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Segundas Intenções: A esposa do meu primo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: amor, paixão, traição, cuckold, pés, podolatria
  • Publicado em: 02/05/24
  • Leituras: 5084
  • Autoria: ocontista
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Se não fossem pelas normas e convenções morais que regem esta sociedade, possivelmente eu já teria cruzado aquele irritante semáforo. O frenesi desta cidade é enlouquecedor, tornando desafiador manter-se isento de infrações. Mas não é sobre transpor o semáforo à frente, que desejo falar. Nem tampouco, sobre o quão desgastante é viver numa cidade grande. Esta foi apenas uma tentativa de criar uma metáfora que ilustrasse aquele exato instante, em que passamos por cima de qualquer regra, apenas para sentir o coração bater mais cheio de vida. Certamente, é o mesmo tipo de sentimento que os corredores de rachas procuram ao acelerarem seus carros de forma imprudente pelas ruas da cidade. É como se o tempo congelasse e consumidos por uma paixão arrebatadora, vemos nossos impulsos nos conduzindo para além dos limites.

Mas hoje, eu aconselharia a qualquer pessoa, duas coisas. Primeiro, não se deixe guiar apenas pela emoção ou pelo prazer momentâneo. Segundo, antes de agir, escute com sabedoria a voz da razão. Estes, são os conselhos que estariam estampados no pára-choque do meu caminhão, se eu tivesse um. Não que eu sempre os siga; de fato, foram poucas as ocasiões que eu os segui. No entanto, os aconselharia mesmo assim.

Um podcast sobre Vida Extraterrestre, ecoava pelo alto-falante do meu bom e velho Logan, disputando minha atenção com as infernais e ensurdecedoras buzinas de motos que se aproximavam. Finalmente o sinal começou a fechar para os pedestres. Fui logo engatando a primeira marcha, e preparando o carro para sair. Porém, quando o sinal abriu, uma garota atravessou apressadamente. Vestida com um jeans justo que delineava perfeitamente o corpo, salto alto e uma camisa feminina, ela foi capaz de silenciar a movimentada Brigadeiro Luís Antônio. E como o avô de um velho amigo dizia, “Nessas horas, até os demônios se aquietam param para admirar”. A verdade é que, seu encanto era tão envolvente que era impossível ignorá-la, seja por quem fosse. Foi então que para minha surpresa, seu olhar encontrou o meu e estranhamente me encarava como se me reconhecesse. Ah! Quem me dera ter essa sorte. Infelizmente, este foi um daqueles momentos rápidos e repentinos, mas que te marcam para vida toda. Certamente me fará dizer em qualquer roda de amigos, “Um dia destes, eu vi uma garota… Gata demais!”. Além do imenso prazer de poder contemplá-la, não pude deixar de notar uma semelhança tão marcante. E foi a partir daqui que conduzindo o velho Logan, comecei a mergulhar em um mar de recordações.

A data do casamento de Débora e Juliano se aproximava e claro, eu não poderia deixar de ir. Juliano, meu primo, é daquele tipo de pessoa a qual compramos uma briga sem ao menos saber qual a razão. Nossa longínqua amizade e o fato de celebrar aquele momento tão importante em sua vida, já deveriam ter sido razões suficientes para me fazer enfrentar aquelas treze horas de estrada. Mas, na verdade, talvez houvesse algo mais, algo que me motivava profundamente a estar presente...

