Cris e a Oferenda a deusa xana

  • Publicado em: 29/11/17
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  • Autoria: ivaseduz
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Tomamos um banho rápido o suficiente para permitir que Cris pudesse voltar aos seus trabalhos, há muito o que fazer e como eu lhe tenho um interesse especial, faço o combinado: varro a casa, passo um pano úmido no chão tudo sob a supervisão da deliciosa empregada.


Trocamos olhares quentes, beijos ardentes, mas para o queremos não há tempo a perder - presto atenção ao serviço enquanto a ela limpa janelas e se molha lavando os banheiros. Esquento o almoço no micro-ondas, assisto as notí­cias na TV e Cris aproveita para separar a roupa que vai passar, vejo que está preocupada, tensa.


- Que foi?


- Já é mais de uma e Ana deixou mais roupas que o normal, não sei se vai dar.


- Quer que arrume a cozinha?


- Faz pra mim, posso não passar suas cuecas?


Olho as horas são quase duas, ainda passo o pano limpando a cozinha e Cris tem a metade das roupas para passar.


- Será que termina antes de 3 horas?


- Quem sabe, talvez um pouco mais tarde.


Fico ansioso nervoso, olho as horas toda hora. Cris percebe meu estar, meu querer, mas mesmo ela está ansiosa, olha as horas com frequência.


São mais de duas e meia e é então que tudo vem à tona, numa erupção, um vulcão, entro na cozinha a buscar um doce e o que vejo é a morena abaixada procurando algo na última gaveta do armário. Sua bunda está exposta por traz do calção de lycra, lhe vejo as coxas bronzeadas - de frente pra mim. Fico fissurado, animado, empinado - não aguento, chego, sem ela perceber. Começo passando a mão na bundinha estufada desço apertando a coxa. Cris tenta levantar.


- Fica, não mexe.


- Mas assim dobrada?


Ela volta a se apoiar na gaveta, enquanto lhe apalpo a anca, aperto, afundo meus dedos no meio da sua bunda abrindo ainda que presa no calção.


- Aí­ii! Devagar vai rasgar.


- Tô louco, ainda mais vendo você assim.


- Tá tão tarado, não aguenta esperar?


- Se não der pra terminar deixa pra lá.


Ela ri debochada, eu entendo e lhe arranco o calção.


- Doido!! Aqui não, assim não!!!


- Deixa, ninguém nos vê, cê sabe. Fica...


Falo como se fosse um garoto pedindo um sorvete. A mão afunda encontro seus pentelhos misturados com sua carne, sinto certa umidade, meu pau estica, endurece mais. Com a outra mão me desfaço do meu calção. Encosto...


- Uuunnhhh!! Delicia, delicia te sentir assim...


Enfio meu cacete pontudo, acho o ânus e os lábios da vulva, mexo com jeito, com força, estoco sem penetrar só pra me aliviar da visão que lhe tenho. Movo a pica com a mão indo dos lábios ao cu. O quentume aparece Cris se excita.


- Abre mais as pernas.


- Assim? Tá bom assim?


- Linda! Gostosa a xaninha.


A abertura me facilita usar a mão, abro suas carnes chego ao grelo, brinco rodeando o mesmo e escondendo dedos dentro dos lábios. Ela se apoia como pode no armário, suas pernas tremem, mas não reclama. Aproveito uso o polegar da outra mão para brincar com o cu da morena, acarinho a moça nos dois pontos de prazer. Meu cacete se espreme na sua coxa e a sensação é de puro tesão.


- Nossa!! Que tesuda você está.


- Gosta? Só não machuca.


O polegar encontra um jeito e se afunda na bunda, na entrada recolhida do seu rego, Cris geme baixinho sentido meus dedos nos seus buracos.


- Puta!!... Que pariu!! Tá me deixando louca.


O pau começa a molhar a coxa da moça num melado brilhante que escorre perna abaixo. Pra não gozar me ajoelho e admiro a visão que ela tem nessa posição. O coração pula com vontade, seguro Cris pelas coxas, depois as ancas, estico a lí­ngua por instinto lambendo seus pentelhos molhados, ela geme sem controle.


- Aaannnhhhh!!! Orra!! Tá gostoso, ser lambida ainda mais pelo patrão.


- Empina deixa eu ver o grelo.


Ela acha um jeito, abrindo pernas e usando os dedos para tocar uma siririca suave. Que visão, o único detalhe que não deixa de ser brochante é o excesso de pelos entre os lábios.


- Se um dia puder deixa limpinha pra mim.


- Não gosta? Tá feio?


- Tá linda, admirável, mas limpinha vai ficar deslumbrante, magní­fica.


- Quem sabe um dia?


Volto a lhe lamber a xaninha, com fúria, com vontade. Minha lí­ngua lambe com gosto seus lábios misturados com seus pelos.


- Uuuuí­iii!! Vai com calma assim me derruba.


Começo a bater uma punheta louca com a cara enfiada na buceta, ao me ver desinibido, desvergonhado ela acha um jeito e me agarra pelos cabelos esfregando a cara na vulva, meu nariz se afunda na ranhura, lhe sinto o cheiro.


- Vai..., vai meu bem, faz assim, mais... Aaí­iii... Se enfia em mim...


