O Caçador da Noite

Uma noite fria, a lua se escondia entre as nuvens, um clima sombrio pairava no ar, poucas pessoas na rua, o único barulho a se ouvir, além das folhas balançando nas árvores, era a música que sair de um bar. O lugar estava movimentado, a calma da rua contrastava com a balbúrdia lá dentro: rock pesado tocando em uma altura ensurdecedora, bebida, pessoas de preto e com os mais variados estilos andando de um lado pro outro, ele olha o lugar ao entrar e um sorriso malicioso se entreabre em seus lábios, é o tipo de lugar onde ele se sente em casa.

Olha as pessoas a sua volta, procura bem a escolhida dessa noite e se depara com uma mulher jovem aparentando entre 20 e 25 anos, cabelos vermelhos, um belo corpo, seios fartos emoldurados pelo generoso decote de sua mini-blusa, a calça lhe emoldurava o corpo.

Ele vai a sua direção e a encara fixamente, ela estranhamente não consegue se desviar daquele olhar, sente-se atraí­da por ele, ele chega perto toca o seu rosto, estranhamente sente imediatamente todo seu corpo tremer, ele vai em direção ao seu pescoço, respira e começa a lambê-lo com a ponta da lí­ngua, ela começa a gemer e ser tomada por uma excitação incompreensí­vel, a simples respiração daquele estranho faz com que as suas pernas fiquem bambas, sua cabeça gire e ela sente imediatamente sua vagina umedecer, ele simplesmente diz vamos, e ela o segue muda como uma ovelha para o matadouro.

Entram no apartamento da jovem, a porta se fecha sozinha e ela parece não notar isso, está completamente absorta por aquele estranho. Ele então beija sua boca, as suas lí­nguas começam a se digladiar então num movimento rápido o estranho rasga a blusa da jovem deixando seus belos seios à mostra, ela se surpreende, mas está gostando cada vez mais daquilo, ela não gosta de homens que sejam gentis demais e aquele estranho parece ser o tipo de homem que ela gosta. O estranho pega o seu corpo com firmeza e aperta, ela se sente impotente e algo no olhar dele desperta nela um misto de medo, receio e excitação, ele arrasta as suas unhas em seus seios e ela suspira cada toque é indescrití­vel então ele cai de boca em seus seios e começa a sugá-los, joga-a de encontro à parede e num movimento rápido já está perto dela beija, suga e morde com a ponta dos dentes os seus mamilos, ela começa a gemer e com as mãos procura o pênis do estranho, abre o seu zí­per e liberta-o, ela então ajoelha em sua frente e começa a chupar o pênis intumescido daquele cara de quem ela não sabia nem mesmo o nome, mas estranhamente ela estava completamente entregue, ele por algum motivo despertava tudo que havia de lascivo e despudorado nela, se sentia livre e gostava, chupava com força arrancando suspiros e grunhidos daquele estranho, ele então dá um tapa em seu rosto e ordena "chupa com mais força vadia", ela adorou aquele tapa e chupava engolia o pau daquele homem e ele alucinado gemia muito.

Então ele a pega pelos cabelos e a levanta, ele não era nem um pouco gentil em seu trato e ela adorava, estava adorando ser maltratada, ouvi-lo lhe chamar de vadia enquanto batia nela com uma da mãos e a outra desabotoava sua calça, arrancando e a deixando somente com a minúscula calcinha preta de renda, ela a joga de 4 na cama e rasga a sua calcinha com a boca enquanto tira sua própria roupa, ela fica lá submissa esperando e então sente que sua vagina é penetrada violentamente por trás, ela grita e ele adora, pega em seus cabelos e enfia nela o seu pau com toda a força que tinha, ela geme numa mistura de dor e prazer, ele não se preocupava nem um pouco em ser gentil, ela sentia muita dor, mas gostava disso, então ela ouve a sua voz dizendo "vamos vadia, eu sei que você está gostado, você gosta de sentir meu pau entrando em você não é? Você quer mais?" E ela pedia "Vai mete mais em mim, tô adorando sentir seu pau dentro de mim, me bate" ao ouvir isso aquele homem parece se transformar algo estava errado e pela primeira vez ela sente medo, sentiu-se indefesa, mas ele metia o pau nela com cada vez mais força, sua respiração era forte, e ele metia o pau nela, batia em sua bunda, a chamava de vadia e enterrava com força todo o seu pau nela, e ela gemia e pedia mais.

Então ele tira o seu pau de dentro da xota e me te em sua bunda sem dó nem piedade, ela nunca tinha sentido um pau entrando em seu cuzinho antes, aquilo doeu muito e ela berrava, e ele adorava, estava gostando de saber que ela sofria ao sentir o seu pau entrar, então só por sarcasmo ele pergunta "Está doendo sua piranha? Quer que eu tire?" no que ela responde "Não, mete com mais força" ele metia o pau nela sem piedade, as pregas de sua bunda pareciam que ia se rasgar e ela adorava, estava adorando ser domada por aquele macho e ele a fodia sem nenhuma pena, e quando estava prestes a gozar ele a manda tira o pau de seu cuzinho e manda ela abrir a boca e esporra dentro de sua boca sujando a sua cara, e ela como uma putinha bebe todo o leite que si do seu pau.

Então ele a deita com as pernas abertas e começa a chupar a sua xereca com força a fazendo ir às nuvens, "como sabe chupar uma xota" ela dizia entre gemidos e suspiros, e gozava loucamente então ele a põe de pé, a encosta na parede levanta uma de suas pernas e mete com força naquela xota de novo enquanto ela suspira e joga o seu corpo contra o pau do estranho ele se aproxima devagar de seu pescoço, afastando os seus cabelos com a mão, ela podia sentir o hálito quente dele em seu pescoço, sua lí­ngua passando pelo seu pescoço, a ponta dos seus dentes tocando em seu alvo pescoço e de repente um grito ecoa...

No dia seguinte a polí­cia não conseguia entender o que estava acontecendo, aquela mulher tinha sido assassinada e estranhamente quem havia feito aquilo drenara todo o sangue do seu corpo. Em outra cidade ao anoitecer um estranho homem entra em um bar, ele olha ao redor como se procurasse algo, olha num canto e vê uma bela mulher de cabelos pretos até a altura da cintura, olhos verdes e um belo corpo, ele sorri maliciosamente, escolhera sua próxima ví­tima...

*Publicado por Anjo13 no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/17.