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A PIZZARIA - Parte 36

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 29/10/17
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA 36


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 36. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Quando eu fui buscar a Denise nesse segundo dia, assim que ela entrou no carro, já veio me dizendo:



-Nossa, Edu, eu me esqueci de lhe avisar.



-Avisar-me sobre o quê, Denise?



-Que a Giovana está doida, querendo falar com você!


Daí­ pensei comigo:



-Ah, meu Deus. Era só o que me faltava. Não quero comer mais ninguém hoje não!



E Denise ficou insistindo:



-Ela me disse que o assunto era importante, Edu.



-Imagino que sim, Denise.



-Nem precisa me dizer. Falei



Continuei matutando:


-É o fim do mundo! A biscate...opps.. a gostosona já tem dois homens em casa, e mesmo assim, ainda está passando por falta de cacete.



-Eu já estou no meu limite: a idade chegando, bucetas...opss....meninas novas surgindo, enfim, eu não sei onde vai parar tudo isso.



-A coisa tá complicando.



Assim, envolto em meus pensamentos, Denise me interrompe:



-Então "vai" logo lá, Edu.



-Quando você foi para Belo Horizonte, ela ficou perguntando de você o tempo todo.



-Vou tentar ir, Denise.



-Tô meio cansado. Falei.



Daí­, ela estranhou, e reclamou:



-Cansado como assim, Edu?



-Desde que você voltou de lá, ainda não fizemos amor nenhuma vez.



-Só te chupei aquele dia, e mais nada. Falou.



-Não vá me dizer que você andou aprontando alguma coisa nessa viagem, hein, Edu!



Percebendo o meu deslize, tentei corrigir-me rapidamente, e fui logo dizendo:



-Eu estou cansado é do trabalho, Denise.



-Fiz muitas visitas, e estou exausto de tanto andar.



-E pra lhe dizer a verdade, eu estava mesmo com intenção de ir à casa da Dona Cida, e falar com o Caio.



-Falar o que com o Caio, Edu?



-Algo bom pra ele. Disse.



Tive que mentir:



-É que fui trabalhar fazendo inspeção no supermercado Rex, e o gerente me disse que estão contratando Analista de Estoque, Gerente de Suprimento, e Encarregado de Armazém, com experiência.



-Por isso eu decidi falar para o Caio sobre essa oportunidade de emprego, porque ele fazia um desses tipos de serviço, antes de ser demitido da loja do Walmart que fechou, lá em São Paulo.



Então, Denise foi falando:



-Nossa, Edu. Que legal.



-Ele anda precisando mesmo de trabalho, coitado.



-Sente-se incomodado de ficar sem fazer nada, só comendo na casa da Dona Cida.



-E também comendo a Giovana, pensei comigo.


Denise resignou-se:


-E me desculpe por eu ter feito mau juí­zo de você tá amor.



-Pensei que você estivesse andando atrás de algum rabo de saia. Completou.



Daí­, para agradá-la, eu lhe falei:


-Mas ontem e hoje alguém deve ter andado atrás do seu "rabo de saia" né amor ?


Rindo, ela me diz:



-Humm... Bobo!



-Como você sabe? Perguntou.



-Imagino que sim. Falei.



-Ou a mulher dele estava em casa? Perguntei.



-Não, Edu.



-A Zilda foi pra cidade ver a filha, na casa do irmão dela.



-Só voltou agora há pouco. Completou.



-E então vocês fizeram né? Perguntei-lhe.



Misteriosa, ela me diz:



-Curioso...



-Não vai me contar? Perguntei-lhe.



-Aqui e agora não, Edu.



-Lá em casa eu te conto.



Chegamos em casa, e Kátia e o seu marido ainda não tinham voltado. Rodrigo nos dissera que levaria a esposa na cidade vizinha para trabalhar, e que durante o dia, ele próprio ficaria por lá mesmo, à procura de uma casa para locação.



Guardamos o carro na garagem, trancamos o portão, e eu e Denise já fomos para o nosso quarto. Eu estava curioso em saber o que a Denise teria aprontando nesses últimos dias com o Anselmo, lá no sí­tio.



Para incentivá-la a me contar, puxei-a para a cama, forçando-a a deitar-se comigo, mesmo nós dois ainda estando vestidos com todas as peças de roupas, exceto os calçados.



Quando fui abraçá-la, veio me dizendo:



-Ah Edu, estou toda molhada.



-Deixe-me tomar um banho primeiro. Falou.



Estranhando, eu lhe pergunto:



-Molhada como assim, Denise?



-Ainda nem fizemos nada. Falei.



Daí­ ela me revelou:



-Estou com a calcinha cheia de porra, Edu.



-Hoje quase que a Zilda pega a gente na cama!



