A PIZZARIA - Parte 39

  • Publicado em: 05/11/17
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA 39


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 39. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


A PIZZARIA

PARTE 39


Quando o crooner da orquestra interpretou a canção "IT'S IMPOSSIBLE", uma antiga gravação de Johnny Mathis, José Antônio e Kátia beijaram-se pela primeira vez. Com os lábios colados, os dois pareciam estar nas nuvens. Kátia mexia suavemente seu corpo envolto pelo parceiro, que por sua vez acariciava suas costas nuas que o esvoaçante vestido de frente única as exibiam.


Certamente, nessa hora, ela já sentia o cacete duro roçando lhe as coxas, por cima do fino tecido da sua veste.



Atônita, ao vê-los assim, Rose pareceu não acreditar. E quando ela me olhou nos olhos, com os lábios entreabertos como se quisesse perguntar-me alguma coisa, eu a beijei na boca. Surpresa, mas, certamente preocupada com a proximidade do marido que poderia nos ver, Rose afastou meus lábios dos seus, e me falou baixinho:



-Não faz isso aqui, Edu.



-Você é doido?



Eu lhe falei:



-Não se preocupe amorzinho.



-Acho que eles já nos viram assim.



Rose respondeu-me:



-Ah, Edu.



-Eu tenho medo.



Eu a tranquilizei:



-Fique calma, benzinho.



-Quando ele nos viu beijando, e nada disse, é sinal que irá entregar você pra mim hoje, Rose.



-Mas nós dois já transamos várias vezes, Edu. Argumentou.



Eu lhe falei:



-Sim, Rose.



-Mas ele ainda não sabia nada sobre nós, entende?



-E agora que ele viu nosso beijo, imagina que a sua entrega será hoje.



-Nossa, Edu!



-Estou nervosa.



Continuei lhe falando:



-Não se preocupe, amor.



-Ele também está feliz por você tê-lo entregue à Kátia.



-E você acha mesmo que irá acontecer alguma coisa entre os dois, Edu?



-Claro, amor.



-Veja como eles estão agora:



Quando Rose se virou e os viu, José Antônio e Kátia estavam quase parados no canto do salão. Agora ele a beijava segurando lhe a bunda com as duas mãos. Nessa hora Rose me apertou, e também nos beijamos apaixonadamente.


Eu lhe falei:


-Hoje ele vai comer a Kátia, amor.



-Ah, Edu.



-Eu também quero dar pra você!



-Vamos embora daqui.



-Calma, Rose.



-Deixe a música parar, que nós combinamos alguma coisa.



Daí­ ela me pediu:



-Então vamos ficar lá na mesa.



-Agora eu não quero mais ficar vendo isso. Explicou-me.



-Sim, Rose. Concordei, e fomos:



Deixamos o salão de mãos dadas, enquanto os dois continuavam a dançar agarradinhos, continuando com os amassos.



Passado um tempo, a música para, e eles retornam à mesa onde estávamos. Quando chegaram, Rose e eu estávamos de mãos dadas sobre a mesa. Ao nos ver assim, Kátia deu um leve sorriso mostrando incredulidade e satisfação. Então, o José Antônio, na nossa frente, também a pegou pela mão.



Kátia fitou-me nos olhos, como se quisesse dizer-me, ou perguntar-me algo, mas permaneceu em silêncio.



Para quebrar o clima, fui lhe dizendo:



-Não se preocupe sobrinha.



--Aproveite a sua noite.



-O que acontece na pizzaria, fica na pizzaria.



Ela me respondeu:



-Tudo bem, tio.



-Eu sei disso.



-Mas eu gostaria de ir embora, porque tenho um monte de coisas pra arrumar lá em casa.



-E o José Antônio vai me levar pra casa. Informou-nos.



Eu lhe respondi:



-Sim Kátia.



-Se vocês quiserem, podem ir.



Nessa hora, Rose e o marido nada diziam. Então, o José Antônio olhou para a Katia como se lhe pedisse para nos dizer alguma coisa, previamente acertada entre os dois.


Em seguida, ela nos transmitiu o recado do José Antônio:



-O Toninho falou que se você e a Rose quiserem ir pra sua casa tio, que podem ir.



- Depois que ele me deixar, ele pega a Rose lá.



-Tudo bem. Nós já vamos. Falei.



Meu pau endureceu, e eu apertei a mão da loirinha. Meio cabisbaixa, Rose ainda parecia incrédula com a situação.



Em seguida, eles despediram-se de nós, e saí­ram. Fiquei observando a sobrinha, com o seu gostoso rebolado, deixar a pizzaria de mãos dadas com o José Antônio, rumo ao estacionamento.