Débora é uma pessoa incrível, com o poder de fazer qualquer homem se apaixonar, no instante que a vê. Seu olhar travesso, frequentemente me levava a devaneios lascivos. E seus pés? Ah seus pés! Pequenos e delicados, por vezes me peguei perdido, contemplando-os em silêncio. Nos conhecemos assim que ela começou a namorar Juliano, ou seja, nossa amizade tem cerca de dez ou doze anos. Lembro-me, como se fosse hoje, de como ela rapidamente conquistou o carinho de toda família. Ao longo destes anos, cultivamos muito bem este nosso laço, desde compartilhar uma pizza, visitar cachoeiras ou simplesmente prosear junto à mesa de um bar. Detalhe: Ela ama vinho tinto e suave, e eu nunca me esqueço disso. Algo que sempre me divertiu, era notar os olhares insinuantes que muitos a lançavam. Todos querendo desfrutar de ao menos um breve momento com a moça. Juliano sempre encarou estas situações com muita tranquilidade e confiança. Muito porque, ela sabia manter os engraçadinhos em seu devido lugar, poupando-o de gastar energia com isso.

A intrigante ingenuidade de Débora, costumava me deixar maluco! É como se ela não respeitasse nossa virilidade! Como se ignorasse completamente a possibilidade de um amigo estar atentado a cortejá-la. O seu olhar, este sempre foi o meu ponto fraco, parece estar o tempo me convidando a me perder em seus lábios. Já seus abraços, ou qualquer gesto despretensioso de carinho, apresentavam-me sempre como convite irresistível a avançar o sinal vermelho.

Sem me dar conta, me vi sendo dominado por uma paixão avassaladora. E se não fosse pelo profundo respeito aos laços de família, assim como a própria Débora, honestamente, eu já teria perdido a cabeça há muito tempo.

Com o passar dos anos, o relacionamento deles foi se fortalecendo, e consequentemente vieram os planos de casamento. Foi neste momento que resolvi me afastar daquele sentimento. Cheguei até a me distanciar. No entanto, isto se mostrou muito complicado, e não apenas pela ótima relação que tínhamos, mas também pela minha própria fraqueza. Nunca pensei que no auge dos meus quarenta e poucos anos, me veria numa situação desta.

Chegado o dia do matrimônio, lá estava eu, testemunhando-a entrar naquela imponente igreja, acompanhada por seu pai, em direção ao altar. Enquanto ela avançava, nossos olhares se encontraram uma vez mais. E era o mesmo olhar que por vezes me fez acreditar que um dia, a teria em meus braços. No entanto, como deveria ser, eles se casaram. A festa foi incrível! Folheada da ótima comida mineira e claro que não poderia faltar, a velha e boa cachaça do seu Zé Pimenta.

Como eu estava de férias, aproveitei para ficar por mais alguns dias na cidade. Assim que os recém-casados voltaram de lua de mel, Juliano convocou a turma para conhecer a casa deles e saborear os deliciosos salgados da Tia Vanilde. Naquela noite, a casa transbordava vida. Crianças correndo de um lado para outro, cachorro latindo e, em torno da mesa, lá estava eu, envolvido em animadas partidas de truco.

Num dado momento, deixei a mesa de lado e fui lá no quintal dar uma espiada no Gigante, o cachorro deles. Longe dos olhos dos donos, joguei três coxinhas e duas bolinhas de queijo para o velho amigo, que pela expressão, só faltava falar e me agradecer por lembrar dele. Depois, acabei me distraindo observando um céu deslumbrante. Era uma noite estrelada, sem nuvens à vista. Torci para que o dia seguinte trouxesse uma noite como aquela; seria reconfortante pegar a estrada de volta sob um céu daquele.

— Perdido nas estrelas? — Era ela, e linda como sempre. Com seus pés descalços, cabelo preso num rabo de cavalo e um vestido que desenhava o seu corpo com exatidão.

— E tem como não ficar?… Tomara que esteja assim amanhã, uma noite desta é boa para dirigir — respondi, olhando em seus olhos.

— Fiquei muito feliz que você veio pro nosso casamento, mas pena que já tem que ir embora amanhã — ela disse, parando ao meu lado.

Olhei rapidamente a janela da cozinha, me certifiquei que nenhum curioso nos espreitava, embora eu acreditasse que não houvesse motivos para isso. Por sorte, não havia ninguém, apenas se ouvia as vozes tumultuadas vindas de dentro da casa.