-Tive que me vestir depressa. Completou.



-Putz, Denise!



-Mas porque você foi ficar com ele, logo na casa deles?



-Porque ele achou que a Zilda fosse chegar mais tarde hoje, amor.



-Mas hoje ela veio antes. Esclareceu.



-Nossa! Mas faz tempo que ele está te comend...opss saindo com você, Denise?



-Na casa dele, esse foi o nosso segundo dia, Edu.



- Mas nós já amarramos o cavalo, e fizemos no mato.



-E já fizemos na cachoeira, comigo encostada naquela mesma pedra que você me comeu, com o Caio espiando a gente, amor.



-Ele goza três vezes, Edu.



-Então hoje ele te comeu três vezes, amor?



-Não, Edu. Só ontem que ele me comeu três vezes.



-Hoje só "demos" duas.



-Mas porque vocês só fizeram duas vezes hoje, Denise?



-Porque hoje o José Antônio estava no sí­tio, e eu fui mais tarde para lá.

Respondeu-me.



Estranhando sobre ela falar da presença do José Antônio, eu lhe pergunto:



-Não estou entendendo nada, Denise.



-O que tem a ver o José Antônio, com você dar a buceta para o Anselmo?



-Calma, que eu lhe explico.



-Então me explique. Pedi.



Ela continuou:



-No dia que o José Antônio sai com a Zilda, o Anselmo já sabe que eles demoram.



Espantado, eu lhe pergunto:



-Mas então o Anselmo sabe que o Antônio pega a Zilda, amor?



-Claro que sabe.



-Ele também é corno, Edu! Finalizou.



No inicio eu estranhei quando minha mulher dissera que o Anselmo "também" é corno.

Ela poderia simplesmente ter dito "o Anselmo é corno", e ter me deixado fora disso. Mas, também, após ela me revelar que estava com a calcinha e a buceta cheias de porra de outro macho, eu vi que nessa hora eu não poderia enganar a mim mesmo, e tive que me conformar com a triste observação da Denise.



E então voltei a ponderar que se a Alessandra fosse a minha esposa, ao menos eu estaria livre desse constrangimento. Enfim, só mesmo um futuro casamento com a minha amada é que iria me tirar dessa vida de chifrudo, até porque, como dizem, não existe ex-corno.



Retornando à conversa, indaguei-lhe:



-E o José Antônio come a Zilda na casa deles, amor?



Denise respondeu-me explicando:



-Ele é respeitador, Edu.



-Nunca fez isso.



-Ela sempre espera o José Antônio na estrada, e daí­ eles vão pra cidade passar o dia no motel.



-Depois, à noitinha ela chega primeiro sozinha, e depois ele vem.



-Mas se o Anselmo permite, porque eles não fazem lá no sí­tio mesmo, Denise?



-Por causa do Sr. Anastácio e da esposa dele, Edu.



-Mas, eles não sabem que o genro pega a Zilda, amor?



-Ou tem mais pessoas que também desconhecem?



-Todos sabem. Menos o casal de velhos. Respondeu-me.



Curioso, eu lhe questionei mais:



-E será que o Anselmo também não come a Rose, Denise?



Parecendo indignada com a minha pergunta, ela me responde:



-Claro que não, Edu! Tá doido?



-O único vacilo da Rose foi aquela vez com o Lelis, e com você.



-Mas ela já se arrependeu disso tudo.



E, foi se alterando:



-E é só você deixá-la em paz!



-Esqueça essa mulher, Edu!



-Pense no futuro do nosso filho!



-Já falamos mil vezes sobre esse assunto.



-Não quero ser repetitiva, entende?



-Claro amor.



-Agora pra mim a Rose é como se fosse homem. Falei.



-Isso mesmo, marido.



-Só você pensar na sua amada, na irmã dela e em mim, que já estará no lucro.



-Três mulheres não te bastam?



-Deixe a Rose em paz!



Passei a notar que sempre que a conversa começava a ficar boa para o meu lado, Denise vinha me alfinetar com as lembranças da Alessandra. Então, imaginei que se eu fosse mesmo seguir o seu conselho sobre ficar com a minha amada e a irmã dela, no caso a Alessandra e a Giovana, eu também poderia ficar com a Rose e a Zilda, porque as duas são irmãs. E a sugestão da Denise também valeria para ambas, porque, de certa forma, eu ainda amava a Rose.



É o velho ditado que diz "Pau que bate em Chico, bate em Francisco", ou "Cacete que fode Alessandra e Giovana, também fode Rose e Zilda"



Porém, o certo é que quanto à Giovana e à Zilda, notadamente eu não sinto amor por nenhuma delas mas, sim, ardente desejo, porque, convenhamos, são duas fêmeas quentes e gostosas, lembrando que a Zilda é um diamante bruto a ser lapidado.



