Minha mãe Janaína
- Publicado em: 19/10/17
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- Autoria: italiano
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Férias, Ahhhhh finalmente férias depois de vários anos de trabalho e faculdade.
Deu certo e a féria de mamãe caiu junto com a minha, já papai novamente não conseguiu.
Sou Pedro 25 anos, estudante de engenharia, branco, 1,77m, olhos castanhos, cabelos curtos e pretos.
Janaína minha mãe, branca, 48 anos, 1,68 aproximadamente, olhos castanhos claros, cabelos pretos como os meus, seios médios para grandes, quadril largo, coxas roliças, levemente acima do peso e uma bunda maravilhosa ( eu jamais havia olhado para ela dessa maneira e reparado esses dotes todos até acontecer o que vou relatar aqui).
Os nomes e descrições são reais, mesmo porque devem existir milhões de pessoas parecidas e mesmos nomes, e, no entanto, somente eu e ela sabemos o que aconteceu. É nosso segredo!
Planejamos em família férias para todos já há alguns anos, mas nunca calhava escola/ faculdade, trabalho meu , de mamãe e papai.
Neste ano deu certo meu trabalho/ faculdade e trabalho de mamãe, planejávamos os três visitar parte do Brasil de carro, mas mais uma vez papai não pode.
Estávamos já chateados por cancelar os planos e papai insistiu que curtíssimos as férias, eu, e mamãe, o que acabamos por aceitar.
Conforme planejamos, arrumamos as malas, revisamos meu carro que é mais novo e saímos de viagem.
Destino? Um pouco do sul e um pouco do nordeste, iriamos de carro para o sul e viríamos subindo e conhecendo alguns lugares, retornando à nossa casa em São Paulo em cerca de 20 a 30 dias.
Dinheiro e cartões no bolso, malas no porta malas, disposição a mil.... Lá fomos nós estrada a fora.
Nada de anormal até então, conversamos amenidades no caminho , papo de mãe e filho, nada de mais.
Ela quis, então dirigiu nos primeiros 300 km, paramos e almoçamos, como eu ia dirigir o restante do dia, comi pouco e tomei um suco, já mamãe disse que queria curtir a paisagem um pouco e relaxar e como não ia mais dirigir, almoçou e tomou cerveja, o que a deixou levemente alegre.
Seguimos viagem, achei que ela ia cochilar, mas na verdade o papo acabou ficando mais animado, o que é bom pois não daria sono ao volante.
Demos muitas risadas, contamos piadas, falamos mal do vizinho, da vizinha , enfim, essas coisas naturais.
Acabamos entrando no assunto sexo, algo que não tínhamos costume nenhum de fazer, mas ambos encaramos com naturalidade total.
Somente quem estudou engenharia sabe o que é a vida social de estudante, realmente não existe vida social, menos ainda sexual.
Ela me perguntou a respeito e fui direto, dizendo que a mais de um ano quase nem punheta batia e ainda retruquei:
- Mãe, feliz é você que pode ter sexo sempre que quiser...
- Não é bem assim filho... ( disse ela ) ainda tenho muito fogo, mas seu pai é bem devagar, e com a idade chegando está rareando mais, tb estou quase seis meses sem nem ver o brinquedo !
- Você faz engenharia mãe?
Ela caiu na gargalhada e eu também.
Os assuntos foram ficando cada vez mais picantes, e fomos nos abrindo um para o outro.
Quis saber se ela já tinha tido outros, e ela disse que não, que havia perdido a virgindade com meu pai, embora já tivesse tido vontade de experimentar outro , e já ter transado pensando em outro e se masturbado tb.
Ela tb perguntou de mim e eu disse que já tinha tido algumas garotas umas 3 ou 4, e que tb já tinha transado com a última namorada e pensado em outra na hora da transa e me masturbado pensado em outra tb.
Rimos muito, o papo estava muito natural e descontraído, mas muito excitante, meu pau parecia que ia explodir com aquele papo de sexo, e ela estava muito solta, e exaltada o que mostrava que também estava muito excitada com o papo.
- mãe, posso fazer uma pergunta indiscreta?
- claro filho, não temos mais nada a esconder..
- É que esse papo me deixou excitado, você também ficou excitada?
- Confesso que também fiquei, também é natural né? Ambos na seca, e falando de rios e lagoas......
Novamente rimos muito, mas não paramos de falar no assunto, estávamos visivelmente muito excitados, mas falamos sobre posições sexuais, tamanho de pênis, clitóris, oral, vaginal, anal.... o que confessei que nunca tinha feito.
Ela confessou que fez apenas umas três vezes, pois papai não era muito chegado, e que ele tb nunca tinha gozado na boca dela e nem ela gozou com oral dele.
Já tínhamos rodado quase 700 km e o cansaço era grande, paramos num restaurante, jantamos e procuramos um lugar para dormir e descansar.
Mas um erro nosso na viagem, foi não marcar pontos de parada e descanso, e próximo apenas motéis de beira de estrada, acabamos parando em um.
Com todo respeito pegamos um quarto, claro, uma enorme cama de casal, entramos e ela quis um banho, o banheiro era separado do quarto por apenas um vidro e ela pediu que eu não olhasse, caralho mano, dia todo de pau duro, a coroa entra no banho com aquele vidro transparente.... juro que eu tentava ver a tv, mas vira e mexe meus olhos corriam para a vidraça e pela primeira vez eu a via como mulher, não como minha mãe.