— Eu não perderia este dia por nada, vocês são muito especiais.

— Obrigada … Você não faz ideia de como gosto de você — ela murmurou, e jogando seus braços por cima dos meus ombros, me abraçou. Notei que seus mamilos estavam entumescidos e roçavam perigosamente em meu peito, incitando minha libido.

Com uma mão na sua cintura, a apertei com malícia, como se falasse num aviso prévio: “Não brinca comigo que estou doido para te foder”. Mas ela continuou ali, e assim fui correndo meu rosto no dela, apreciando o seu cheiro e para o meu deleite, a ouvi gemer ao pé do meu ouvido. Com certeza, resultado do toque da minha barba em sua pele. Débora passou a acariciar minha nuca, uma provocação um tanto ousada para aquele momento e não deu outra, no momento seguinte, nossas línguas já se encontravam entrelaçadas em um beijo carregado de pecado e luxúria.

Rapidamente, a conduzi para um canto mais escuro. Sem delongas, enquanto nos beijávamos, avancei minha mão entre as suas pernas. Meus dedos deslizavam sentindo a maciez de sua coxa e subiam seu vestido. — Não… por favor … — ela murmurou. Entretanto, assim que meus dedos encontraram sua delicada lingerie, pude perceber o quanto estava molhada, mostrando-me que suas palavras se opunham completamente ao que seu corpo me dizia com muita clareza. Encontrando seu ponto mais sensível, iniciei uma carícia suave e conforme intensificava aquele toque, suas unhas cravaram, de forma sedenta e até irresponsável em meus braços, revelando sua excitação.

Perdendo o completo juízo, abri o zíper da minha calça. Segurando o seu braço, guiei-o, fazendo sua mão encontrar meu membro ereto e pulsante. Nos encaramos e naquele instante, apreciei suas bochechas coradas e sua respiração entrecortada. Débora começou a subir e descer sua mão por meu sexo, me masturbando com determinação. — Quero ele dentro de mim… será que conseguimos? — Ela disse baixinho, exibindo um riso arteiro.

Pegando-a pela cintura, a coloquei de costas e depois de subir o seu vestido, fiz sua calcinha correr por suas pernas até cair a seus pés. Sem perder tempo, me ajeitei atrás dela e aproveitando sua lubrificação, a penetrei com vivacidade. Sentia sua intimidade apertar meu membro com avidez, e fodendo-a com força, fazia-a ficar na ponta dos pés, tamanha era minha sede.

Mas eis que, para nosso infortúnio, o Gigante começou a latir, o que claro, nos assustou. Débora imediatamente se afastou e, sem pensar muito, voltou para dentro da casa. Sabe-se lá porque aquele cachorro inventou de latir, e justamente naquela hora! Aparentemente ninguém havia se aproximado. Me abaixei, peguei sua pequena lingerie abandonada ao chão, estava ensopada. Naquele instante até abri um sorriso de satisfação. Precisei ficar ali por uns minutos, esperando o ardor baixar. Na companhia do Gigante, conversava com ele, tentando entender o porquê ele me aprontou aquilo, tive a impressão de que pela sua cara de levado, praticamente me dizia:”Cagou de medo né seu mané? Não vou deixar você comer minha dona não! Só eu e meu dono que pode”. Antes de voltar para dentro da casa, olhei para ele e disse — Não te trago mais coxinha seu pilantra. — E o safado começou a latir, como se entendesse o que havia dito.

Naquela noite, dormir era uma tarefa impossível. Não parava de pensar nela. “Será que ela vai mudar comigo?”, me fazia diversas perguntas. Passei quase a noite toda em claro! E este é o obscuro poder da paixão, tem a ousadia de transformar homens maduros em adolescentes sonhadores, ingênuos e irresponsáveis.

