Tia Beth - uma paisagem excitante

  • Publicado em: 15/10/17
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  • Autoria: ivaseduz
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Estamos no quarto de casal, amplo com grandes janelas que mostram uma vista mais bela que lá da piscina, aqui se vê toda cidade. Ainda que hoje, com o tempo chuvoso, a vista não seja tão magní­fica.


A cama é grande, alta, macia.


- Vem.


- Na cama de vocês?


- Ué!!! O que é que tem, durmo aqui, porque iria para outro quarto?


- Mas é a cama que tio Elton dorme, vocês dormem. É estranho.


- Deixe de bobagens, não tem nada haver.


Fala retirando almofadas, ajeitando travesseiros e trazendo um enorme cobertor que começa a desdobrar sobre a cama.


- Me ajuda, puxa do outro lado.


Faço, ainda acho esquisito trepar ali, mas é ela quem manda.


...


Lavo os talheres e enquanto ensaboo limpando tudo recordo as imagens do quarto, lembro que além da vista incrí­vel, ainda haviam espelhos colocados nos armários que deixavam o ambiente maior e mostravam tudo que o casal fazia na cama.


O piso acarpetado, com desenhos geométricos em tons de cinza claro. As luminárias ficavam em ângulos estudados para iluminar o suficiente deixando o ambiente aconchegante e sensual. Os quadros modernos alguns com imagens sensuais, mostrando a silhueta de corpos nus, insinuando atos í­ntimos.


Havia um sofá estranho, pelo menos eu achava seu formato de pouca serventia, só depois conheci a real utilidade, segundo Beth foi adquirido com a intenção de permitir que os prazeres de uma boa trepada fossem ainda maiores.


Enxugo as mãos e apago a luz da cozinha. É sábado, ligo a tv rolo canais, começo filmes, mas tudo cansa, desanima. O sono me alcança, a vista fica pesada ainda vejo imagens de um filme que se misturam com as imagens do sonho que começo a viver.


Vejo Beth ao pé da cama, será sonho, lembrança, que importa...


...


Bem que tentamos alguma coisa logo que deitamos, pra dizer a verdade foi a primeira vez que deitei para uma coisa dessas. Fazer amor, ou seria melhor dizer fuder alguém.


Acabamos dormindo, o almoço, a chuva e a cama quente contribuí­ram para um sono profundo, restaurador. Dormimos de luz acesa, completamente nus, nunca dormi assim ao lado de uma mulher.


Acordamos com o telefone tocando, passava das 3 da tarde. Beth que estava de frente para mim, estende o braço sem se virar e puxa o fone até o ouvido, fala com uma voz de quem ainda dorme...


- Alô!!


- Sim..., quem?... Ah!... É você Sil?


- Dormindo? Que isso menina, impressão sua...


Ela segura o olhar no meu, sinto um frio na barriga, mamãe quer notí­cias minhas.


- ...acordei hoje de manhã com a garganta incomodando, acho que foi o suco gelado que bebi ontem antes de deitar, também estou ficando gripada.


Fala raspando a garganta, tentando se recompor.


- Uhhh!!! Humhh!! Humm. É boa ideia, só não tenho chá aqui em casa, esqueci de comprar. Cê acredita? Ahh!! Faço um leite quente... resolve.


Sorri com os olhos brilhantes cravados em mim.


- Uunnh!! Tá não é a mesma coisa que chá, mas faz bem, é bom sentir ele quentinho descendo garganta adentro, é relaxante, só hoje tomei duas vezes.


Ri do que fala e pisca pra mim.


- E eu vou sair nessa chuvarada pra comprar chá, deixa de ser boba menina. Qualquer coisa peço o Dan e ele faz mais "leite quente"... pra mim.


Passa o indicador no meu nariz, ri do meu jeito assustado.


- Humm, Humm!! Eu sei mulher, eu sei, mas é que ainda tem muito o que fazer, te falei que o armário tá desarrumado e... Ahh!! Aí­ não faltou luz? Nossa aqui ficamos mais de hora no escuro...


Não sei como conseguia mentir assim com a voz mais natural do mundo.


- ...tive que esquentar a comida no escuro, almoçamos a luz de velas. Contei uns casos engraçados o Dan adorou ficou todo animado, menino divertido seu filho.


