Comi minha empregada

Meu nome é Marcio, tenho 23 anos e meu conto é sobre minha mãe e minha empregada.

Aos meus 17, 18 anos eu estava com os hormônios explodindo, igual a todos os adolecentes. Morava nessa época eu, minha mãe e meu pai. Meu pai trabalhava(ainda trabalha) na Cemig(companhia de luz) e era chefe de segurança em todas as instalações da empresa. Devido a isso ele viajava muito, quase 3 vezes por semana. Minha mãe trabalhava com lojas de roupa, então sempre saida de casa por volta de 13h da tarde. Ela quase sempre voltava em casa por volta das 15h, 16h. Geralmente era para verificar o trabalho da empregada. Minha mãe ainda tem neura com limpeza, ela é muito chata quanto a isso. Minha empregada, Lidia, era super gente boa. Falava baixo, sempre de maneira respeitosa e afetiva de certo modo. Lidia era negra, com incriveis cabelos lisos(n sei como, mas ela devia ter algum parentesco indigena), baixa, por volta dos 1, 62; não tinha bunda, era bem pouca, mas eu não ligava, mas tinha seios durinhos. Lidia tinha 24 anos e morava com a mãe que vivia doente, então já da pra imaginar que ela trabalhava bastante e não tinha tempo pra nada, nem mesmo pra dar uma fudida.

Lidia ia lá em casa todos os dias uteis e sempre fazia café da manhã, almoço e café da tarde. No meio tempo entre uma refeição e outra ela arrumava casa.

Eu estava no último ano de escola e já era ferias de julho. Na segunda feira, do primeiro dia de férias, minha mãe saiu pra trabalhar depois do almoço e eu fiquei em casa atoa. Quando foi por volta das 14h40, eu vi a Lidia ir no banheiro. Ate ai tudo bem. Eu tava distraido vendo TV quando a Lidia me chama. Ela falando alto do banheiro diz:

-Seu Marcio... Seu Marcio!?

-Oi.

-O senhor me desculpe , mas eu não percebi que o papel higiênico acabo. O senhor pode trazer um rolo pra mim.

-Só um minuto!

Nisso eu fiquei super excitado. Com o pau lá na testa. Tirei a cueca e fiquei só de bermuda. Mas é aquelas bermudas leves de ficar em casa, então dava pra perceber o volume do pau de longe. Nisso ela me chama de novo e diz:

-Seu Marcio,é sóo senhor me entregar , mas não olha n, ta!?

- É claro Lidia. Vou fechar os olhos, mas abre a porta.

É claro que eu não fechei e ainda entrei de pau duro pra ela ver.

Fui abrindo a greta da porta que ela tinha aberto. A cena que vi foi: ela sentada no vaso com a bermuda e calcinha no chão (padrão até ai) e tampando com a mão aquela buceta preta lisinha com uns pelinhos em cima.

Eu meti o olhão pra buceta dela e disse:

- que buceta gostosa em Lidia!

Ela me olhou brava e disse:

- Ai meu Deus Marcio, que vergonha. Você disse que não ia olhar. Sai daqui agora.

Eu sabia que ela não ia levantar toda mijada do vazo.

Então eu pensei:"Eu já vi ela pelada, ela já viu meu pau duro mesmo com a bermuda, eu tô com tesão pra carai... A que se foda"

Abaixei a bermuda rapidamente, fiquei de camisa e sem bermuda de pau duro na frente dela. Ela ficou espantada. Virou pra mim e disse:

- O senhor tá loco! Sai daqui agora.

Enquanto ela "gritava" comigo, eu tranquilamente desentolei o papel, dobrei duas vezes e levantei a mão dela que tampava a buceta dela e limpei sua buceta.

Nisso ela ficou tão espantada com aquilo acontecendo que congelou, não conseguiu reagir e acabou deixando eu limpar a buceta mijada dela.

Ela levantou, lavou as mãos e me beijou de lingua.

Eu e ela sem as claças fomos pro sofá da sala.

Ela virou e disse:

-Eu ando muito cansada. N tenho tempo nem pra transa. Vc me ajuda com isso?

-É claro. Mas se minha mãe chegar e a gente não tiver terminado de transar eu não vou deixar você parar.

