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A PIZZARIA - Parte 33

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 16/10/17
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA 33



ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 33. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.



Embora pequeno, o apartamento da Kátia e do seu marido era bem localizado na capital mineira. Situava-se no bairro Lourdes, numa rua próxima ao Shopping Diamond Mall. Possuí­a um quarto de tamanho médio, com banheiro interno, que era ocupado pelo casal, sala e cozinha.



A sala era mobiliada com computador de mesa, além de uma estante com vários livros de medicina veterinária. Sobre um rack de madeira escura havia uma grande TV de tela fina.


Na cozinha, que possuí­a pia inox e fogão, também havia pequenos armários, mesa para refeição e duas cadeiras. Em anexo, ficava a pequena área de serviços, com varal de teto, máquina de lavar e tanque.



Por fim, um sofá cama bipartido, tapete, duas poltronas, um vaso com planta, e alguns quadros na parede, inclusive o de uma plataforma marí­tima da Petrobrás, ornamentavam o ambiente.



Combinamos de as duas mulheres dormirem juntas no quarto, e José Antônio e eu ficarí­amos na sala, cada um em uma das camas do sofá.



Após descarregarmos o carro e tomarmos banho, José Antônio nos convidou para almoçarmos no dia seguinte, sábado, numa badalada churrascaria localizada na avenida Raja Gabaglia, não muito longe dali.



E naquela noite morna de sexta feira, por estarmos cansados da viagem, decidimos fazer apenas um breve passeio no Diamond Mall, para jantarmos. Então, dessa vez, nem deu tempo de a Rose adquirir alguma coisa.



No dia seguinte, Kátia nos fez um rápido café, e às 10:00hrs da manhã retornamos ao Diamond Mall e, daí­ sim, como sempre, Rose fez as suas costumeiras compras, passando por várias lojas. Talvez inspirado na gastança da esposa, José Antônio decidiu presentear a Kátia com um lindo relógio Citizen dourado feminino, modelo Eco Drive, que custava R$1.399,90, numa joalheria, mas que estava na promoção por R$1.164,99, em outra loja.



Kátia surpreendeu-se com o generoso presente, querendo recusá-lo, mas José Antônio lhe disse que se tratava apenas de uma pequena lembrança, e forma de agradecimento pelo seu trabalho com o rebanho no sí­tio. E também lhe frisou que o real pagamento pelos seus serviços prestados seria feito posteriormente, em dinheiro, pelo Sr. Anástacio, seu sogro.



Por fim, José Antônio lhe disse que o presente também seria para lhe dar sorte no novo emprego. Emocionada, Kátia lhe agradeceu com um generoso beijo no rosto.



E aproveitando esse ensejo de gentilezas, pedi à Rose que me ajudasse a escolher algum presente para eu levar para a Denise, e fazer uma média com a esposa, como dizem.



Rose aconselhou-me a comprar-lhe um vestido verde e sandálias da mesma cor, dizendo-me que certamente a Denise ficaria satisfeita com o agrado. Achei caro, mas, apesar dos pesares, Denise o merecia.



Depois do shopping, por volta das 12:30hrs fomos à churrascaria da Raja para almoçarmos, conforme planejado.



E lá chegando, acontece novo galanteio do José Antônio para com a morena. Dessa vez, ele nos disse que a razão do almoço especial - e caro - seria para comemorarmos o novo emprego da sobrinha, que ficou toda feliz com mais essa homenagem.



Enquanto degustávamos a farta refeição, olhando o ambiente da churrascaria, eu lhes disse que o local lembrava um pouco a Chaparral, localizada em nossa cidade, mas faltava-lhe a pista de dança.



De pronto, José Antônio disse-me que já ouvira falar da Chaparral, e que inclusive soubera tratar-se de um local que estava "bombando" por lá.



Nessa hora, Rose - que já conhecia o lugar - ficou cabisbaixa e em silêncio.



Curiosa, Kátia quis saber mais sobre o local, até porque estando recentemente em nossa região, ainda não ouvira falar sobre essa opção de lazer.



Daí­ eu lhe expliquei sobre o seu funcionamento nos finais de semana, falei sobre a música ao vivo e, principalmente, da pista de dança pouco iluminada.


Animada, ela logo nos diz:


-Adoro dançar, tio.


-Pena que o Rodrigo nunca me leva em lugares assim.


-Aliás, ele - Rodrigo - nunca gostou de bailes e festas.


José Antônio nos propôs:


Então a gente poderia ir numa noite, para conhecermos esse lugar.

E nos perguntou:


O que vocês acham?


De pronto, Kátia lhe responde:


-Eu iria amar conhecer essa pizzaria.


E toda dengosa, pergunta ao José Antônio:


-Se formos lá, você dança comigo, Antônio?

E rindo, continuou:


-Será que a Rose deixa?


Daí­ eu respondo:


-Claro!


-A Rose pode dançar comigo, uai.


Mas Kátia comenta:



-A Rose poderá dançar com você, se o marido dela deixar né tio.


Daí­ José Antônio lhe responde:


-Pode sim, claro.


E Kátia argumenta:


-Mas o problema seria a tia Denise ficar sabendo disso.


-Por eu ser casada, ela vai ficar me azucrinando a cabeça.