- Uhh, Annhh! Aqui ainda chove forte, nossa parece um dilúvio.


Olho a paisagem pelos janelões do quarto, chove, mas nada que pareça tanto.


- Aí­ está acabando... Não não, fiquei tranquila Sil. Voltamos a trabalhar e quando acabar levo o Dan pra você deve ser lá... pelas seis, talvez sete da noite... Isso!


- Tá eu aviso. Beijos. Tchau.


Recoloca o fone no gancho do mesmo jeito que pegou, sequer se vira para o criado, ainda me encara com o sorriso de quem sabe que mentiu.


- Sil..., sempre desconfiada sua mãe. Preocupa não ela engoliu tudo que falei. É só você confirmar que a luz acabou, o armário desarrumado - não vai ter problema.


- Mas precisava falar no leite?


- E eu menti? Não tomei leite quente... Direto da fonte e não foi você quem me serviu? Tava muito saboroso...


Preocupo franzindo a testa.


- Bobo, você é mesmo filho da Sil. Preocupa não menino.


Ela se vira, ajeita, sai vai ao banheiro. Ouço o barulho da torneira e ela esfregando o rosto. Volta minutos depois enxugando o rosto.


- Sua vez.


Estou com uma vontade danada de mijar, faço isso e depois lavo o rosto...


- Vem, tá aqui?


Saio com o rosto molhado, ela me joga a toalha na cara. Enxugo... Vejo Beth recostada na cabeceira da cama, meu pinto reage a nudez alva de minha tia.


- Bom menino, sabe que tem dona. Gosto assim quando meus machos ficam encantados por mim. É melhor que sair pra jantar.


Não posso negar a incontrolável vontade que me dá ao vê-la assim.


- Vem ainda temos o que fazer e não temos tanto tempo assim.


Deito ao lado e ela escorrega, voltamos as mesmas posições de antes, estou de frente para o seu rosto, mas meus olhos se deliciam com os seios fartos que ela faz questão de passar as mãos alisando a mama, apertando o mamilo.


- Pega, segura.


Sem jeito apoio o generoso seio, fico maravilhado com maciez da pele, a carne terna, passeio dedos no mamilo, o bico ainda não se mostra. Vejo que fazendo assim a pele do braço dela arrepia.


- Vem, beija aqui, chupa sua tia.


Aproximo, encosto a boca envolvendo o mamilo escuro.


- Passa a lí­ngua, assim..., faz com a ponta... isso... isso... Uunnh...


Sua voz vai ficando rouca, baixa. Percebo que o bico cresce, chupo mordo.


- Aí­! Devagar, assim machuca.


Diminuo o ritmo, mas o peito ainda está na boca, minha saliva escorre molhando o seio, com a mão espalho, lustro o peito. A ponta da lí­ngua brinca o bico que desponta, Beth sussurra:


- Uunnhh! Iiisso, assim meu bem.


Ela se mexe o suficiente para expor o outro, passo a ele do mesmo jeito a voracidade e desejo vão ganhando força. Lambo inteiro só depois vou ao mamilo, onde encontro um bico quente.


- Espera... Não morde, deixa eu fazer...


Afasto um pouco e Beth com a mão no peito passa o bico escuro roçando nos meus lábios, sem deixar que os morda... percebo que isso a excita o calor surge no meio da buceta.


- Morde, puxa forte.


Seguro com a ponta dos dentes, estico o bico como se fosse arrancá-lo.


- Uuhh!! Uuiii!! Assim, puxa assim, arranha um pouco... Aaahhh!! Bom, assim...


Ela volta a passar a lí­ngua nos lábios carnudos, quanto mais geme, mais eu excito, o pau lateja quente, ela percebe encosta a perna nele, a mão aperta minha cintura. É gostoso sentir a coxa carnuda comprimindo o cacete,


- OOooohh!! Ooohhh!!


Ela geme alto, de olhos fechados.


Vira e me puxa pelos cabelos o suficiente para os nossos lábios se encontrem. Agora não é só a lí­ngua dela que se mexe louca na minha boca, afundo a minha no seu espaço molhado macio. Lembro da chupada magistral que ela fez no quarto de estudo, dessa vez é minha lí­ngua que anda solta onde antes passeou meu pau.