-Mas seu Marcio, ai sua mae vai ver a gente transando!

-É até bom que ela veja e pare de encher meu saco mandando eu arruma namorada!

-O senhor que manda!

Nisso começamos o processo. Ela sentou de frente pra min no meu colo e começou a cavalga.

- Essa buceta sua buceta preta me encanta, Lidia.

- Ahinn... Ahinn... Brigada seu Marcio.

Enquanto eu comia buceta dela , eu passava o dedo no cu dela e ficava perguntando se podia comer aquele cú.

-O cu não seu Marcio. Deixa pra outra vez!

Nisso deu umas 15h30 e minha mãe, como sempre, foi lá em casa!

Eu e Lidia ouvimos ela chegando. Nisso Lidia ficou nervosa com a situação e queria parar, mas eu não deixei. Minha mãe subiu as enscadas e perguntou :

- Mas que barulheira é essa Marcio?!

Nisso ela me viu espantada.

-Oi mãe.

- Oi dona Simone. Disse Lidia com um tom sem jeito.

- Aaa.... Então os dois estão transando.

- Algum problema mãe?

- N. Nenhum. Mas você tá usando camisinha?

- Porra... Eu esqueci!

- Espera então. Pode continuar que eu pego.

Minha mãe foi no quarto dela, pegou uma camisinha, abriu e trouxe.

-Prontinho meu amor. Deixa a mãe por pra vc.

Ela pois a camisinha sobre meu pau e desceu ela até a base.

-Obrigafo mãe.

- De nada meu amor.

Nisso ela me deu um beijo e sentou no braço do sofá.

-Lidia... Da o cu pra ele!

-Ai não dona Simone, pf!

-Anda tô mandando!

-Então a senhora pega um lubrificante por favor.

- Tá, espera um pouco. Mas não para.

Minha mãe foi buscar o lubrificante e eu continuei comendo a Lidia. Minha mãe volta e diz:

-Meu filho se você vai comer o cuzinho dela é melhor tira a camisinha fica mais gostoso!

- Ta bom mãe.

Nisso ela veio, tirou a camisinha do meu pau.

-Lidia, vira esse cu preto pra cima.

- Ta bom dona Simone.

Minha mãe passando lubrificante no cuda empragada quase me fez goza.

-Lidia agora fica de 4 por favor.

Ela ficou.

- Vem filho.

Minha mãe pegou no meu pau e pois no cu da Lidia.

- Isso filho. Põe assim mesmo.

Dai eu comi a Lidia por mais uns 10 min. Minha mãe ficou do meu lado me ensinado a comer o cu de uma mulher.

Cheguei no meu pico de prazer e gozei no cu da Lidia. Quando ela estava se levantando pra ir se limpar, minha mãe virou pra ela e disse:

-Calma, calma , não levanta!

Lidia permaneceu de 4 e com o cu cheio de porra.

Minha mãe pegou a calcinha de Lidia e vestiu ela em Lidia, com ela de 4 mesmo. Ou seja pois a calcinha de volta em lidia com o cu dela cheio de porra.

A Lidia pois o resto da roupa e minha mãe mandou ela volta ao trabalho daquele jeito, com o cu cheio de porra! Lidia voltou né. Ela não podia fazer nada.

Virei pra minha mae é disse:

-Obrigado por ter me ajudado.

-De nada filho. Agora espera ai que eu vou limpar sua rola.

Nisso ela pegou um pano e limpou meu pau.

Lidia saiu do serviço lá de casa 1 ano depois. Nesse tempo em que ela ficou eu tranzei com ela quase todos os dias. Ela gostava porque era um alivia pra ela. Minha mãe quase sempre me ajudava com novas tecnicas pra fude. Algumas delas experimentei com minha mãe mesmo.

Lidia passou a trabalhar lá em casa sem calcinha e quase toda hora ela esfregava a buceta no meu pau só pra me provoca. Tomava banho comigo. Segurava meu pau pra mija. Eu limpava a buceta dela. Ja cheguei até a mija dentro dela enquanto nos tomavamos banho.

Espero que tenham gostado do meu conto. Ate mais.

*Publicado por Marcioguerra no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/17.