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Amizade com quí­mica até demais

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 29/10/17
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  • Autoria: Liz_Night
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Aos meus dezoito anos, conheci Arthur em uma escola de música, onde eu estudava canto e teclado. Ele frequentava as mesmas aulas que eu e logo nos aproximamos, devido aos gostos parecidos e também a sua incrí­vel simpatia que conseguia arrancar agradáveis conversas de uma menina tí­mida e estranha como eu.


Nunca fui muito de entrar em padrões. Sou branca dos cabelos castanhos escuros, magrinha de seios e bumbum de tamanho médio. Não me vestia como menininha. Era roqueira. Andava de calça larga, tênis e camiseta justa, batom escuro e cabelos presos, muitas vezes com tranças que eu mesma fazia.


Arthur um dia me surpreendeu ao me convidar para tocar e cantar algumas músicas com sua banda. Disse que gostava de minha voz e também do meu jeito de tocar piano. Eu, timidamente tentei recusar, mas ele fora convincente, não tive como negar.


Foram meses ótimos. Nós frequentávamos alguns estúdios da cidade, tocando músicas de bandas que curtí­amos e músicas próprias. A banda tinha 5 integrantes contando comigo. Eu e Arthur dividí­amos os vocais enquanto tocávamos nossos instrumentos. Ele geralmente na guitarra e eu no teclado, às vezes invertí­amos. Certas músicas eu não precisava tocar, apenas cantava. Tí­nhamos uma sincronia incrí­vel. Ele me deixava segura para fazer o que amava, música! Muitas vezes nós dois trocávamos olhares para sabermos a hora certa de fazer algo, ou quando cantávamos juntos. Aquilo me arrepiava, mas eu ainda achava que era apenas reações musicais.


Nossa banda era elogiada por onde tocávamos. Realmente produzí­amos boas músicas. Eu estava extasiada com algo finalmente dando certo na minha vida pacata. Até que certo dia, meus pais me deram uma notí­cia e me puseram de volta no chão.


Nós voltarí­amos para nossa cidade natal. Outra cidade, outro estado, mais de dois mil quilômetros de distância. Eu perderia a banda, as músicas, os amigos, tudo. Eu o perderia!


Eu não tive como argumentar contra meus pais, e então o que fiz foi reunir os meninos para dizer que iria embora. Arthur foi o primeiro a falar e dizer, sinceramente, que estava triste. Pela primeira vez vi seu rosto brincalhão com uma expressão séria e pesada. Pude perceber que ele dissera a verdade. Mas era pela perda da banda? Era pela minha amizade? Era algo por mim? Isso eu não sabia dizer...


Era meu penúltimo dia na cidade. Uma sexta-feira fria e triste. Eu já estava de malas prontas, passagem comprada e apenas esperando que o dia passasse, quando recebo uma mensagem.


- Eu queria te ver, posso?

- Claro, seu bobo! Onde?

- Na Praça! 19h!


Eu rapidamente pulei do sofá e me vesti. Disse a meus pais que ia me despedir de uns amigos e saí­. Eles nunca se importavam muito para onde eu ia. Já passava das 19h quando cheguei correndo à praça. Estava vazia, mas ele estava lá. Próximo de uma árvore. Nos cumprimentamos com um abraço estranho. Eu geralmente era tí­mida se não estivesse cantando ou tocando. Mexendo no cabelo e olhando pro chão eu disse:


- Acho que me atrasei... me desculpa?

- Não tem problema. Afinal, você vai embora. Eu esperaria...

- Nossa, pode escrever uma música com isso... - eu tentei brincar.

- Foi muito bom todo esse tempo, Liz. Muito obrigado! - ele disse sorrindo.

- Eu me diverti bastante, vocês são incrí­veis, nunca vou esquecer.

- Pode ser egoí­sta da minha parte, mas eu não queria que você fosse... - seus olhos me perseguiam enquanto eu insistia em não o encarar.


Quando finalmente tive coragem de cruzar meu olhar com o dele, o abracei, segurando pelo pescoço. Ele me apertou e eu sussurrei em seu ouvido.


- Eu também não quero ir.


Não era mais um abraço. Suas mãos acariciavam levemente minhas costas. As minhas, voltavam ao seu pescoço. Nossas bocas, instintivamente, se procuraram. E se encontraram.


Nos beijamos! Um beijo que começou lento e doce. Seus lábios carnudos tocavam os meus com uma certeza infinita. Olhos fechados, corpos colados. As frações de segundo que nossas bocas se desgrudavam revelavam que estávamos ficando sem ar.


- Me tira daqui! - eu supliquei, pois sabia que estávamos próximos de sua casa.


Ele me tomou pela mão, e corremos pela rua, até seu prédio. Ele vivia sozinho, era mais velho que eu, tinha 23, e era independente. Ele me tomou em outro apaixonado beijo dentro do elevador e em poucos segundo estávamos em sua casa.


Entramos no quarto, onde, contra a parede, ele foi arrancando minha roupa com ferocidade. Eu ainda estava de sutiã quando ele abriu meu zí­per. Se abaixou e beijando minha barriga, foi descendo a calça pelas minhas pernas.


Aaah como eu queria aquilo... como eu o queria... talvez desde a primeira conversa... as primeiras aulas... eu nunca tive certeza...


Com habilidade ele soltou meu sutiã pela frente, que caiu pelos meus braços. Arthur pôs sua boca em meus seios, pontudos de tesão. Eu gemi de forma inconsciente. Em seguida, fui eu quem abriu sua calça. Pude sentir seu pênis, ainda coberto em minha mão. Era teso e volumoso, me fazendo suspirar. Queria senti-lo em minha boca!