Para reforçar seu argumento, concordei com ela:


-Nem eu vou poder ir lá, porque senão a minha mulher também irá brigar comigo.


-Ela é muito chata nesses assuntos.


-Você conhece muito bem a sua tia, né Kátia?


-Pior que ela é careta mesmo, tio. Respondeu a sobrinha.


Com certo desespero, José Antônio nos fala:


-Mas nós podemos ir lá sem a Denise saber, Edu.


-Até porque não estaremos fazendo nada de errado.



Daí­, fingindo-me de desinteressado, eu lhes falei.


-Eu posso tentar dar um jeito nisso - irmos lá sem a Denise saber "“


Animada, Kátia confirma:


-Eu topo!



-Mas tem que ser numa semana em que o Rodrigo estiver "embarcado". Finalizou.



Daí­, ficamos acertados quanto a isso. Na sexta feira seguinte, o Rodrigo, marido da Kátia teria os seus quinze dias seguidos de descanso, e inclusive eles iriam tratar do aluguel de nova casa, na cidade em que a sobrinha iria trabalhar.


Obviamente, depois, ainda teriam que cuidar de trazer a mudança do casal, de Belo Horizonte para lá.



Assim, quando a Kátia estivesse definitivamente alojada no seu novo endereço, acertarí­amos a ida de nós quatro à pizzaria.



De antemão eu já sabia que para despistarmos a Denise, inevitavelmente, eu iria precisar da ajuda do Leleco. Eu teria que lhe pedir para dar um jeito de levar a minha mulher para dormir com eles, na casa da Dona Cida.



Mas isso era o de menos, pensei. Com certeza, fogosa como ela anda, Denise não iria rejeitar em foder com os três a noite inteira. Para nós, o mais angustiante nesse momento seria esperarmos todo esse tempo, até acontecer a merecida noitada.



Terminado o almoço, voltamos todos para o apartamento da Kátia. Então, ela pediu-me o carro emprestado para que fosse até a casa da sua mãe, Vera, levar-lhes os queijos e doces comprados por Denise, além de lhe fazer uma breve visita, claro.



Como eu e a Vera nunca tivemos muita afinidade, mandei-lhe lembranças, e disse à sobrinha que iria ficar no apartamento fazendo companhia ao José Antônio e à sua esposa, esperando-a voltar, para depois irmos todos ao shopping.



Kátia saiu e ficamos os três no apartamento vendo TV, até que, em certo momento, José Antônio nos avisou que iria tomar banho. Meu pau endureceu nessa hora, só de saber que eu poderia ter uns breves e bons momentos a sós com a loirinha.



Assim que ele trancou a porta do banheiro, tirei meu pau pra fora e fui até a Rose que estava sentada no sofá, e já a fui beijando.


Pegando no meu pau, ela falou:


-Aiii, Edu.



-Você é doido!



Eu lhe disse:


-Vamos lá na cozinha depressa, amor.


Ela obedeceu, e fomos.


Rose calçava sandálias abertas, e vestia uma calça jeans e camiseta sem manga.


Chegando à cozinha, eu lhe falei:


-Debruça na mesa amor.


Ela fez o que lhe pedi, e ficou de costas para mim. Então lhe soltei rapidamente o fecho da calça jeans e a puxei para baixo, com calcinha e tudo. Em seguida abaixei rapidamente as minhas calças, abri-lhe as nádegas, e enfiei bem devagar o cacete duro na sua bucetinha que já estava toda molhada.


Ela gemeu dizendo:


-Aí­, Edu!



-Que saudade do seu pinto gostoso!



-Faz depressa!



-Tesão da minha vida.



E assim, com o corpo curvado sobre a mesa da cozinha, Rose passou a rebolar gostoso no meu cacete. Após tanto tempo sem pegá-la, voltei a lhe encher a bucetinha de porra.



Em seguida, peguei umas folhas de papel toalha no canto da pia da cozinha, limpei o meu pau, e lhe dei mais dois pedaços para que ela também se limpasse.



Com a bucetinha mais enxuta, Rose subiu as calças e a calcinha, e fechou o zí­per. Após fodermos rapidinho, demos um apressado beijo na boca, e fomos novamente nos sentar na sala. Continuamos assistindo a TV, como se nada tivesse acontecido. Passados pouco mais de cinco minutos, o seu marido saiu do banho, e daí­ ela também decidiu se banhar.



Quando chegou a minha vez de tomar banho, eu já estava de pau duro só de relembrar a foda expressa com a loirinha. Meu pau ainda tinha restos da porra que eu havia lhe deixado na buceta ardente. Bati uma punheta gostosa, e gozei novamente pensando na minha loira safada.



Mais tarde, Kátia chegou e retornamos ao Diamond Mall. Como de costume, Rose fez as suas desejadas compras. No domingo, após o almoço deixamos BH em direção à nossa cidade.



Tivemos que nos apressar, porque a segunda feira seria o primeiro dia de trabalho da sobrinha no laticí­nio. José Antônio até se prontificou em levá-la ao serviço pela manhã, mas ela recusou. Para ajudá-la, disponibilizei lhe nosso carro nesses dias, até porque seria por pouco tempo, ou apenas o prazo dela se mudar de cidade.



Continua no próximo capí­tulo...


carlao1978 arroba bol ponto com ponto beerre

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/17.


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