No dia seguinte, meu primo apareceu logo cedo lá em casa. Assim que o vi pela janela da sala, a primeira coisa que me veio à cabeça foi: “Fodeu… ele sabe de tudo!”. Mas ele levantou uma sacola, e para meu alívio, mostrou que havia levado o queijo que tinha me prometido na noite anterior. Juliano estava indo trabalhar, mas ainda assim, reservou um tempo para tomar um café comigo. Durante a nossa conversa eu só conseguia pensar em uma coisa: Em Débora. Agora, desejava-a mais do que nunca, embora temesse a sua reação.

Na frente de casa, já montado em sua moto, ele comentou:

— Hoje Débora acordou estranha, meia indisposta, nem foi trabalhar. Talvez seja a tal da Dengue.

Aqui houve uma pausa dramática e as batidas do meu coração deram um salto. “Droga! O que eu fiz?”, pensava comigo mesmo, pois Débora é cabeleireira, apaixonada por seu salão e dificilmente deixaria de ir trabalhar, senão fosse por um bom motivo.

— Mas ela mandou dizer que vai ficar brava com você se não for se despedir dela — acrescentou Juliano colocando o capacete. Naquele momento veio outro suspiro de alívio.

— Boa viagem, primo, e vê se não demora voltar — concluiu ele ligando a moto e partindo. Ainda bem que ele não notou as marcas de unhas deixadas nos meus braços.

No começo da tarde, bati à porta da sua casa. E assim que ela abriu o portão, exclamou:

— Ah! Até que enfim, né?! Ah se você não me aparecesse aqui! — Me envolvendo em um abraço afetuoso. Ela vestia uma blusinha branca de alcinha, sem sutiã; um shortinho cinza de algodão e colado ao corpo, o que contornava sua intimidade de forma excitante.

— Ontem eu aprendi que preciso tomar muuuuito cuidado com esses nossos abraços, eles andam muito perigosos — ela brincou, quebrando qualquer gelo que pudesse existir. Sorri e concordei com ela dizendo:

— Bom, eu não lhe tiro a razão.

Minhas mãos progrediram por suas costas sentindo-a vagarosamente, e a proximidade da sua boca com a minha, criava o enorme desafio de não beijá-la ali, na frente de sua casa.

E bastou ela fechar o portão para que nossos corpos se unissem em um beijo tão imprudente quanto as roupas que eram uma a uma, retiradas e lançadas ao chão sem calcular que talvez, Juliano preocupado com sua esposa, poderia entrar por aquele portão e nos encontrar ali. Me abaixei um pouco, o necessário para tomar suas coxas e erguê-la contra a parede da sala. Alojado entre suas pernas, continuava beijando-a perdidamente. Abrindo minha calça, segurei meu membro enrijecido e o conduzi por sua em sua fenda penetrando-a profundamente.

Lá fora, o Gigante não parava de latir e dava até para ouvir suas patas arranhando desesperadamente a porta da cozinha. Meu rosto se iluminou com um contentamento sádico, imaginando que talvez o pilantra soubesse que eu estava ali e iria foder a dona dele. Colocando-a sobre a mesa, continuei a penetrá-la com ímpeto, mas pouco tempo depois, a levei para a proibida cama do casal. Com ela deitada, segurei sua perna esquerda e a conduzi até que o seu pezinho encontrasse os meus lábios. Comecei a chupar os seus dedinhos, um a um, me deliciando com aqueles sonhados pés. Após isso, desci, sem pressa, resvalando meus lábios por entre suas pernas até abocanhar o seu sexo com muito desejo. Débora arqueou o corpo em um excitante gemido, enquanto minha boca explorava seu centro molhado com ânsia.

Colocando-a de quatro voltei a penetrá-la com voracidade e meio a gemidos safados, ela me pedia para fodê-la mais forte. E assim trepamos por um pouco mais de meia hora. De forma bem intensa. Eu tive o prazer até de romper as deliciosas preguinhas de seu anel e que tesão! Levemente rosado, apertadinho, e que segundo ela, Juliano ainda não havia encostado nem o dedo.