O tesão aumenta, a tensão amplia.


- Vai, vai meu bem. Desce.


- O que?


- Me lambe, me chupa, ali... lá. Faz tempo que não faço isso.


Desço, fico de frente...


É a primeira vez que a vejo assim, tão de diferente, tão quente, tão... excitante paisagem dessa mulher exposta assim, vejo tudo: pelos, lábios carnudos a esconderem a abertura, ranhura. Vi outros, nem tantos - nunca assim.


É fascinante estimulante - lindo e ao mesmo tempo feio.


- Vem meu amor, meu anjo. Lambe, me lambe toda, me chupa todinha.


Me puxa pelos cabelos, agarro suas coxas.


Aahh!! Coxas carnudas, redondas, macias, depois dos seios são elas que mais chamam a atenção dessa puta mulher que é minha tia. Beijo primeiro elas, mordo arranho, minha lí­ngua desce molhando, sugando...


Ela vai me guiando, puxando com a mão que me agarra pelos cabelos na direção dos seus pelos, a outra mão já trabalha o ponto, o grelo por cima da testa peluda. Sinto um bafo quente que vem da vulva, da xana, da divina buceta de Beth.


Sinto um cheiro estranho, um odor, um perfume agressivo cí­trico. Não gosto, mas fico atraí­do magnetizado pelo corpo, a paisagem, que fascina me endurece o pinto. Meu coração está aos pulos, de novo no mesmo dia.


- Beija, lambe. Deixa eu sentir sua lí­ngua.


Ela puxa, eu vou... sinto o gosto forte do que escorre no meio das pernas, no meio daquela boca de lábios estranhos, escuros. Estico minha lí­ngua e vou engolindo o suor, o suco que brota do meio do corpo daquela mulher impressionante.


- Ahnnn!! Ahnnnhh!!


Beth geme, geme alto. Puxa pelos cabelos, afunda minha cara no seu corpo, molhando meu rosto com o seu gosto, o seu prazer. Fico cada vez mais fascinado com o que se passa. Ainda duvido - é comigo?


- Continua... continua... meu bem. Assim, faz assim...


É ácido, há um melado, um gosto caracterí­stico. O cheiro domina minhas narinas, vou acostumando, vou alucinando com a essência que brota ali. A lí­ngua lambe tudo, me permito explorar o interior dessa gruta peluda, molhada que é a buceta de Beth.


Com a outra mão ela ainda que trabalha o clitóris, o ponto divino daquele corpo. Com os dedos afasta a pele, os pelos. Ela me puxa pelos cabelos e mostra...


- Olha, tá vendo... meu grelo. É gostoso o pau dentro, mas nada se compara com uma boa chupada aqui.


Vejo o ponto vermelho, seu dedo alisa a pequena protuberância.


- Cospe, cospe... aqui...


Cuspo.


- Mais, cospe mais, me dá um banho!!! Baba em mim...


Junto saliva e deixo ela cair na testa da xota de Beth. O lí­quido escorre, corre molha o grelo, pinga na ranhura. Beth volta a bater a siririca, agita, gira em sofreguidão, geme grita:


- AAaaahhh!! Unnnhhhh! Uuunnnhhhhh!!


É ní­tido que está no pico, falta pouco.


Louca, descontrola ela afunda minha cara de encontro a xana ensopada encharcada. Aluciono quando a lí­ngua começa a lamber o interior pulsante e quente que está na minha frente. Meu nariz afunda na pele macia e carnuda, os cheiros já não incomodam, se tornaram viciantes.


- Aannnhhhh!! OOoooohhhh!! Ooooooohhhhhhh!!


Segura meus cabelos com as duas mãos, em empurrando mais contra seu corpo como se quisesse que meu rosto entrasse, arrombasse sua buceta. Percebo espasmos, muitos, descontrolados pelos músculos e a pele da vagina.


- Uuuuhhhh!!! Uuuhhh!! Uuuhhh!!!


Ela está ofegante, extenuada novamente.


- Vem, vem cá. Me beija, deixa eu sentir meu gosto na sua boca.


Beijamos, ela me lambe o rosto todo, ri da intimidade que tivemos. Diz baixinho:


- Gostou?



Continuação do texto: Tia Beth a sobremesa depois do almoço

*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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