez gozar na sua mão, enquanto eu assistia seu marido acariciando a bunda da menina. Meu colo ficou todo molhado de porra, e também a mão esquerda da Rose.



Para nossa sorte, a toalha de rosto que a Denise havia levado para o carro, no dia em que transou com o Lelis na garagem, estava dobrada no canto do banco traseiro. E no escuro do automóvel, com ela eu me limpei. Depois, a entreguei à Rose para que ela enxugasse a porra que estava na sua mãozinha.



Após eu ter gozado, ainda seguiram-se rápidas passadas de mãos do José Antônio na Kátia, e nessa hora eu imaginei que o seu pau deveria estar tão duro quanto o meu, antes de a sua mulherzinha gostosa me fazer gozar.


Faltando uns trinta minutos para chegarmos a Belo Horizonte, Kátia despertou, e recompôs sua bermuda. Depois, consultou as horas, e percebeu que já estávamos perto.


Finalmente, chegamos.


Continua no próximo capí­tulo...



carlao1978 arroba bol ponto com ponto beerre

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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