Deitados na cama, nus e entrelaçados um ao outro, ficamos por um tempo assim, apenas trocando carícias safadas.

— Não dormi nada, pensando naquele beijo. — Ela confessou, enquanto brincava com os pelos do meu peito.

— Eu também não, achei que acabaria se afastando de mim. Principalmente depois de ver seu marido bater lá na porta de casa logo cedo.

Rimos juntos da situação, depois me olhando nos olhos, ela perguntou:

— Podemos manter isso em segredo? — trocamos mais alguns beijos e era até possível ouvi-los endiabrados ecoando pelo quarto.

— Só se você me prometer que será minha putinha safada — beijando seu pescoço, continuei — que vamos trepar assim, toda vez que eu estiver aqui.

Débora sorriu, mordiscou seus lábios e respondeu:

— Seu bobo, já vi que estou perdida, porque você mete muito gostoso e ainda tem um pau bem delícia! — me masturbando, ela finalizou — Vou adorar ser sua putinha… mas saiba que eu amo o seu primo. O problema é que, na realidade, sempre fui apaixonada por você, só que nunca deixei ninguém perceber, quer dizer… talvez uma pessoa já tenha desconfiado, mas nunca confirmei e também nunca deixei a tentação me pegar, pelo menos, até ontem.

— Talvez eu soubesse sim… — eu disse sorrindo, vendo-a subir por cima do meu corpo com uma expressão travessa. Me olhando nos olhos, conduziu meu membro entre os lábios de sua flor e deslizou suavemente.

Enquanto ela cavalgava, divaguei analisando sua expressão. Bendita hora para meditar sobre alguma coisa! Porém, algo me incomodava e não sabia explicar o que era. Então baseado em puro instinto, ou fosse por puro delírio da minha mente, mas fato é que tive certeza de que eu não era o único a estar desfrutando daquele fruto proibido. Mas não entendia o porquê e nem como, havia chegado àquela conclusão, e nossa, era um pressentimento muito ruim e intenso. Sentindo aquela amargura, aquela incapacidade irracional de tê-la só para mim, fiquei furioso. Agarrei seus cabelos com força e, jogando meu corpo contra o dela, intensifiquei os movimentos. Gozamos, numa sincronia quase perfeita. Débora me olhava sorrindo, com a feição de quem alcança o clímax, completamente satisfeita.

Duas horas depois eu estava sozinho e a percorrer um pouco mais de oitocentos quilômetros de volta para casa. Alguns dias depois, tudo parecia ter voltado ao normal. Infelizmente, eu sabia que todo aquele frenesi acabaria esfriando. Distância é foda! Alguns dizem que a distância pode atuar como combustível para manter viva, a chama de uma paixão, ou de um amor, mas eu discordo completamente. Tanto que, após três dias, eu disse três dias!! Débora me enviou uma mensagem sugerindo que seria prudente não alimentarmos mais aquele desejo e que aquilo não poderia acontecer nunca mais. É, parece que ao menos alguém havia retomado o juízo.

E pior que, só de imaginar que qualquer um poderia estar… Arhhh! Eu vou acabar enlouquecendo pensando nisso. Em meus sonhos, seus passos descalços à minha procura, em cada esquina da minha mente, continuam reavivando o meu desejo. Porém, a voz da razão insiste em me dizer que o melhor é esquecê-la e manter tudo isto no passado. É isso! Eu vou esquecê-la!

Daqui a dois meses eu voltarei lá, eu preciso acertar alguns detalhes de uma reforma na casa que tenho por lá. Mas honestamente, talvez seja apenas para…


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Por favor, me ajudem com seus comentários. E-mail: escritor.dariusrossi@gmail.com

*Publicado por ocontista no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/24.


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