Então, eu pensei comigo que, em menos de uma hora, Kátia já estaria experimentando o segundo pau na bucetinha gostosa e depilada. Fiquei curioso em saber qual a primeira posição que o José Antônio a foderia.



Olhando para a Rose, senti um estranho tesão, que dera-me a impressão de que também seria a primeira vez que eu a comeria. Antes, eu notei pelo olhar do José Antônio que ele deveria estar sentido a mesma sensação pela qual eu passei, no momento em que fiz a entrega da Denise ao Magno, ali mesmo nessa pizzaria.



Com certeza José Antônio sentira um tesão perturbador, só de pensar que, igualmente, e dentro de pouco tempo, Rose estaria embaixo de mim, levando cacete na bucetinha gostosa e até mesmo no cuzinho, como ela sempre gostou.



Terminamos o nosso vinho, eu paguei a conta, e fomos. É sempre assim que funciona nesse meio: o marido nunca paga a despesa, pois ela sempre deve ficar a cargo do namorado da esposa. A única exceção até hoje vem ocorrendo com o folgado do Leleco. Mas, isso é outro assunto.


Talvez pensando na Kátia, no caminho, Rose comentou comigo:


-Credo, Edu.


-Essas meninas de hoje não perdem tempo né?


-Não mesmo! Concordei.


-Mas você que demorou pra começar né amor?


Ela foi dizendo:



-Pois é! Eu era boba.



-Mas aqui no interior essas coisas são complicadas, Edu.



-Mas, agora, dê um jeito de me procurar mais. Pediu-me.



-Eu me acostumei com você.



-Sinto-me muito carente. Completou.



-Sim, querida.



-Mas ainda devemos tomar cuidado, por causa da Denise.



-Você sabe. Argumentei.


Rose comentou:


-Pois é. Ela é boba.


-Ela poderia largar de frescura, e dar pro meu marido na boa.


-Ela já dá pra todo mundo mesmo né, Edu?


Incomodou-me um pouco essa colocação da Rose, a respeito da minha mulher. Denise pode até ter um, ou outro homem, de vez em quando. Mas puta que dá para todo mundo, ela não é.


Então, meio chateado, eu lhe retruquei:



-Nem tanto, Rose.



-Ela só deu pra uns quatro até hoje. Falei.



Rose me contradisse:



-Com você foram cinco, Edu.



-Esqueceu-se do Anselmo? Lembrou-me.



Estranhando que ela já soubesse do rolo da Denise com o Anselmo, eu lhe perguntei:



-Mas como você sabe dela com o Anselmo, Rose?



-Ora, ela me contou, Edu.



-Somos amigas.



-E também, se não fosse por mim, a Zilda teria flagrado os dois na cama, acredita?

Perguntou-me.


-Sim, a Denise me contou sobre isso, mas não mencionou você.



Rose seguiu falando:



-Ela - Denise - ainda não sabe.



-Mas eu a tinha visto entrar sozinha com o Anselmo na casa deles, porque a Zilda tinha ido na cidade visitar a filha e o irmão.



-E eles já estavam lá há um tempão.



-Mas a Zilda chegou mais cedo nesse dia.



-Daí­ eu fiquei apavorada com medo dela pegar o marido com a sua mulher na cama, Edu.



-Tentei enrolar a Zilda com conversa, mas não foi por muito tempo porque ela estava com pressa de ir pra casa.



-Mas, felizmente deu tempo de a Denise sair vestida de lá, e daí­ a Zilda não falou nada.



-Hum. Que bom Rose.



-Melhor assim né.



Então, ela me disse:



-Eu estou com muito tesão hoje, Edu.



-Tô com vontade de dar a noite inteira. Completou.



Eu também estava animado com as safadezas da loirinha e da Kátia, e ainda acabei ficando com mais tesão quando descobri que a Rose já sabia sobre a Denise e o Anselmo. Daí­ eu tive uma ideia e falei para ela.



-Quem sabe um dia a gente faz um festinha gostosa igual àquela última vez que fizemos lá em casa, Rose.



-Você se lembra? Perguntei-lhe.



-Claro, Edu.



-Como eu iria esquecer algo assim? Argumentou.



-Ficar com você é só safadezas que rola, Edu. Acrescentou.



-Então, mais pra frente, vamos falar com o seu marido sobre isso, amor.



-Quem sabe, qualquer dia desses, ele come a Kátia na nossa frente, e eu também fodo você pra ele ver.



-Eu sei que você gosta assim, safadinha.



-Você gosta que outros vejam um pau na sua bucetinha né amor?



