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Verão na casa da Tia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/11/17
  • Leituras: 2762
  • Autoria: Melrose
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Oi pessoal, vou contar sobre até hoje minha melhor transa.


Sou uma morena alta, cabelos compridos, coxas grossas, seios médios, cinturinha e bunda grande. Treino faz uns 6 anos na academia, me orgulho do meu corpo.

Tenho rosto bonito, com traços bem fortes olhos puxados castanhos e os dentes branquinhos entre lábios de uma boca grande.

Algumas pessoas falam que meu sorriso e igual do coringa, hahaha!


Minha história aconteceu ano passado quando sai de férias, fui pra praia na casa da minha tia. Chegando lá a casa tava cheia de gente, vários parentes do interior, fui apresentada as pessoas eram primos e primas que eu mal conhecia e logo fiz amizade.

Arrumei minhas coisas em um dos quartos e quando estava saindo.


Dei de cara com um moreno quase da altura da porta, fiquei pequena perto dele. Era lindo e aqueles segundos que cruzamos o olhar, foram suficientes para eu ficar interessada.

Moreno dourado do sol, tava sem camisa os músculos aparentes, as coxas grossas barba por fazer, boné e um rosto com traços fortes. Que de um sorriso, ficou sério quando me viu.

Baixei o olhar e dei "Oi" e fui saindo, uma prima estava junto com ele.


Fui pra praia com a galera, a casa era umas duas quadras do mar. Passado algum tempo lá entrei na água estava muito quente. Quando veio uma onda e me empurrou de volta, alguém me segurou firme.


Era o moreno, me virei com cara de brava, não gosto que me toquem ou que se passem comigo. Tenho fama de brava.

Ele me olhando sério, disse: Cuidado tu podes se machucar. A voz dele era grossa e o sotaque mais marcado do interior.

Aquilo me desarmou, ele me soltou. E minha prima aquela prima, toda faceira veio dizendo: M, não acredito.

Eu nem te reconheci, tu tá linda, lembra de mim? A Janaí­na esse é meu irmão, Ramon vocês brincavam quando criança não te lembra?

Sorri comprimentei ela, depois ele que dessa vez me deu um sorriso.

Ficamos ali os três ela e eu conversando e ele observando.

Quando meu olhar cruzava com o dele eu ficava excitada, sei que ele também sentia. Pois logo disfarçava.

Voltamos pra casa, e não vi mais eles.


A noite foi longa e aos poucos cada um se recolhendo. Fiquei ali sozinha na rua deitada em uma das cadeiras mexendo no celular. Já estava tarde umas 4:00h da manhã quando resolvi entrar, entrei fui até a cozinha peguei uma garrafa de água e quando me virei ele estava lá parado só de cueca.

Eu estava com um top e um short desses molinho.


Ele foi chegando perto como se aquilo fosse natural e pegou outra garrafa na geladeira e bem na minha frente parado perguntou: não consegue dormir? Eu pensei que não ia ter mais ninguém acordado essa hora.

Eu não conseguia levantar os olhos pra responder. Ficaram fixos nas coxas grossas e no volume dele. Quando fechou a geladeira me tirou do meu estado. Respondi: eu já estava indo só vim pega uma água também.

A tensão era clara entre a gente.

Ele parado na minha frente grande forte, com cheiro de mar, estava torturante, estava louca pra agarra-lo.


Quando ele tirou a garrafa da minha mão e me lançou contra a parede pressionando com o corpo dele e segurando as minhas mãos pra cima. Foi tão rápido e ágil me senti indefesa, ficou assim por alguns segundos me olhando como uma presa.

Beijou suavemente meus lábios, e deslisou para o pescoço enquanto o quadril pressionava contra sentia o pau dele endurecer sobre a cueca.


Quando ele me beijou de verdade, sua lí­ngua invadiu minha boca, encontrando a minha e se roçando pegou pela cintura percorrendo minhas ancas, apertando a bunda me puxando contra o corpo dele. Minhas mãos cairam na suas costas e foram descendo até a lombar dele. Não resisti, meu corpo vibrava eu também queria. Quando ele parou de me beijar eu estava sem fôlego e tão molhada que parecia pingar.

Foi parando com carinho, o pau dele super duro. Dava para ver muito maior agora. Me soltou virou as costas e saiu como se nada tivesse acontecido.


Fui atrás dele e disse: Hey! Qual é a tua?

Ele virou e sorriu: bah aqui não dá vamos fazer muito barulho, tu vais gritar, ele disse. Falou com um sorriso no canto dos lábios.

Eu sorri e disse vêm cá. Puxei ele pra fora da casa.

Beijei ele feito louca esfregando lí­ngua na dele. Ele me escorou na parede tirou o pau pra fora e puxou um pouco minha bermuda e começou a passar a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha, o pau dele era enorme a cabeça grande daqueles que eu só tinha visto em filme. Dava pra ver pulsando as veias ele esfregando achando meu buraquinho quando e pressionava a cabeça do pau pra enfiar.


