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O sabor da suculenta faxineira

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 21/11/17
  • Leituras: 4655
  • Autoria: ivaseduz
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São 8 horas da manhã meu celular apita, é uma mensagem dela, ainda meio sonado, pois cheguei do serviço depois da uma da manhã, faço questão de ler o que Cris envia - já fazem quase 5 dias desde da nossa trepada virtual.


De lá pra cá não nos falamos mais, mas hoje, sexta o dia da faxina, Cris começa cedo envia mensagens antes das 5 da manhã:


"Olá, pensou em mim?


Espero que sim.


Segue algumas imagens"


A primeira tem seu rosto moreno e redondo de bochechas estufadas e os dentes claros, os cabelos estão curtos, molhados.


A segunda é o corpo inteiro projetado num espelho - peitos, barriga e a ... buceta fechadinha pelas coxas gordinhas que ela tem.


A terceira mais abusada - ela está na cama apoiada pelas pernas, o corpo está no ar - se vê desfocado o umbigo e as coxas, mas é ní­tida a mão da morena envolvendo parte da xana.


Na quarta a atrevida mostra o pequeno grelo envolvido pelos dedos.


"Me espera na cama, quero te "acordar""


Não demora ouço o destrancar da porta da cozinha, sei quem chega e o seu escravo logo se levanta, fico duro deitado de costas o que só aumenta o desejo de comer aquela putinha, mas é preciso paciência, Ana ainda está em casa se arrumando para ir ao trabalho. Cris entra no banheiro da empregada para se trocar. Sei disso pelos barulhos que ouço, mesmo com a porta do meu quarto fechada.


Me viro na cama e saco a cueca e o calção fico só com a blusa e me cubro com o lençol. É delicioso me acariciar por cima do lençol, fico imaginando a mão da mulata me apertando o cacete e as bolas. Faço questão, mesmo nu levanto e destranco a porta do quarto para que ela possa entrar sem bater.


Passa o tempo, angustiante até que percebo que Ana está para sair, as duas conversam rindo, não demora e ouço minha ex-mulher se despedindo e saindo pela porta da sala.


Ah, meu Deus!! Que Maravilha!! Vai começar o que sonhava.


O tempo passa e nada, vou me afligindo - de vez em quando ouço algum barulho de água na cozinha, imagino que esteja lavando a louça, só não entendo porque a perda de tempo, ou será que ela quer me deixar mais tarado. Fecho os olhos e até volto a dormir, já que ainda me bate o cansaço, é quando ouço o suave ranger da porta seus passos descalços no piso de tábua corrida.


Finjo que durmo, sinto que ela me admira assim com o lençol recobrindo as minhas formas, o pênis semiduro se destaca, ela passa a mão pequena pela coxa, eu mexo e abro os olhos. Encaramos, rimos, riso cúmplice, sacana. Cris veste uma calcinha branca, seus cabelos encaracolados estão molhados como na foto, os seios fartos meio caí­dos estão à vista e a barriguinha se destaca, ela está apetitosa.


- Oi!!


- Oi!!


Estico a mão e ela me entrega a sua, cruzamos os dedos entrelaçados.


- Já viu?


- Vi, acabei de ver.


- Tô louca num tô?


- Tarada.


- É ruim?


- Delicioso, aliás De-li-ci-osa...


Ela ri envergonhada.


- Pois é passei a semana sonhado com hoje e aí­ ontem à noite bati as fotos, mas fiz questão de só mandar hoje antes de vir, pra você ter uma surpresa.


Ela sorri, se abaixa e me beija, um selinho, que se transforma num roçar de lábios, num encostar de lí­nguas, lí­nguas que se enrolam, batalham, enlouquecem - salivam, saliva que escorre pelos lados da boca, bocas que se escancaram. Mordo sua lí­ngua selvagem e ela revida me mordendo o lábio inferior - o calor, o barulho desse beijo me faz crescer mais o pau envolto nesse lençol fino, empino, levanto meu pequeno mastro.


Ela olha de lado sem me desgrudar o beijo, me vê distendido, aprumado.


- Te acordei?


Fala sussurrando por entre os dentes, a lí­ngua me lambe a bochecha, ela gargalha e com jeito me agarra o pinto, grosso, largo, é lindo ver seu rosto excitado enquanto ela me esmaga o caralho. Meu falo molha o lençol e umedece os dedos da moça - ela se levanta e puxa, me descobre a cintura nua.


- Aquela foto da cabeça sabe, aquela?


- Que que tem?


- Vou revelar, sei dum jeito, sei quem faz.


- Pra quê? Se tem no celular.


- Tá tão bonitinho, tão tesuda a cabecinha do seu cacete, eu fiquei fissurada.


Ela ri e me agarra com mais força o caralho.


- Me toquei muito essa semana revendo as fotos, mas essa... Nossa!!! Fico molhadinha só de pensar. Ela passa a lí­ngua entre os lábios, me dá um selinho e avisa:


- Seu café. Acho que gosta, assim.


Agarra o pênis, admira o que tem nas mãos - desce... suave até chegar na cabeça tão desejada - primeiro passa os lábios por toda extensão, sinto o calor que lhe vem da boca. Depois a ponta da lí­ngua aparece e tão suave "dedilha" a pele arroxeada, aos poucos começa a mover a lí­ngua com vigor passeando por toda a cabeça - cuidado especial ela dá a abertura no alto da cabeça pontuda até chegar na junção entre a cabeça e o corpo.


