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Sí­lvia e o mimo da colega de trabalho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/11/17
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  • Autoria: ivaseduz
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Loira, estatura mediana, olhos claros, boca carnuda, cintura larga, pernas grossas e uma bunda redondinha, a completar um sotaque baiano que torna mais deliciosa essa figura que é bonita, que sabe que chama a atenção dos homens. Não tem mais de 30 anos, é casada sem filhos.


Sempre bem vestida, com roupas coloridas, vistosas, que destacam as formas do corpo, principalmente a bunda, a cintura e os seios. Não são roupas provocativas, são mais chamativas. Ela sabe do seu poder de sedução sem ser oferecida, gosta de ser admirada, eu entre tantos fico enfeitiçado pela beleza dessa colega do trabalho.


Na festa do fim do ano sentamos na mesma mesa, naquela noite estava sem marido não sei porquê, vestia uma blusa vermelha de alças e uma calça de cetim branca de bocas largas mais justa na cintura, a destacar suas formas. À medida que a festa foi avançando as pessoas foram se dispersando e Sí­lvia aproveita vai dançar. Ficamos eu e um casal e a nossa conversa segue frouxa já que conheço pouco o marido, colega de outro setor - tudo caminha para uma solitária noite no meio de um monte de gente e uma música incrivelmente alta.


Olho as horas disposto a ir embora, é quando Silvinha retorna, torcera o pé durante a dança e o incomodo acabou fazendo desistir da brincadeira, senta do meu lado e coloca o pé machucado na outra cadeira.


- Nossa, na hora até que não doeu, mas depois...


- Torceu dançando?


- Não tropecei na lateral do tablado, não vi o degrau.


- Caiu?


- Não só desequilibrei e deu nisso.


Ela ri, um sorriso meigo, o casal com o qual eu conversava logo se levanta e o Mauro pergunta:


- Vamos indo, você não vem?


- É, acho que também vou tirar o time de campo...


- Não!! Fica, não me deixa sozinha, tá todo mundo se divertindo e pra dirigir preciso melhorar, desinchar o pé. Fiquei animado com o convite inesperado.


- Tá bom..., fico até você melhorar.


O casal se despede e apesar da grande quantidade de pessoas a nossa volta ficamos sós, é a primeira vez que isso acontece, aqui e mesmo na empresa.


- Nossa!! Quando o Anderson ver meu pé, meu Deus!! Nem sei o que vou falar.


- Ciumento ele?


- Não, não, mas prometi que ia me comportar, só papo e nada de dança.


- Pode inventar uma desculpa, dizer que tropeçou na saí­da aqui do prédio.


- É vou pensar em algo que seja convincente.


Ri do que fala, seus olhos brilham e o sorriso é doce e ao mesmo tempo cí­nico.


- Não é difí­cil enganar os homens, mas é preciso cuidado vocês vão ficando desconfiados demais se a gente exagera.


A conversa anda, vai por outros caminhos, falamos do trabalho, falamos de viagens, amigos e outros assuntos. Silvinha vai ficando mais se desinibida, falando palavrões e a conversa chega num assunto interessante...


- Adoro, ver um filme picante, ou ler um conto erótico, fico... Animadinha.


- Dizem que as mulheres não dão muita bola pra imagens.


- Não é que não damos, depende como elas são... Mostradas, mais românticas...


- E os livros?


- Também, adoro ler contos desses sites eróticos. Tem um que meu marido gosta, como é que é mesmo, Max, não... Air...ero...


- AirErotica.


- Esse, conhece?


- Sim.


- Adoro, fiquei fissurada de uns tempos pra cá depois que o Anderson me aplicou, adoro as lésbicas e as de traição. Uns são engraçados, outros nem tanto, mas tem aqueles que deixam a gente bem... Cê sabe, né? O Anderson vira um tarado, um animal.


Concordo com a cabeça e ela ri um riso moleque de quem faz travessura.


- É bom, esquenta o clima, a transa fica mais... Pegada.


- Imagino.


- Queria conhecer algum escritor ou escritora, só pra saber de onde inventam tanta estória, não acho que tudo ali seja verdade.