A luz da rua se ascendeu. Nos escondemos tão rápido que eu tremia assustada.

Alguém abriu a porta demorou alguns segundos fechou, em seguida apagou a luz.

Ele era só sorrisos seguramos a gargalhada. Olhos nos olhos, só o toque dele já me esquenta.


Aos poucos o clima foi voltando. Ele tirou meu top, a bermuda a calcinha, e quando me viu pelada deu um suspiro.

Tirou a cueca me deitou na grama, ao lado da casa. E começou a me beijar, beijava minha boca meu pescoço passando a mão na minha buceta.

Você tá toda melada sussurrou no meu ouvido.

Enquanto lambia um dos dedos, eu sorri e finalmente coloquei as mãos no pau dele. Era enorme mais parecia um pacote de bolacha.

Eu comecei a masturbar ele devagar, ele tirou minha mão e falou não.


Eu quem mando, com a cara séria quando disse isso abocanhou meu seio começou a mamar com força sugando, mordendo e esfregando a mão na entrada da minha buceta mechendo no meu clitóris. Ele fazia isso tão bem que não tinha reação sem ser me entregar e quando ele viu que eu estava quase gozando parou.

Sorriu e falou: ainda não.


Vêm cá mamar em pé colocou o pau na minha frente e disse agora chupa.

Comecei a chupar estava tão duro e aquilo me excitava ele gemia baixinho enquanto o pau dele pulsava e as vezes soltava meladinho, o que me deixava mais louca. Eu não conseguia colocar todo na boca, ia até o fundo da garganta e eu me afogava na sua pica.


Derrepente ele tira o pau da minha boca me deita de novo na grama e me beijando se esfregando colocou bem na entrada e começou a enfiar, estava bem difí­cil no começo a cabeça não passava teve que ir alargando pressionando, tirando e quando ela passou ele meteu tudo até o talo o que me fez gemer alto e ele segurar lá dentro.


Quieta ele falava...com um sorriso nos lábios... Quieta se não vou parar.


Fiquei quieta enquanto ele se mexia um pouco para eu me acostumar, era muito grande a pressão que fazia me deixava muito molhada. Nunca tinha visto um tão grande e duro desse jeito.

Shssss ele disse eu concordei com a cabeça.


Então ele começou a socar, a cada socada eu me segurava pra não gritar.

Ele metia de jeito ritmado, as vezes aumentava. Mas quando eu começava a gemer de mais ele diminuia.

Ele disse assim não vai dar... olhei ele nos olhos ele me deu um beijo na boca, ainda socando devagar. Foi quando ele pegou a mão colocou na minha boca e aí­ sim começou a socar...

Socava firme e forte até o talo, era bom mas doí­a, comecei a gemer e a chorar e ele sem dó tapando a minha boca pra eu não urrar. Socava num ritmo louco, com força ahhhhhh, explodi em gozo eu que sempre demoro pra gozar, acabei molhando a pica dele toda e escorrendo entre as minhas pernas.


Ele ficou ainda mais louco, com a minha buceta se contraindo no pau dele.

Eu fico muito sensí­vel quando gozo tentei tirar ele de cima, fazer ele parar e não consegui tentar afasta-ló deixou ainda mais alucinado.

Eu quem mando minha putinha ele disse... as bolas espalmavam na entrada da minha buceta sensí­vel, o que me fazia contrai-lá. E o fazia sorrir.. e socar com mais vontade.


Socando forte agora ele aumentava e baixava o ritmo, doia e dava prazer uma mistura indescrití­vel, quando vi estava no clima de novo e ele ali sem parar deixando minha buceta ardida de tanto socar.


O corpo dele era lindo, as costas largas todo firme, o quadril dele ia e vinha contra o meu ritmado, cada vez mais sofrido mais forte, seus suspiros e seu fôlego mais altos, aquilo me excitava ainda ainda mais ele tirou a mão da minha boca, e baixou me abraçando agora, e me beijando enquanto metia no mesmo ritmo, eu segurando os gemidos e ele forçando ainda mais.


Dava pra ver que agora ele queria ouvi-los. Me deixei levar pelos movimentos dele, e fui gemendo confore ele mexia e me dava prazer quando vi, ahhhhh sufocado com um beijo eu gozando de novo. E começando a me contrair toda ele não conseguiu se segurar mais, logo em seguida... Senti ele empurrar fundo a cabeça do pau, e o leite dele se misturar ao meu gozo aos poucos foi diminuindo o movimento mas permaneceu ali, o melado escorria entre as minhas coxas.


Ficou quieto, abraçado, cansado, e aos poucos fomos voltando em si.

Me deu um beijo, um abraço o dia começava a ficar claro. Levantou, me ajudou a levantar esperou eu me vestir olhou nos meus olhos, me deu um beijo e entrou sem dizer uma palavra...

*Publicado por Melrose no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/17.


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