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Sione perdidamente apaixonada!!

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 28/10/17
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  • Autoria: Pampam
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Quando a vi, sua beleza me fascinou, tirou meu fôlego. Ela era uma mulher escultural, seus olhos negros, pareciam me olhar dentro da alma. Seu corpo exalava sensualidade por todos os poros. Ela me fitou e me derreti. Seus sorrisos de dentes brancos e perfeitos encantavam pela beleza de seus belos lábios carnudos. Imediatamente, tive uma vontade louca de beijá-los. Imaginei sua lí­ngua em minha boca. Estremeci. Pensei em como poderia me aproximar. Os homens, a cercavam como abelhas em pote de açúcar. Ela, altaneira, circulava sempre sorrindo, encantadora, sem se fixar em ninguém.


O tempo foi passando, trabalhávamos numa Fábrica e sempre que passava por mim dava um sorrios cativante... Só de imaginá-la em meus braços, sentia um frisson em minha espinha. Na segunda passagem por mim, ela se encaminhou para onde eu estava sentada, sorrindo, senti que poderia entrar pelo chão... Será que vinha falar comigo? Passou por mim, e se aproximou de um grupo de meninas que conversavam nas minhas costas. Aí­ ouvi sua voz! O som sensual e suave que entraram por meus ouvidos abalando meus nervos. Ela era perfeita!


Minha vontade de tê-la em meus braços, lamber seu pescoço, descendo minha lí­ngua pelo ombro até alcançar seu seio firme, envolver com meus lábios seu mamilo fartos sentir o sabor do cheiro que adivinhava ser o dela. Quando dei por mim, percebi que algumas pessoas me olhavam disfarçadamente. Eu estava dando bandeira! Ela então me olhou, sorriu e perguntou o que estava acontecendo comigo. Gaguejei!! Perguntou se estava me sentindo bem e me pegando pelo braço, me levou até o banheiro. No caminho me ofereceu-me água. Tomei. Levou-me para o pátio da Lanchonete da Fábrica para que eu pudesse tomar ar. Criei coragem e perguntei seu nome. Sione, respondeu e o seu? Pâmela, respondi. Minha mãe que me deu esse nome feio.Ela achou graça de minha observação, soltando uma gargalhada fácil. O gelo estava quebrado. Finalmente, consegui, pela maneira mais inesperada, iniciar uma conversa com essa mulher maravilhosa. A partir de então, o papo rolou solto e fácil. Falamos de tudo, sentí­amos gradativamente que nos conhecí­amos há muito tempo. Quando demos por nós, o sábado estava acabando e o horário de sair também. Durante nossa conversa, minha imaginação corria solta, cada vez que ela sorria, mais aumentava meu desejo de beijar seus lábios, sentir sua pele morena em meus dedos, aquele perfume delicado que eu imaginava inicialmente, era ainda mais excitante. Ao sair da Fábrica, Sione perguntou se eu poderia acomoanha-lá até sua casa assim ficaria sabendo onde morava. Aquilo foi uma surpresa tão grande que quase não acreditei. Saí­mos. Ela tropeçou no capacho da entrada e segurou em mim. Amparei-a estremecendo ao sentir aquelas unhas longas ferindo meu braço, arranhando minha pele. Novamente um frio percorreu minha espinha. Nesse momento quase a agarrei! Meu tesão era imenso.


Senti que ela, nesse momento foi um pouco além de um simples apoio, seu corpo roçou o meu além do necessário. Pareceu-me que queria sentir meu corpo. Quando chegamos em sua ela me convidou para entrar e como eu ficasse sem saber o que responder ela insistiu dizendo que seu café era ótimo, seu sorriso, nesse momento era um pouco safado. Entramos. Ao chegar na sala ela virou-se para mim e como um imã, nossos lábios foram se aproximando, até que sem uma só palavra, nossas bocas se uniram em um beijo selvagem e arrebatador. Nossas mãos procuravam nossas carnes, enquanto ela tentava abrir a minha calça, deixando-a cair, eu brigava com os botões de seu vestido pois o colocou assim que saiu da Fábrica.


Quando esse finalmente caiu, nossas coxas se tocaram e senti o calor de sua pele na minha. Arranquei minha blusa, nossos seios se tocaram, senti sua mão agarrar meu seio e seus lábios morderem meu mamilo túrgido. Gemi. Sua respiração era entrecortada, ofegante. Rolamos para ali mesmo num pedaço de pano estendido ao chão, nossas mãos percorriam nossas curvas, estávamos ávidas por nossos corpos. Nossas calcinhas sumiram sem que soubéssemos como, estávamos nuas. Levei minhas mãos até sua boceta, senti seus pentelhos aparadinhas, macios como seda, não resisti e lentamente comecei a acariciar seu clitóris ela gemeu de prazer! Estava molhadinha... Nesse instante ela começou a fazer o mesmo comigo, gemí­amos e soluçávamos em um prazer enorme.


Ela pediu para que eu a chupasse... Não foi preciso que insistisse, seus sabor era delicioso, almiscarado, seu clitóris durinho vibrou quando passei minha lí­ngua por ele, chupei-o com um animal faminto. Ela começou a soluçar, dizendo palavras obscenas, aquilo me agradava muito, meu tesão aumentou... Virei meu corpo e ela, imediatamente começou a chupar-me também, sua lí­ngua dura percorria meus lábios, sua boca sugava meu clitóris me levando a loucura, gozamos juntas, diversas vezes, até que exaustas caí­mos para o lado, exaustas e felizes. Ficamos algum tempo abraçadas, sem que nada precisasse ser dito. Passados alguns minutos, já refeitas, Sione me convidou para tomarmos um banho... Pusemos a banheira de hidromassagem tamanho gigante para encher e ela me convidou então para tomar aquele café. Fomos para a cozinha, enquanto ela preparava o café, me contou que assim que me viu na Fábrica, ficou excitada, sem saber o fazer para se aproximar.


Que minha beleza a fez balançar. Fiquei surpresa e feliz por saber que estivemos na mesma situação. Seu café era tão gostoso quanto ela. Fomos para o banho! Ela pôs espuma na água e ligou a hidro, enquanto a água começava a espuma, ela me surpreendeu: Pegou um frasco com óleo deliciosamente perfumado e suavemente, começou a passar pelo meu corpo com suas mãos grandes e macia, me deixando molhadinha de novo. Pedi que ela despejasse óleo em minhas mãos e retribui caricia por caricia. Ouví­amos musicas: suaves e sensuais, começamos a dançar com nossos corpos colados um ao outro, com movimentos sinuosos. Nisso percebemos que a banheira já transbordava, rindo entramos na água morna, e continuamos a nos acariciar, nossas coxas se enlaçavam, nossos braços e mãos estavam em todos os lugares. Perdemos a noção do tempo, nossos lábios se tocavam, nos beijávamos com carinho e tesão.


Gozamos diversas vezes durante o dia inteiro até o outro sem dormi uma provocando a outra. Passamos o final de semana juntas, o primeiro de muitos, éramos conhecidas como inseparáveis pois estamos sempre juntas. Pobre daqueles homens que mal sabiam da realidade e continuava cobiçando aquele corpo que por todas as noites tremiam em meus braços de puro prazer.


Espero que gostem e deixe seu comentário! Terá outros contos com Sione mais isso fica pra próxima. Um xeru nas minhas bocetinhas deliciosas de plantão.


Para compreender melhor leiam o


Faca- me implorar por mais !!

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/17.


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