Empurrei Arthur até a cama, onde ele sentou na beira. Eu arranquei sua cueca e ajoelhei no chão. Minha boca deu abrigo ao seu membro quente. Salivei! Masturbei! Era firme e saboroso.


Ele me puxou para cima e me jogou sobre a cama. Sua boca voltou aos meus peitos, os deixando molhados. Foi percorrendo meu corpo, aos beijos até chegar a minha calcinha. Ele a tirou suavemente e voltou para o meio de minhas pernas. Foi um sexo oral maravilhoso. Sua boca me devorava, me levando a loucura. Eu assistia com uma mão em sua cabeça e a outra na minha boca, sem acreditar no que estava vendo e sentindo. Meus gemidos não podiam ser contidos.


Eu quase gozei em sua boca, mas ele não deixou. Subiu velozmente, beijando a minha boca com amor e desejo. Apressada, afobada, nervosa, minha mão procurava seu pênis para colocá-lo em mim. Posicionado, ele me penetrou cuidadosamente. Eu estava lubrificada o suficiente. Extremamente excitada!


- Vai... vai! - Eu o exclamava em seu ouvido. Não havia timidez alguma em minha voz.


Eu o abraçava com força e ele me penetrava com maestria. Seu corpo pesado sobre o meu. Ambos suados, apesar do frio.


Ele chegou a se ajoelhar na cama, eu de pernas abertas e ele ainda me penetrando. Segurava em minhas pernas, apertando-as e me olhando ferozmente. Era maravilhoso. A cama balança a cada investida!


Ele me tomou nos braços, me colocando sobre ele. O fiz deitar e cavalguei seu corpo com vontade. Nessas horas até uma roqueira sabe rebolar. Eu sentava com força e logo ele começou a se movimentar, contra minhas mexidas. Aquilo tornava tudo mais intenso.


- Assim.... Assim... assim eu vou gozar...

- Goza pra mim, então...


Suas palavras foram uma ordem! De qualquer forma, eu não aguentaria muito tempo. Senti o orgasmo chegando e me dominando. Seu pênis me penetrando de baixo para cima era estimulante demais. Senti um tranco em meu corpo, que se contorcia sobre o dele. Abafei um grito com a mão e um orgasmo violento me dominou. Meu corpo tremia inteiramente, minha vagina se comprimia mordendo seu membro, ainda lá dentro. Meus olhos se reviravam em uma sofreguidão sem precedentes. Ele se sentou e me abraçou. Eu segurava sua cabeça e urrava com a voz trêmula. Seu pênis ainda pulsava dentro de mim, tornando meu orgasmo longo e duradouro. Parecia interminável. Eu quase chorei de tanto prazer.


Quando ele finalmente sentiu meu corpo se aliviar. Me tomou num beijo apaixonado. Eu comecei a mexer o quadril, sentindo ele pulsando dentro de mim. Aquilo rapidamente me acendeu, recomeçando aquela cena de sexo.


Me jogou na cama de bruços e vaio por cima. Senti uma penetração extremamente gostosa. Até levantei o bumbum para recebê-lo melhor. Sua boca beijava minhas costas, meus ombros, minha orelha. Me mordia... Estava calmo e gentil, quando de repente recebi um puxão pela cintura. Foi uma surpresa, uma surpresa maravilhosa. Fiquei de quatro em sua cama, nunca havia feito sexo naquela posição. Ele mudou completamente a chave naquele momento.


Fui literalmente fodida de quatro. Ele me penetrava violentamente, segurando minha cintura. Eu nem preciso dizer que estava amando aquilo, tanto que batia minha bunda contra ele com força proporcional. Meus cabelos foram puxados e meu corpo se envergava. Transe total.


Senti seu pau inchando dentro de mim e seus urros se tornarem mais frequentes. Foi então que ele anunciou:


- Eu vou gozar!


Eu olhei pra trás, afiadamente, e disse:


- Goza dentro! Goza dentro de mim!


Ele bombou aquele caralho por mais uns segundos e então pude sentir seu gozo me preencher inteiramente. Eu não tinha outra expressão que não fosse de felicidade. Senti-lo se desfazer dentro do meu corpo era mágico!


Eu me levantei, roçando as costas em seu peito e enquanto ele respirava fundo no meu ouvido. Ele se sentou atrás de mim. E eu sentido seu pau ainda duro, encaixei em minha buceta novamente, que o engoliu de prontidão. Fiquei sentando de costas pra ele, de pernas bem abertas. Sua mão veio a frente, procurar meu clitóris. Começou a me masturbar enquanto eu sentava. Era gostoso demais. Sentei com mais vontade e na hora certa, me mexi de forma que seu pênis saí­sse de mim. Deixei sua mão terminar o trabalho. Um outro orgasmo cósmico tomou meu corpo e eu gozei, revirando o corpo ao toque de seus grossos dedos.


Mas minha boca ainda queria senti-lo mais uma vez. Ele se deitou na cama e eu abocanhei aquele caralho duro. Minha cabeça se mexia velozmente, abusando da glande de seu pênis. Ele urrou longamente e então teve seu segundo orgasmo em minha boca. Eu bebi todo seu gozo, como um presente que ele me dera. Tinha o gosto do prazer.


Deitada em seu peito, eu desenhava coisas com o dedo sobre seu corpo.


- Posso dormir aqui, com você?

- Claro que sim!


Não sei se adormeci, ou se delirei enquanto sentia ele mexer em meus cabelos. A noite foi tão linda que me esqueci da triste despedida que nos aguardava no dia seguinte... ao menos tí­nhamos mais algumas horas juntos...

*Publicado por Liz_Night no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/17.


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