Trabalha frenética, louca a região tão sensí­vel.


Eu gemo:


- Aaannnnhhhhh!!! AaannnnHHhhhh!!!!!


Ela volta e seus lábios me envolvem exatamente a ponta, a cabeça pulsante, num beijar alucinante, tórrido.


- Caralho!!! Que pinto gostoso você tem!


- Gostosa é a tua lí­ngua, sua cadela!


- Cadela, é? Me acha uma cadela no cio, acha?


- Acho, você é uma puta cachorra!


- Sua cadelinha vai te engolir o pintinho e fazer um carinho.


- Faz, então faz...


Ela me abre as pernas e coloca os meus pés unidos pelas plantas, me acarinha a coxa e chega nas bolas, faz isso sem deixar de me encarar- até que de surpresa, me engolfa o cacete - inteiro - sinto seus lábios se encostarem nos meus pentelhos, sinto o céu da boca, o interior das bochechas, a lí­ngua...


Tarado movo a cintura como se lhe comesse a buceta, estoco, agarro puxo seus cabelos, como se crinas fossem, enlouqueço - Cris começa a fazer barulhos molhados sua saliva escorre borbulhante pelo pau.


Ela arfa.


- Seu fudido, tarado! Devagar quer me estuprar pela boca?


Ri, ri alto, sem deixar de me segurar o cacete babado, brilhante, afogueado. Cris beija, lambuza minha boca e a bochecha sinto meu gosto no seu hálito. Adoro, amo...


Ela volta me lamber agora as bolas e bate uma punheta leve, fácil pela umidade que me escorre pelo mastro. Acaricio suas costas, o ombro, seu braço carnudo...


- Vem, sobe deixa eu te provar, te fazer gozar.


Ela ajeita os cabelos com o rosto ainda encostado na minha coxa, minha faxineira é saborosa... Ergue e num jeito sensual e lento sobe na cama, de costas pra mim, primeiro assenta com jeito na minha cara e me deixa sentir seu calor, seu sabor através do tecido úmido que virou a pequena calcinha branca que ela ainda usa. Lambo devagar o tecido, sugo o lí­quido salgado que brota ali, é um delicioso suco de tesão, suor e desejo que vem do interior da buceta da minha amante. Percebo o formato da vagina, mordo com os meus lábios como posso os seus lábios carnudos.


Puxo a calcinha, ela ajuda se inclinando, desço até os joelhos e retiro. Admiro a bundinha esbranquiçada e mí­nima que ela tem, passeio a mão por toda a extensão até afundar os dedos no meio do seu rego, vou devagar sentindo a região até chegar no buraco quente e molhado da xota.


Ela se aproxima, fica em cima e desce a bundinha na minha cara, ergo a cabeça e a lí­ngua se afunda na abertura da buceta, ela rebola devagar e geme enquanto me aperta o caralho.


- Uuuunnnnnhhhhh!!! Aaaaaiiiiii!!!!! Desse jeito... faz assim... Gostoso! Tessãaoo!


Faz biquinho e devagar desce para me engolir o pinto, enfio a cara ainda mais na sua xana e a lí­ngua lambe o grelinho, aperto Cris pela cintura e ela me acaricia as bolas sem tirar o cacete da boca.


Gememos ambos, loucos.


Seus dedos atrevidos buscam meu ânus, ela encontra, safada canalha ela enfia - mexe, mexe gostoso.


- Tarada!!!


- Cê gosta, não gosta?


Vou no mesmo caminho busco seu cu sem me desgrudar da buceta peluda, aliso, massageio e afundo um dedo, depois outro... ela geme...


- Uuunnhhh!!!! Maldoso, faz assim não.


- É muito gostoso.


Puxo a morena pra perto e afundo a lí­ngua ela faz o mesmo com meu pau, sem tirar os dedos do ânus. O calor da xana me faz suar, o cheiro da buceta intensifica o sabor dessa degustação matinal da intimidade dessa mulher insana. Sorvo tarado a suculenta vagina de Cris, ao mesmo tempo que a chupada fenomenal que ela me faz vai me deixando alucinado, desvairado... Não sou o único...


Goooozaaaamos, lançaaaamos, molhaaaamos, gemeeeemoooos....


Minha porra pinga da boca de Cris, ela ainda me acarinha a cabeça do pau com o roçar dos seus lábios e eu engulo os jatos quentes que saem da boca escura que é sua buceta rasgada, aprecio seu corpo vibrar, tremer sem controle seu.


Incrí­vel, apetitoso, saboroso manjar... Arfamos... Paramos...


Ela se levanta, gira e deita com a cabeça encostada no meu peito. Delicia de mulher, uma faxineira estonteante, melhor ainda é esse "café" especial que bebemos.


- Foi só o começo, viu? Um aperitivo


- Mas eu tenho que trabalhar, tem muita coisa pra limpar, passar.


- Tá, mas gente ainda faz mais hoje.


- Então me ajuda pra Ana não desconfiar.


- Pode deixar. E além do mais não devo nada a ela, se desconfiar desconfiou.


- Se você me levar na rodoviária eu posso ficar até as 5 da tarde, que tal?


Continuação do texto: 'Comendo' a faxineira pelo Zap


Próximo conto: Cris e a oferenda a deusa xana

*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/17.


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