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Fui corno.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 19/10/17
  • Leituras: 1898
  • Autoria: italiano
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Sou Pedro, 38 anos, casado com Meire, 37 anos, loira, olhos castanhos claros, seios médios, bunda média para grande, 1,68m 65 kg.

Normalmente eu viajava muito, e numa destas viagens, como sempre, liguei para a esposa, porém, neste dia liguei num horário atí­pico, pois o trabalho iria até tarde.

Normalmente eu ligava a noite, mas neste dia ela não atendeu, eram por volta das 15hs.

Dia seguinte, também não atendeu e no terceiro dia também. Fiquei preocupado sem ter ou dar notí­cias.

Neste último dia, não conseguindo falar com ela, liguei bem mais tarde e então ela finalmente atendeu.

Disse que tinha ido ao mercado, mas pensei comigo.... três dias seguidos?

Bem, a semana passou, e nos dias seguintes novamente tentei ligar nestes horários a tarde, e ela não atendia.

Achei estranho o acontecido, mas pode acontecer, não é?

De volta em casa, quis saber o porquê de não atender, recebi desculpa do mercado, .... mas todos os dias? Forcei a barra, ela engasgou....

Começou a chorar muito, pediu desculpas, e, aos prantos confessou.... estava tendo um caso com um vizinho, o Shigeu, um japonês duas casas ao lado.

Imediatamente fiquei puto, e comecei a brigar com ela. Aos prantos me pediu perdão, disse que eu a deixava sozinha por muito tempo, e o Shigeu a tinha confortado, que estava carente e que era humana.

Decidi me separar, e ir embora, como era tarde, deixei para a manhã seguinte.

Meire chorou a noite inteira, dizendo que me amava, e que a culpa era minha por deixá-la sozinha.

Disse que se eu a perdoasse nunca mais aconteceria.

Tive a noite toda para refletir, eu a amo, e havia realmente deixado ela sozinha e carente e com suas promessas resolvi perdoa-la.

Perguntei a quanto tempo estavam transando, Meire respondeu que a quatro meses já, e que a cada dois dias ia na casa dele onde passava a tarde fazendo sexo.

Era fato... eu tinha levado um chifre, mas fazer o que, acontece.

Nos dias que se passaram, Meire estava super carinhosa, amável, dizia que me amava e tal.

Fizemos sexo várias vezes, e durante nossas fodas quis saber mais sobre o ocorrido.

Meire, agora sem constrangimento, contou que a primeira vez foi fraqueza, pois estava com muito tesão e ele também, e acabou rolando um papai e mamãe que durou mais de uma hora sem parar, e que ela havia gozado diversas vezes.

Mas nas vezes seguintes, saí­ram do papai e mamãe, e que apesar de japonês, Shigeu é muito sem vergonha e até que dotado na grossura, e que a partir daí­ buscaram varias variações sexuais, tendo iniciado ela num anal e oral engolindo o esperma.

Comigo, posso dizer que ela não fazia oral, menos ainda deixar gozar na boquinha.

Confesso que ela me contando me deu sim muito tesão, a perdoei e transamos de diversas formas, fazendo anal e gozando em sua boca também, onde ela comparou os sabores, dizendo que a porra dele era mais doce e a minha parecia vinho seco.

Conversamos e Meire pediu que deixasse ela conversar com seu amante, que terminariam e não mais se veriam.

Ela então ligou para ele e marcou para conversarem no dia seguinte.

Neste dia eu estava de folga em casa quando ela veio até mim e disse que ia falar com ele e por um ponto final na relação, me deu um beijo e saiu dizendo que em no máximo 15 ou 20 minutos estaria de volta.

Eu a beijei e a vi sair porta a fora.

Estava com um vestido leve, porém comportado, não me preocupei que algo pudesse acontecer de novo.

Passou meia hora e nada, uma hora e fiquei com a pulga atrás da orelha, já ia sair para ir atrás dela quando chegou, esbaforida, ofegante.

Começou a chorar, eu a abracei e ela falou, - Amor, desculpa, não consegui....

E ficou aos prantos, me comovi, eu a abracei, e pedi que se acalmasse.

Meire cheirava a sexo, compreendi que acabara de fazer sexo com seu amante.

Fui ficando cada vez mais excitado, comecei a beijá-la e abraça-la, ela por sua vez tentava sair de mim.

Tanto forcei que ela cedeu, tirei seu vestido, rasguei sua calcinha, expondo sua buceta totalmente melada , avermelhada e inchada do outro comer.

Sem dó finquei minha pica, que de uma só vez entrou com muita facilidade, tanto pela mistura do melado da Meire como a porra de seu amigo que acabara de gozar ali, como também estava mais laceada pela grossura da pica que acabou de foder.

Compreendi nesse momento que Meire já não era mais só minha, mas teria que ter um amante que a comesse e acabasse com seu fogo.

Fodi sua buceta por alguns minutos e gozei, misturando agora as porras dentro da esposa.

O Tesão era muito, então a beijei dizendo que a entendia e a perdoava, sabia que ela precisava de mais uma pica, e que seria então seu cumplice.

Meire me beijou agradeceu, e se abaixou , fazendo a melhor chupada no pau que já recebi, me fazendo gozar novamente e agora em sua boca. Sim, agora era corno oficialmente.

Foram amantes por mais um ano, quando ele teve que se mudar.

Como cumplice, a ajudei arrumar outro macho, este, por sua vez era mais longe, então a levava de carro, e aguardava enquanto ele a comia em seu escritório.

Enquanto a aguardava no carro, pensava comigo, sou corno dela, ela está metendo gostoso com o macho, eu aqui, as pessoas passando por mim e não imaginam que sou corno, meu tesão ia a mil, e , Meire não se fazia de rogada, dando com muito gosto para mim quando chegávamos em casa, e no caminho me contava o que faziam, me deixando com mais tesão ainda.

Passado algum tempo, conhecemos Mauricio, um comedor dotado.

Este eu a levava até ele, ficava junto aos dois enquanto se beijavam e se acariciavam, tirava a roupa dela, deixando-a nua para ele, enquanto ele se desfazia de suas roupas.

Beijavam-se e se acariciavam, se chupavam, e no momento certo eu intervia, segurando ela por trás, levantando suas pernas e suportando seu peso em meu colo, então ele vinha, apontava seu pau que aos poucos sua buceta ia engolindo.

Então eu a deixava com ele e saia, aguardando ele foder gostoso sua buceta.

Às vezes a chamava pelo celular para irmos e ela dizia que queria mais um pouco, então eu sempre a esperava e a levava para casa exausta.

Uma das vezes me deixaram assistir, onde o rapaz com muita habilidade comeu sua buceta de várias posições, forçando sempre até o talo, sua ereção prolongada a fazia gozar muitas vezes e deixando sua buceta por várias vezes esfoladinha, em seguida, vinha o anal, onde ela fazia um esforço muito grande para aguentar toda a pica, chegava a chorar, mas bravamente resistia e aguentava, fazia sempre esse macho gozar com uma linda chupada, que ia da cabeça até as bolas fazendo com que este urrasse de prazer.


Afinal,


Fui corno






*Publicado por italiano no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/17.


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