Me despedi dando meu rabo pra valer!
- Publicado em: 23/11/17
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- Autoria: babyblue
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Infelizmente havia chegado nosso último dia juntos. O clima de despedida já pairava no ar desde a noite anterior, mas evitávamos tocar no assunto. O que imperava era a vontade de curtir cada minuto que restava e assim fizemos.
Acordei com ele fazendo carícias no meu corpo. Abri os olhos lentamente, o olhei e sorri. Pela cara dava para perceber que ele já estava me esperando acordar fazia um bom tempo. Sempre brincamos dizendo que eu sou boa de cama nos dois sentidos: no sexo e no sono. No primeiro, deixo para ele opinar sobre, mas no segundo, eu mesma garanto, sou dorminhoca mesmo!
Aquelas horas de sono tão bem usufruídas tinham me permitido recuperar as energias e dar continuidade de onde havíamos parado no dia anterior. Não demorou muito e já estávamos nos agarrando. Uma coisa que adoro na gente, é que não nos cansamos um do outro. Isso em todos os sentidos, ele é uma companhia maravilhosa, mas no sexo, sempre estamos querendo desfrutar do corpo do outro por inteiro, fazendo provocações, seja em palavras, gestos e/ou toques.
Naquela manhã não foi diferente, em meio aquele beijo delicioso, nossas mãos percorriam o corpo um do outro. Ele passava aquela mão grande e firme em mim, me dando uns apertões enquanto me puxava para si. Eu fazia carinho no seu rosto, descia minha mão pequena e suave pelo seu corpo, e descontava a pegada forte cravando minhas unhas em sua pele.
Os toques ficaram mais intensos e safados, levando-me a agarrar aquela pica riste que já roçava entre minhas coxas. Fiquei punhetando-o de leve, enquanto o olhava nos olhos, mordendo o lábio e em seguida, mordiscava seu corpo. Comecei pelo pescoço, descendo pelo peito, abdome... até que passei a chupa-lo. Fiz questão de deixa-lo bem duro e lambuzado, pois tinha boas ideias para o que vinha a seguir.
Nossas preliminares deliciosas sempre me deixam muito excitada, minha buceta fica toda lambuzada, além de me deixar totalmente sensível a qualquer toque. Nessa hora não estava diferente, e isso me deixou com uma vontade louca de sentar de vez naquela pica.
Montei nele e já sentei com tudo. A sensação foi tão gostosa que arqueei meu corpo todo para trás, agarrando meus seios e soltei um gemido bem alto. Ele me agarrava pelo quadril com força, me puxando, me fazendo ir cada vez mais rápido e forte. Fazia isso enquanto me olhava com jeito tão safado delicioso e não resisti, bati na cara dele. Óbvio que isso teve consequências, deliciosas, por sinal. Minha bunda apanhou demais, e eu adorei. Aquela intensidade só me fazia gemer mais e perder totalmente o controle. Gozamos deliciosamente e desfaleci em seus braços.
Fiquei deitada sobre seu corpo por um tempo, recuperando o fôlego e trocando carícias leves em silêncio. É, aquele silêncio dizia muito mais do que poderíamos verbalizar. Resolvemos sair para almoçar rápido e voltar para casa e nos curtir mais. Passamos a tarde conversando, rindo das nossas maluquices, relembrando as coisas da viagem, falando de outros lugares que teríamos ido se tivéssemos mais tempo, e claro, falando sacanagem.
Adoro falar sobre sexo com ele, mas dessa vez foi diferente. Passamos meses falando do que adoraríamos fazer se estivéssemos juntos, mas ali estávamos falando do quão foi gostoso ter feito. Óbvio que essas recentes lembranças (nem todas relatadas aqui) levaram a provocações e consequentemente fomos tomados pelo nosso tesão insaciável.
Logo ficamos despidos iniciando um 69 delicioso, ele deitado no sofá e eu por cima. Era enlouquecedor sentir sua boca devorando minha buceta, suas mãos me apertando, enquanto sua pica ia crescendo e endurecendo cada vez mais em minha boca. Fui ficando cada vez mais excitada, rebolando na cara dele, e tendo meus gemidos interrompidos quando engolia-o todo.
Como se fosse pouco, ele ainda começou a brincar com meu cuzinho. Sentia sua língua contornando-o e penetrando-o devagar. Meteu seus dedos na minha buceta enquanto chupava meu cu, e só parou quando estavam bem lambuzados, prontos para abrir ainda mais meu buraquinho.
Com os dedos explorando meu rabo, ele chupava minha buceta e eu só conseguia gemer. Não tinha mais condições de chupa-lo e fiquei punhetando-o enquanto rebolava na cara dele. Não demorou muito e lambuzei sua boca toda com meu melzinho.
Me levantei do sofá, com as pernas trêmulas e ele já me colocou de quatro. Fiquei bem empinada para ele, e senti-o me abocanhando de novo. Ele chupava minha buceta, abrindo meu cu com os dedos, enquanto isso, só se ouviam meus gemidos e as tapas em minha bunda.
- Vou comer esse cuzinho gostoso até a hora de ir embora!
- Vem! Sabe que meu cu é só seu, não sabe?
- Quero ele todo, minha Puta!
Começou a pincelar a entrada dele com sua pica dura. Foi entrando devagar, me abrindo aos poucos, e eu ia rebolando lentamente, gemendo baixinho e arranhando o sofá. Ele mexia no meu grelinho e ia metendo cada vez mais fundo, até meter todinho. Meteu muito gostoso e depois se sentou e fez menção para que eu ficasse por cima dele.
- Não, pode se levantar que agora você vai comer meu cu direito!
Falei isso e fui me dirigindo ao braço do sofá, onde apoiei uma perna e reclinei todo meu corpo. Aquela posição me deixava toda exposta, permitindo ele enfiar bem fundo.
Ele veio me seguindo com um olhar faminto e já foi metendo no meu buraquinho de novo. Quando o senti todo enterrado, já estava mordendo a almofada, não por uma dor extrema, mas por causa da sensação intensa que me causava. Ele foi acelerando os movimentos, agarrando meu quadril e me puxando pela cintura contra ele. Rebolei e pedi mais. Esfregava meu grelo e sentia suas bolas batendo em minha mão de tão forte que ele metia.
- Quero essa pica toda dentro do meu cu, meu safado, arromba sua puta!
Falei isso o olhando nos seus olhos com uma cara que ele conhece bem. Paguei um preço alto por ter dito isso. Ele ergueu meu corpo, começou a mexer no meu grelo, me beijando o pescoço e foi me fodendo cada vez mais forte. Gemia cada vez mais, cravando minhas unhas na nuca dele, até explodi de tanto tesão e gozei na sua mão.
Logo em seguida ele me pôs de joelhos e ficou punhetando aquele cacete gostoso na minha cara. Sei que ele adora gozar na minha boca, então fui passando minha língua de leve, como se pedisse para ele me dar leite. Engoli todo, saboreando cada gota.
A foda foi tão intensa que estávamos acabados. O pouco tempo que nos restava juntos foi bem aproveitado, trocando carinhos e olhares tristes bem disfarçados. Leva-lo no aeroporto não foi fácil, vê-lo partir menos ainda. Mas o que importa foi o que vivemos e as perspectivas do que está por vir.
Esta é a minha versão da história. Se quiserem ler a versão do Victorlionheart, está intitulada como "Me despedi fodendo seu cu com força"
Beijos, Blue!
*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.