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CORNO DA MARISE 2 - Esculachad

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/09/15
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  • Autoria: Antony Corno
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Quem já leu o primeiro relato "Corno da Marise - A primeira vez com Evandro" vai saber quem é esse moreno bronzeado nas braçadas diárias em piscinas dos clubes paulistanos que frequenta. Quem não leu o primeiro conto, deveria conhecer Evandro. Com 180cm e 86Kg num corpo forte e com 39 anos, esse cara que conheci como um fornecedor da minha firma se trono, com muita inteligência e sigilo em um discreto e safado comedor de Marise, minha esposa...me tornando um feliz corno manso assumido.


Como já expliquei, adorei a possibilidade de contar nossas aventuras em contos eróticos, pois assim eu sacio meu tesão de que saibam que eu sou corno manso e adoro ser e também mantenho o sigilo de minha esposa, como ela se preocupa em preservar. Ao mesmo tempo, sei que uma quantidade enorme de homens que sentem tesão em comer gostoso a mulher de outro cara se delicia ouvindo sobre essa mulher de cabelos castanhos escuros curtos, 168cm, 57Kg, 37 anos, seios médios gostosos e uma bela bunda carnuda. Com pintinhas charmosas ao longo da pele...Marise é uma delicia!

Depois da primeira vez que Evandro comeu Marise, nosso casamento melhorou muito! Ela passou a confiar mais em mim, pois com sigilo armei para ela ganhar um "namorado" e Marise acabou convencida de que permitir que ela trepasse com homens diferentes de mim não era um ato de fraqueza ou desamor meu, mas sim de proporcionar a ela satisfação sexual. Em outras palavras, Marise entendia que ser um Corno Manso não tinha uma conotação pejorativa, mas sim uma atitude perante ao sexo muito particular minha: resumindo, como ela mesmo interpretou: "Homem gosta de comer mulher, mas você tem um tesão diferente. Você quer ver esses homens comendo a sua mulher. Acho que isso é ser um Corno Manso, pois você é corno e aceita sem reclamar"


Porém, uma coisa que mudou e intrigou tanto a mim quanto Marise foi o fato de que Evandro não fazia contato ou insistia para repetir a experiência. Veio duas vezes ao Rio, não pernoitando em nossa casa, mas no habitual hotel em Copacabana e, embora tenha perguntado "Como está sua esposa?", nada mencionava sobre sexo, sobre fazer de novo, ou coisa assim. A princí­pio encarei como sendo discreto e Marise também, mas depois comecei a achar que não havia gostado dela (o que achei absurdo! Afinal, Marise recebe olhadas na rua até de cegos!). Resolvi interpelar Evandro.


Tendo convidado Evandro para tomar um chopp em uma de suas vindas ao Rio, nos encontramos em um bar da Rua Nossa Senhora de Copacabana, no bairro homônimo aqui no Rio de Janeiro. Cheguei e lá estava Evandro já tomando uma cerveja e olhando planilhas dos seus trabalhos. Nos cumprimentamos e pedimos uns bolinhos de bacalhau para comer. Papo vai e papo vem...só falando de amenidades...futebol...até negócios...não aguentei e o confrontei: "Pow Evandro! Preciso te perguntar uma coisa...você não fala mais nada sobre a Marise...não pergunta se ela gostou ou quer de novo...o que está acontecendo? Você não gostou dela?". Então Evandro, dando aquela mesma risada debochada e fazendo a mesma cara de desdém que fez quando meteu na minha esposa pela primeira vez no sofá lá de casa, retirou os óculos escuros, colocou sobre a mesa, se inclinou para perto de mim (o que também fiz percebendo que ele queria falar baixo) e ouvi ele falar baixinho sem antes conferir se alguém mais escutava: "Seu corno manso babaca! Eu adorei fuder a Marise, sim e quero comer aquela mulher outras vezes, mas você tem que entender que sua esposa não é uma puta e sim uma dama. Se eu ficar comendo tua mulher toda vez que piso no Rio, vou estragar ela. Quero degusta-la e não gasta-la. Aprende a cuidar da tua esposa e do teu casamento e deixa quieto que macho pra comer a Marise você já tem. Vai dizer que ela mesma já não está perguntando sobre mim?"