- Com certeza, a começar pelos nomes dos participantes.


- É todo mundo "fake", não é?


- Bom todo mundo não sei, mas a maioria é igual a estórias.


- Você conhece alguém que escreve textos assim?


Ela me encara como se soubesse, não esperava tal pergunta, fico sem jeito surpreso nunca falei com ninguém sobre meus textos. Ela desconfia.


- Escreve?!! Jura? Você?!!


- Não claro que não, eu... Eu...


- Mentiroso...


Ela ri uma risada curta, eu fico embaraçado, ela percebe.


- ... Fica tranquilo não vou falar essas coisas no serviço, vê lá, isso é uma coisa pessoal, mas fala quem você é? Escreve pro AirErotica?


- Não!! Tá doida vê se eu vou falar uma coisa dessas, fico até com vergonha se você ler.


- Bobo, o que que tem? Leio tantas, de lá e de outros. Eu queria saber escrever, imaginar umas estórias, mas não consigo, só imagino quando leio. Fala quem é você?


- Não, falo não.


A conversa continua, Silvinha não desgruda do assunto por mais que eu insista ir por outros assuntos, pra minha sorte chegam outros e a conversa muda. Olho as horas já são bem mais de duas o cansaço me bate forte, bocejo, espreguiço como posso e ainda percebo o olhar de lado de Silvinha, seu jeito deixa claro que ela ainda quer falar, saber do assunto.


- Gente, pra mim deu. Tô muito cansado preciso ir dormir.


Eu me levanto, despeço e quando vou sair Silvia pede:


- Me ajuda também tá na minha hora. Meu pé melhorou dá pra andar.


Saí­mos juntos, levo Sí­lvia ao carro, segurando no seu braço pra ela não forçar o pé e quando chegamos ela propõe o impensável, ou não?


- Se você falar eu te dou uma prenda, uma coisa que muita gente quer e poucos tiveram...


Ela segura minha mão com força cruzando seus dedos com os meus enquanto me encara de um jeito que me deixa de boca aberta e um pau crescente.


- Mas é só por pura curiosidade?


- Não, te acho um fofo, um gato, outras pensam assim. Só tô unindo o útil ao agradável.


Ri e encosta nossas mãos unidas no meio das suas pernas, sinto um calor maior do que imaginava, estamos sós entre os carros ninguém nos vê. Ela não tira os olhos dos meus, mas vai soltando os dedos até que só a minha mão está no meio das suas pernas, na sua xana. Pelo tato percebo sua calcinha rendada, pequena, pela proximidade ainda é possí­vel sentir o aroma amadeirado do seu perfume.


- Pega.


- Mas... Você é... Casada!


- Eu quero, você não quer? Mas diz, quem é você lá? Diz...


Minha mão passeia no meio das suas calças, lhe sinto a vulva, os lábios, o tato mostra que seus pelos estão na testa carnuda, meu pau se avoluma, ela nota, ri..., ajeita o cabelo de forma provocativa.


- Se disser ainda lhe faço um mimo, um presente ainda mais especial.


Mostro que não compreendo, ela aproxima, me abraça de um jeito que eu ainda posso explorar sua vagina, vou ficando mais desinibido, afundo um dedo no meio da boca carnuda, molhada que ela tem nas pernas.


Ela sussurrar ao ouvido, sua voz fica rouca, sensual.


- Delí­cia, terminar a noite assim. Gostoso, apetitoso.


A mão da colega me aperta o pau, fecho os olhos, meus dedos se movem num ritmo forte sinto que afundo a calcinha de Silvinha no meio de suas carnes quentes, úmidas... Ela geme baixinho.


- Fala meu fofo, meu lindo. Diz pelo menos o nome de um texto.


Falo, sussurro um nome baixinho.


- O que? Não entendi, repete.


- Flor... E velas.


- Bonito, escreveu um assim. Escreveu outros?


Agarro com mais força a buceta da loira boazuda, aperto, quase num beliscar.


- Aaaaí­iiii... Tá bom não pergunto mais.