Ela acabou seu banho, colocou uma camiseta regata e uma calcinha pequena preta, e veio para a cama, no meu banho, procurava pensar em outra coisa e ficava de costas para ela, pois meu pau estava duríssimo.
Deitamos, cada um num lado da cama, nos cobrimos com lençol e assistimos um pouco de tv adormecendo em seguida; estava meio friozinho e acordei de madrugada encaixado nela de conchinha, de pau duro, a cabeça saindo pra fora do short, eu estava sem cueca, caraca velho, eu tava encoxando mamãe , meu pau no rego dela, babando, e ela segurando meus braços em volta dela.
Foi difícil dormir assim, e ela estava consciente daquilo com certeza... acordamos de conchinha, ela olhou para trás e perguntou se eu tinha dormido bem.
Isso é pergunta?
-Mãe, sinceramente.... não foi fácil dormir nessa posição......
-Eu sei, acho que o friozinho da madrugada fez com que ficássemos assim naturalmente, sem querer, mas estava quentinho, e, acabei ficando excitada também....
Continuávamos deitados de conchinha após essa troca de dialogo, para ambos estava gostoso... Eu de pau duro ali com ele encaixado no meio das nádegas dela, caralho mano, tesão da porra....
Ela deu uma leve espreguiçada e em seguida puxou meus braços forçando um abraço nela por trás mais forte, ao mesmo tempo forçou sua bunda levemente para trás, eu a acompanhei no movimento, agora forçando a pica dura por entre suas pernas.
Desse abraço, fiz um movimento leve com a pélvis e ela acompanhou, e poucos segundos após mexíamos as pélvis encoxando mais gostoso....
Puta que pariu, que coroa gostosa velho, que bunda..... não era mais minha mãe, mas uma coroa deliciosa e não era mais seu filho, era um garotão caralhudo.....
Era inevitável, e minha mão escorregou para dentro de sua calcinha, revelando uma buceta encharcada de tesão. Ela se virou e enfiou a mão no short liberando minha rola pra fora.
Masturbou um pouco, me deu um selinho e caiu de boca na piroca....
Puta que pariu que tesão, caralho, como a velha chupa bem pra caralho, melhor chupada até aquele dia....
Arranquei sua calcinha, e retribui da melhor forma possível, chupando seu grelinho, correndo a língua na entrada de sua buceta, indo até o cuzinho e voltando, dando muita atenção ao grelinho e aquela buceta encharcada, (acho que foi a mais encharcada que conheci).
Perdi um tempo ali naquela buceta , lambendo muito e chupando, arrancando um primeiro gozo dela em minha boca, quase quebrou meu pescoço com as pernas, tamanho espasmo no gozo.
Tomei todo seu mel, que aliás estava delicioso, que buceta maravilhosa, ele então me puxou de encontro ao seu corpo, e meu pau foi entrando em sua buceta sem pedir licença.
Comecei um vai e vem e ela começou a gemer forte, quanto mais forte ela gemia, mais forte eu metia em sua buceta, estávamos doidos de tesão.
Tirei de sua buceta coloquei ela de 4 e sem dó meti fundo em sua buceta, com força e vontade, arrancando gemidos cada vez mais fortes e altos.
- Fode... Fode filho, comeeeee, me fode, põe tudo caralho que pau duro gostoso, fodeeeee
Aimmmm que pau delicioso grosso, tá arrombando a mamãe.... fodeeeeee....
Ela dizia e gemia sem parar, e cada vez mais eu socava naquele bucetão, que estava bem fechadinha por sinal, muito quente e melada, nossa que potranca......
Em meio a estocadas ela novamente gozou forte estremecendo as pernas e lambuzando mais ainda meu pau com sua buceta e apertando meu pau com seus espasmos, fazendo com que eu gozasse dentro dela....
Caímos na cama deitados, mas ainda por cima dela e pau dentro de sua buceta ainda duro, respirações ofegantes, ficamos assim por um tempo relaxando, meu pau foi amolecendo até sair sozinho de dentro.
Ela se virou e me beijou loucamente na boca.
Mano.... caralho, que coroa deliciosa, nunca tinha visto ela como mulher, apenas como minha mãe. A velha mete muiiiiiiito.....
Sorrindo ela me disse - será nosso segredo.... por favor.....Pedro...... seu pai.....
Colocando meu dedo em sua boca....- Shhhhhh..... Será nosso segredo, ninguém jamais vai saber, papai não pode nem desconfiar Dna Janaína.....
Novamente nos beijamos como namorados apaixonados.
Após leve cochilo, nos banhamos e pedimos café, e após o café, trocávamos impressões sobre a foda ocorrida.
- Pedro, que delicia de pau você tem, mais grossinho que seu pai, me fez me sentir virgem de novo.
-Dna Janaína, você é muito gostosa, tem uma buceta maravilhosa, apertadinha....
Nos beijamos e ela novamente me chupou, me fazendo comentar que era a melhor chupada na rola que eu tinha recebido...
Ela sorriu e continuou o boquete maravilhoso e meu pau mais uma vez deu sinal de vida e ficou muito duro.
Mais uma vez meti fundo em sua buceta, que estava meladaça, gozamos juntos desta vez, metemos mais um pouco mais tarde e acabamos saído do motel somente após o almoço.
Após muito sexo, muito melado, muita porra....
Após conversarmos a respeito... decidimos publicar o ocorrido,
Continua.....
*Publicado por italiano no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.