Eu gelei...fiquei literalmente com um branco na mente! Não sabia o que dizer e quase "esqueci de respirar" (se é que isso é possí­vel...rs!). Evandro se recostou de volta na cadeira e coloou os óculos escuros. Terminamos de comer e beber sem falar mais uma palavra sobre Marise. Eu não podia acreditar! Evandro era tão discreto como sacana, tão sigiloso quanto safado, tão cauteloso quanto comedor nato! Quando chegou a conta ele disse: "Deixa que essa aí­ eu pago e vem comigo no hotel que eu vou te mostrar uma coisa". Meio sem reação ainda, obedeci e deixando o carro onde estava caminhamos até o hotel e subimos para o seu quarto. Por um instante eu achei que Evandro queria me comer, mandar eu mamar...mas não era nada disso. Ao entrar no quarto, a surpresa era outra.


A primeira coisa que Evandro fez foi mandar...literalmente mandar eu sentar na cama ao lado do telefone e perguntou: "Marise está onde agora?" e eu respondi que pela hora chegando em casa. Então ele ordenou: "Liga para ela". Obedeci. Quando ela atendeu Evandro tomou o gancho do aparelho e disse: "Oi Marise! Como você está? Evandro falando, tudo bem?" e ao mesmo tempo pegou meu cabelo e meio que me arrastou e mandou eu ficar no chão, depois sentou sobre meu peito, o que foi bem desconfortável porque além do peso dele (Evandro pesa mais de 80Kg, ao lado das minhas orelhas ficaram os sapatos dele e eu estava literalmente olhando para o meio das pernas dele...embora estivesse de calca jeans...ele quase esfregou os culhoes na minha cara. Evandro continuou a conversa com Marise...


Depois de ouvir os cumprimentos dela (ouvi sua voz melosa, tipo namoradinha apaixonada do outro lado...) Evandro seguiu falando com ela e dando tapas na minha cara, cuspindo no meu rosto...tapa...cuspe...mandou eu abrir aboca...cuspiu de novo...e dizia "Minha linda, estou aqui com teu marido e ele estava preocupado de que não perguntei mais sobre você. Na verdade eu penso muito em você sim...como não pensaria? Mas eu sei que você trabalha muito e eu também estou muito atarefado, portanto não quero nada corrido. Que tal a gente ver um dia seu de folga e fazemos algo mais extenso como uma praia? Fica tranquila que eu sei sobre o seu sigilo e se quiser vamos para outros lugares aqui do Rio. Eu não conheço muita coisa aqui e você pode me mostrar, junto do teu marido. Que tal?"...isso tudo ele dizia me batendo no rosto e quando ela falava...ele cuspia. Depois ele me passou o telefone e mandou eu me despedir dela...eu disse: "Oi amor! Daqui a pouco estou em casa, ok? Beijo! Te amo!".


Assim que desligou o aparelho, Evandro tirou a camisa e disse: "Trata a sua mulher como dama e não como puta, entendeu seu merda?". Eu fiquei pasmo e excitado. Aquele esculacho me dava tesão. Eu pensava: "O macho da minha mulher tomando posse dela...me dando ordens". Sem camisa, Evandro meteu o dedo na minha cara e alertava: "Trata a Marise com decência, entendeu?". Me empurrou, deu mais um tapa na minha cara e terminou me cuspindo no rosto. Quando terminou mandou eu me lavar o rosto e nos despedimos. Antes de sair do quarto ele disse: "Pega esse envelope". Perguntei do que se tratava... "Porra nenhuma! Não tem nada dentro dele! É só para você passar pelo saguão levando alguma coisa na mao. Eu costumo pernoitar nesse hotel, esqueceu? Não to afim de dar uma de viado que recebe homem no quarto. Sai como se tivesse vindo pegar algo. Vai embora agora! Vai".


Saí­ de lá esculachado. Nunca tinha experimentado aquilo e fiquei excitado. Ainda mais depois de já ter visto Evandro comer Marise e agora de não me aguentar mais de ter de esperar a segunda dose...quando isso iria acontecer de novo?

*Publicado por Antony Corno no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/15.


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