Começo a engolir os lí­quidos que a vagina peluda produz, engulo seu mel com desejo sem deixar de bater uma punheta depravada em homenagem a vulva, em oferenda a essa deusa peluda que Cris tem entre as pernas.


Levanto, urrando com um animal louco, trespasso, furo a xana quente e ardente da minha faxineira submissa. Estoco, perfuro sem pedir licença. Bato meu corpo contra as ancas pequenas da moça, isso produz um barulho seco, constante.


Gememos... Trememos...


Arranho as costas, agarro o peito esticando o bico. Cris solta gritos agudos, de uma gata no cio. Ela chega primeiro, goza gostosa, saborosa, mesmo com o corpo dobrado. É a minha vez, começo esporrando dentro, mas consigo tirar o cacete pulsante e cuspo minhas gotas brancas na bunda, na xana, nas pernas mulatas.


Homenageio essa deusa deliciosa, tão desejada, apetitosa. A vulva da minha faxineira - entrego, rego como quem presta um tributo. Suada, cansada Cris se levanta e descansa recostada no meu corpo. Ela me agarra pelo pescoço, e eu apoio seu seio e aperto a cintura.


- Gostou da homenagem que fiz?


- Que homenagem?


- Benzi a sua xana tesuda, fiz uma oferenda a sua buceta.


Ela ri envergonhada e assustada.


- Que isso, não diz essas coisas, é até pecado.


- Pecado é não te comer gostoso.


Ela gosta do elogio, se vira e me abraça com um riso safado. Beijamos.


- Agora que desafogou posso voltar ao trabalho, ainda tem roupa pra passar.


Seguro o braço carnudo com força, lhe encaro faiscando os olhos. Ela entende e e o seu fogo reacende, enfio minha lí­ngua boca adentro lambendo e mordendo ela me afaga o rosto.


- Cê tá insaciável hoje. Seu fogo não acaba?


- Tô te esperando há quase uma semana, lembra?


- E agora como vai ser?


Puxo pelo braço levo até o meu quarto e empurro sobre a cama, sem importar com o melado que ainda lhe escorre nas pernas.


- A janela, fecha, senão alguém...


O ambiente fica escuro por causa do blackout, mais ainda quando fecho a porta - subo na cama e desço meu corpo no seu - a maciez, a suavidade sedosa que é a pele dela. Percebo os bicos dos peitos duros um pouco antes de lhe encontrar a boca escancarada que me recebe com uma lí­ngua alucinada.


Começamos a nos mexer, movendo a cintura num jeito suave - encontro e agarro seus cabelos e ela me aperta e arranha as costas, vou abrindo suas pernas e meu pau meio flácido se encosta na xana peluda, os movimentos ganham vida, rebolamos como podemos.


Prendo as pernas de Cris pelos tornozelos, estico o máximo e o prazer aflora nessa tensão gostosa. O cacete desce da testa peluda e encontra os lábios molhados - quentes - acarinho a vulva passando a ponta da pica massageando o grelo. Ela geme na minha boca, eu subo o cacete e volto a lhe acarinhar a testa peluda, o contato com os pelos da moça só aumentam o prazer e o desejo.


Mordo o pescoço e aperto o seio, estico o bico, já ela agarra meus cabelos e puxa para um beijo ensopado, deliciante alucinante, o caralho encontra a fenda, o buraco negro no meio dos lábios - entra, afunda, some. Cris retesa as pernas presas pelos tornozelos com os meus.


Dor e prazer vem ao mesmo tempo.


- Oooohhhnnn!!! Aaaannnhhhh!!! Delí­cia, fode... come gostoso.


Movo com intensidade, compulsão. Entro e saio da xana empapada, encharcada. Gememos numa sinfonia descompassada, suada.


- UUuuuunnnnnhhhhhhh!!! OOooohhhhhhh!!!


Sou eu gozando o que ainda me resta de sêmen no fundo da buceta estupenda da minha insana faxineira, enquanto ainda tenho meus últimos espasmos ela me crava as unhas na bunda, arranha.


- Continua..., vai continua me fode eu... Eu... Ainda...


Volto a estocar, mesmo sem a mesma vontade, tentando levar ela ao limite.


- Vira, deixa eu ficar por cima.


Mudamos, ela sobe, tateia e encontra - o membro ainda duro carnudo, segura e enfia, acha a abertura passando a pica entre os lábios. Eu lhe seguro pela cintura, ela começa a subir e descer com vontade, firmeza - ouço seus gemidos, num quase choro, Cris dobra o corpo sobre o meu e eu lhe chupo o seio, mordo o bico, ela move a bunda num sobe e desce.


Ela vem!! No limite, extenuada, esgotada. Deixa seu corpo cair sobre o meu e descansa do esforço extremo.


- Achei que não viria, senão teria que bater uma siririca em homenagem a você.


- Eu ia ficar orgulhoso vendo você fazer.


- E viu, não viu domingo?


- Mas nada como estar ao vivo.


- Pois é, fiquei mais molhada quando vi você batendo uma pra mim, tão bonitinho ver você descascando a bananinha pra mim.


- Que bananinha?


- Jeito carinhoso de falar do seu pinto, meu patrão.


Continuação do texto: O sabor da suculenta faxineira.



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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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