-Gosto, Edu.



-Hummm....Nossa, Edu.



- Será que ele vai aceitar isso? Perguntou-me.



-Claro que sim, Rose.



-Vocês dois irão ficar com tesão quando passarem por isso. Respondi.



-Já tive essa experiência algumas vezes, e deixa o casal doido de desejo.



-Quando ele ver a sua bucetinha esporrada por outro, irá morrer de tesão, igual eu fico quando vejo a Denise, amor.


-Toda vez que eu vejo a Denise assim, eu fodo o cuzinho dela.



Animada com a ideia, ela me perguntou:



-E você acha que a Kátia irá topar, Edu?



-Claro que sim, Rose.



-Ela já é putinha do seu marido. Falei.



-Huummm. Edu... Que doideira!



-Quanta sacanagem! Exclamou.



-Mas você não é só minha putinha, Rose.


Estranhando essa minha colocação, surpresa, ela me pergunta:



-Ah éé? Então eu sou o que?



-A partir de agora você é a minha namorada!



-Ah, Edu.



-Eu te amo, Edu!



-Eu também te amo, Rose.



-Agora nós sempre iremos ficar juntos, Rose.



Feliz com a minha declaração de amor, enquanto eu dirigia, Rose se aproximou de mim, abriu meu zí­per e tirou meu pau pra fora. Quando ela se abaixou para chupar, estacionei o carro na beira da calçada, para ficarmos mais à vontade.



Nessa hora da madrugada, um casal de namorados que caminhava pela calçada, talvez voltando de alguma balada, ao chegar perto do veí­culo, presenciou a Rose curvada sobre mim, com o meu pau na boca.



Eu só ouvi a voz da moça reclamando com o seu acompanhante, e xingando alto:



-Que pouca vergonha!



-Eu vou chamar a polí­cia!



-Tarados!



Nosso tesão era tanto, que sequer demos importância aos moralistas. Rose parou de chupar somente quando eu lhe enchi a boca de leite. Daí­ ela se levantou, e com os lábios escorrendo, veio me beijar.



Depois, eu tirei a camisa e a entreguei para que ela pudesse se enxugar.



Ao chegamos em casa, antes de eu guardar o carro na garagem, abri a porta da sala, para que ela adentrasse primeiro. Recolhi o automóvel e tranquei os portões. Quando entrei no quarto de casal, Rose já me esperava peladinha na cama.



Quando a vi assim, ao olhar os contornos da sua bundinha gostosa, fiquei doido de tesão. Depressa, fui até a cômoda e peguei o KY.



Percebendo que eu estava com o pote do lubrificante na mão, ela foi logo dizendo:



-Ah, Edu. Você quer por atrás né?



-Sim amor. Eu quero seu cuzinho hoje.



Nem foi preciso eu lhe pedir mais nada, pois logo ela deitou-se de bruços. Então, peguei um travesseiro e o coloquei embaixo da sua barriga, e a deixei com a bundinha levantada, à espera da minha vara.



Em seguida, aproximei-me dela, lubrifiquei lhe o botãozinho com cuidado, untei o cacete com creme e montei devagar.



-Aiiii, Edu!



-Põe com cuidado, amor!



Aos poucos fui deslizando a vara no rabinho apertado, até que o meu saco tocou suas nádegas. Depois, enfiei minha mão por baixo, e alcancei-lhe a buceta. Bombeei-a levemente na bundinha, enquanto lhe acariciava pela frente.


Não demorou muito, a ouvi gozar:



---Aiii amor..........



--Que tesão doido.....



---Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



---Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Por eu ter gozado há pouco tempo com ela no carro, demorei um pouco mais para conseguir. Porém, não demorou muito e esporrei gostoso lá no fundo, vendo seus lindos cabelos loiros por trás, enquanto lhe mordiscava a nuca.



Cansados, adormecemos.



Fomos acordados pelo som da campainha: José Antônio a chamava.



Então, demos um beijo rápido, ela se vestiu, e foi ao encontro do marido. Porém, eu não saí­ do quarto para falar com ele, pois não saberia o que lhe dizer.



Mas, com certeza, a noitada também lhe teria sido boa, porque já estávamos no final da madrugada.



Somente quando ouví­ o ruido da Pick Up partindo, é que eu me levantei para trancar o portão da rua, e a porta da sala.



Retornando ao quarto, percebi que o cheiro do perfume da minha amada transcendia no ar.


Coloquei o pijama e fui tentar dormir um pouco. Já estávamos no sábado, e logo mais os meninos chegariam.


Continua no próximo capí­tulo...



*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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