Minha amiga dodói.

  • Publicado em: 22/11/17
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  • Autoria: suamenininha
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Há algum tempo atrás conheci a Alê, uma menina adorável que logo fiz questão de me aproximar. Desde que a conheci sabia que tí­nhamos uma conexão a apesar de não ser tãaao masculina, logo desconfiei que ela era gay, mas sem jeito de tocar no assunto fui envolvendo alguns temas que a fez me revelar o que eu já imaginava.

Alê é uma menina baixinha de cabelos cacheados, pele macia e sorriso encantador. Apesar de ter me encantado, resolvi manter certos limites por causa do meu casamento. Enfim, esse "limite" não durou para sempre!


Alê sempre queixava-se de dores no joelho, o que me preocupava as vezes pelo fato dela não ter nenhum fator que ajudasse a piorar, tipo, ele não era gorda, não praticava exercí­cios excessivos, nossa cidade não é fria... Então eu não entendia o porquê de tanto incômodo.

Foi quando um belo dia ela me ligou chorando, dizendo que estava com muita dor, que seus pais tinham viajado e ela estava sozinha em casa.


Eu tinha acabado de chegar do serviço, então só fiz calçar as sandálias novamente e corri para a casa de Alê.

Ao chegar na casa dela, eu não estava acreditando no que via. Ela tinha vindo abrir a porta andando perfeitamente bem, vestida em uma calcinha box preta, e uma blusa de alcinha branca, e sorria tranquilamente para mim.


- Você mentiu? Eu saí­ correndo de casa, driblei esse transito horrí­vel gritando com o motorista e você esta bem? - eu gritava com ela.


- Calma! Foi a única coisa que eu sabia que te arrancaria de casa em tempo recorde, mas peço 1000 perdões por ter mentido!


- Nossa Alê, não precisava disso. Fiquei muito preocupada!


- Desculpa. Agora entra vai... Tenho uma surpresa!


Ao entrar ví­ que ela tinha arrumado uma mesa de jantar, mas ela me levou diretamente pro quarto dela. Lá estava tudo muito organizado, diferente dos outros dias, apesar dela não ser tão bagunceira, notei a diferença.


- Alê você está só? - perguntei um tanto desconcertada.


- Todos viajaram. - ela disse sorrindo bem no cantinho dos lábios.


- Você sabe que sou amarradona em você, e sei que você nunca tomaria a iniciativa. Não quero te assustar, mas fiz isso tudo pra você! Quero muito que tudo aconteça como planejei.


Ela falava, e a cada frase eu ficava mais ansiosa, mais nervosa, mais boquiaberta! Ela nunca tinha sido tão clara em seus sentimentos e isso me assustava um pouco.


- Alê, eu não esperava tudo isso e eu não sei como agir. Desculpa. Não sei o que falar.


- Só me beija!! - ela falou isso já se aproximando e eu não tive como fugir.


Nossa que boca macia! Que beijo quente que se encaixou direitinho... A essa altura eu já não queria mais fugir, não queria que nada daquilo acabasse... Talvez não devesse, mas eu queria estar ali.


Alê por sua vez, sabia exatamente o que fazer e eu já estava só de sutiã e leg quando ela começou a terminar de me despir, lembrei que estava suada de um dia de trabalho, em plena primavera quente, mas não queria de forma alguma cortar aquele clima! Não! Tudo menos isso!

Foi quando sem aviso prévio, a segurei pelos cabelos e a fiz levantar enquanto aos beijos nos guiávamos até o banheiro.


- Humm... Vamos tomar banho juntas! - ela falava entre uma mordida e outra nos meus lábios...


Não sou de muita conversa nesses momentos, quero sentir o momento e não ficar de blá blá blá!Terminei de me despi e entrando no box, liguei o chuveiro e me molhei.

Alê não perdia tempo, pegou um sabonete lí­quido e derramava nas minhas costas enquanto a sua mão boba passeava por todo o meu corpo me fazendo arrepiar. Que sensação maravilhosa aquela mulher estava me fazendo sentir!


Depois de tirar todo o sabonete do meu corpo, ela meu secou com a toalha, e com muitas brincadeiras voltamos pro quarto.

A cama dela era de solteiro, mas a gente se ajeitava muito bem nela!

Me deitei de bumbum pra cima, enquanto ela estava de lado olhando pra mim e alisando meu corpo.


Se aproximando mais de mim, ela lentamente beijava minhas costas e a cada beijo escorregava para baixo até que beijou meu bumbum e finalizou com uma mordidinha leve!

Eu já estava completamente envolvida então, não quis mais resistir, estava completamente entregue!


Me virei de frente e nos beijamos de forma voraz e intensa durante o tempo suficiente para fazer sentir minha bucetinha encharcar de tesão. Ela então alternava entre me beijar e me morder percorrendo toda a extensão do meu corpo só parando de frente pra minha perseguida e enquanto apertava de forma firme meus seios, sorria maliciosamente com ar vitorioso por ter conseguido o que queria!


De forma ávida ela beijava agora entre minhas coxas enquanto afastava mais as minhas pernas e...

Hummm! Sem aviso prévio abocanhou meu grelinho me fazendo treme e arrepiar soltando gemidos que a essa altura não tinha mais como disfarçar.

Alê sabia exatamente o que estava fazendo e eu não estava supor tando segurar todo aquele tesão que sentia!

Senti então ela enfiar dois dedos em mim e subir em direção a minha boca pra um beijo molhado enquanto eu rebolava nos seus dedos.


Com movimentos rápidos a joguei na cama e fiquei em cima dela a olhando fixamente enquanto levava minha mão a bucetinha dela que tinha uns pelinhos bem discretos. Esfreguei de forma lenta sentido toda a umidade do sexo dela e a invadi com um dedo arrancando um gemido delicioso dela. Ela pressionava com força minha mão contra o sexo dela mas eu não queria que ela gozasse nos meus dedos e sim na minha boca!


Então empinei meu bumbum e caí­ de boca naquela bucetinha deliciosa. Alê segurava meus cabelos e eu fazia questão de me dedicar totalmente a aquele momento tentando dar ao máximo prazer a aquela menina! Enquanto eu sugava aquele grelinho que tava tão inchadinho, sabia que escorria muito daquele melzinho e então, direcionei uma de minhas mãos até seu cuzinho, mas como não sabia como ela iria reagir, não enfiei o dedo, apenas massageei o que pareceu ser um gatilho, então lambendo mais rápido ela gemia alto e anunciava que iria gozar! Abracei suas coxas e lambia freneticamente fazendo ela gemer e se contorcer... Não parei de lamber até ela implorar enquanto todo o seu corpo tremia.


Me joguei ao lado dela, e rapidamente e ela veio se encaixar em mim deitando no meu peito como sempre fazia quando queria dengo. Sentir ela cochilar e afagando os cachinhos dela deixei que ela descansasse.

Quando ela acordou algumas horinhas depois, eu já tinha tomado um novo banho. Jantamos e depois eu peguei um Uber de volta pra casa.

Alê é e sempre será uma ótima amiga. Apesar dela ser mais velha, sou mais alta e a chamo de minha neném, quando estou de bem dela claro!


Espero que tenhamos mais aventuras no futuro! rsrsrs...


Beijos quentes aos meus leitores assí­duos!

*Publicado por suamenininha no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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