Meu pau ficou duro só de imaginar-me montando gostoso no rabão da Zilda e enfiar lhe o cacete inteiro, para fazê-la gozar enrabada.



Quanto à Giovana, meu tesão por ela tornava-se intenso, toda vez que eu me recordava que ela ensinara minha esposa a chupar uma bucetinha, a ponto de fazê-la gozar com a sua lí­ngua.



E, também, eu nunca duvidei que nessas frequentes idas da Denise durante o dia, na casa da Dona Cida, que as duas estivessem transando, mesmo com a Silvana por lá, porque é absolutamente normal uma amiga entrar no quarto da outra, sem despertar atenção.



Com certeza, as duas já roçaram as bucetinhas e gozaram muito, sem a presença do marido da Giovana, ou do Caio. Eu me lembro que quando a Denise e a Alessandra se beijaram na nossa cama, que ambas pareciam estar em transe, e que a Alessandra ficara doida de tesão ao esfregar seu grelinho duro na bunda da minha mulher.



Com relação à Denise, por estarmos juntos há tantos anos, se já não conseguimos mais reacender a nossa chama do amor, o mesmo não poderí­amos dizer acerca do nosso ardor sexual, que nunca esteve tão fértil e iluminado, como nesses últimos tempos.



Enfim, deixando as reflexões de lado, e retornando à nossa conversa, peço à Denise:



- Então mostre a sua calcinha pra mim amor.



-Deixa eu ver, safada!



-Olhe, Edu.



-Agora molhou até a minha calça. Falou



Após dizer isso, Denise abriu o fecho da sua calça jeans, e quando a puxou um pouco mais para baixo, estava mesmo, com a calcinha e as pernas lambuzadas de porra, e com aquele cheiro caracterí­stico.


Meu pau endureceu imediatamente, e eu lhe falei:



-Nossa, amor.



-Você sabe que eu gosto de comer seu cuzinho quando você fica com a buceta esporrada né?


Ela respondeu-me:



-Sei cachorro.



-Fode meu cuzinho, filho da puta.



-Fique de quatro, biscate! Mandei.



Denise ainda estava vestida com a calça e a calcinha molhadas pela porra do Anselmo, quando ficou de quatro na cama. Nessa hora, livrei-me rapidamente das minhas roupas de baixo, e abaixei as suas, com a calcinha e tudo.



Depois, como costumo fazer, lubrifiquei meu cacete na buceta, e a enrabei devagar, até sentir seu rabão molhado de porra encostar-se na minha barriga.



Senti um inigualável tesão nessa hora, e passei a lhe dizer:



-Vagabunda, rebola esse cu gostoso no meu pau, piranha!



Ela foi dizendo:



-Fode meu cu, marido corno.



-Aiii...fode depressa.



-Acaricia minha buceta, filho da puta.


Então, enfiei dois dedos na bucetinha molhada de esperma, e após ela dar um grito anunciando que estaria gozando, fui junto com ela.


Ficamos engatados algum tempo, até o meu pau amolecer. Depois, entramos juntos no banho.


Quando saí­mos, após nos enxugarmos, ela veio me dizendo:



-Hoje estou satisfeita, amor.



-Já fodi três vezes.



-Não quero mais. Falou.



Depois finalizou:



-Mas é melhor você se apressar, que a Giovana está te esperando.



Incrédulo, eu lhe pergunto:



-O QUÊ?


Antes que ela me respondesse, eu lhe pedi:



-Então, já que ela - Giovana - está querendo, convide-a pra vir aqui amanhã, amor.



-Você quer que ela venha junto com o Caio, ou com o Lelis, Edu?



-Quero que ela venha sozinha. Falei.



-Daí­ ficamos só nós três, Denise.



-Humm... E você dá conta de nós duas, amor?



-Se eu não puder com vocês duas, com certeza a Giovana poderá conosco, Denise.



-Marque assim com ela. Insisti.



-Tá bom amor.



-Vou chamá-la.



Depois ela me pediu:



-Mas, vamos parar de falar sobre putaria, porque senão eu vou querer trepar de novo.


Concordei dizendo:



-Melhor não falarmos mais disso, Denise.



Então, sobre a irmã da Alessandra, disse à minha mulher o que eu já havia pensado no inicio da nossa conversa:



-Dessa vez a Giovana terá que se virar com os dois homens que ela tem em casa, porque hoje eu não aguento mais. Justifiquei-me.



-Nossa, Edu.



-Você já não é mais o mesmo, hein?



-Por acaso se lembrou da Alessandra?



Eu estive prestes a lhe responder:



-Eu me lembrei foi da Rose!



Lógico, não lhe retruquei.


Continua no próximo capí­tulo...

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/17.


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