Afrouxo os dedos, nos encaramos, beijamos. Sinto o sabor da boca carnuda de Silvinha, a fragrância do perfume fica mais forte - nossas bocas vão se abrindo num beijo especial, devasso, ela me suja a cara com o batom que mancha os rostos.


- Aaaí­iiiii!!!!. Aí­iinnnhhhh!!!!


Sí­lvia geme baixinho no fundo da minha boca, o cacete me molha a calça. A garota já não me segura como antes, sua mão me alisa a bunda, meu pau encosta entre a cintura e a barriga da menina.


Desgrudamos. Rimos das caras marcadas do vermelho do batom.


- Brigada.


- Eu que agradeço.


Ela destrava o carro, eu me afasto, ela abre a porta e senta. A gente troca um olhar cúmplice dizemos tudo assim.


- Vem..., o mimo... Seu presente por revelar seu segredo...


Aproximo, sem ideia do que ela fala, será que quer uma noitada num motel, é a última ideia que me passa pela cabeça antes que ela me abra o zí­per - a mão de unhas vermelhas se afunda na busca e põe pra fora. Não acredito no que acontece, olho pra ver se alguém nos vigia, não vejo viva alma, só o som da música que sai do salão onde estávamos.


Ela me abocanha de uma vez, suga, suga com força com jeito, com desejo. Cresço avolumo na sua boca, até chegar ao ponto que ela me expõe, com a ponta da lí­ngua Silvinha começa um trabalho intenso na ponta, na cabeça. Vejo seus olhos azulados, eles brilham... Meu tesão aumenta.


- Gostou do mimo?


Ela fala beijando e arranhando a ponta com seus dentes brancos.


- E se alguém ver a gente?


- Vai dar uma baita confusão...


- E você não tem medo?


- Gosto do tesão do proí­bido.


Ela ri e torna me engolir o falo, molhado lustroso de saliva. Não acredito, fico num misto de êxtase, vergonha e surpresa. Ela trabalha o cacete com sua mão macia e a boca. Ah! Boca me beija e lambe a cabeça do pau até que uma hora ela só fica na punheta que vai ficando mais agitada, é nesse momento que Silvinha me percebe pronto, com habilidade põe pra fora um seio, o bico duro e o encosta na cabeça, mexe com jeito, passeia comigo por todo o mamilo, é o limite, a visão, a massagem, eu lanço...


Gooooozooo, sem poder gemer, as pernas ficam duras, retesadas, agarro sem perceber os cabelos da loirinha do trabalho.


Arfo.


A porra escorre no peito da garota ela ri do que vê, com a ponta dos dedos espalha por todo seio e no mamilo duro o leite quente, faz lentamente encarando com os olhos brilhantes e um sorriso insinuante. No final chupa a ponta dos dedos, um de cada vez e passa a lí­ngua entre os lábios.


- Quem sabe você não escreve sobre mim, sobre nós? Vai ser interessante saber que sou uma das suas fantasias e não um "fake".


- Quem sabe?


Ela retira de uma caixa no console do carro uns lenços de papel e limpa as mãos e me limpa, depois me guarda e fecha. Volta a cobrir o seio - sem se limpar. Passa outros lenços limpando o rosto do batom e me oferece alguns.


- Vai limpa o rosto, tá todo marcado de vermelho.


Se ajeita dentro carro e liga o motor. Fecha a porta e abre a janela.


- Flor e velas, gostei do nome - vou ler e depois te falo.


Ela pisca um olho e um sorriso imoral.


- É um segredo não conta pra ninguém, tá?


- Agora a gente tem mais que um segredo, não acha?


Ouvimos o barulho de pessoas passando ao longe, rindo e conversando alto. Ela puxa o cinto me encara com um sorriso cúmplice e os olhos faiscantes.


- Espero que tenha gostado do seu... Amigo oculto?


- Impressionante.


Ela ri, engata a marcha e enquanto o carro se move ainda lhe ouço:


- Tchau!!


- Beijos...



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Continua no texto: Dando um banho em Sí­lvia


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/17.


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