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Meus desejos por Sione!!

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 06/12/17
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  • Autoria: Pampam
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A estória que passarei a narrar começa numa cidadezinha no interior do Rio de Janeiro. Onde duas mulheres descobriram o amor e viveram lindos momentos juntas.


Nessa cidade pequena caí­a uma chuva insistentemente deixando os vidros de um prédio meio embaraçados, Sione me esperava sentada no sofá da sala, com seus 40 anos, pele morena escura., lindos olhos negros, labios carnudos, cabelos castanhos longos e pontas claras abaixo dos ombros, mãos grandes com unhas prefeitas, seios volumosos de bicos pretos, cintura larga, pernas grossas, um bumbum redondinho e uma enorme boceta de lábios grandes e carnudos.


Tentava se lembrar de quantos anos tinham se passado? Dois, três, ela não lembrava mais, só sentia um desespero daqueles que amam em silêncio por um amor proibido. As horas se arrastavam, os minutos eram intermináveis, quando enfim ela ouviu o barulho da chave na fechadura, a porta aberta deixou ver a pessoa que era a razão de toda aquela angústia, eu estava ali a poucos passos de Sione, num relance ela notou certa magreza, os cabelos estavam mais curtos e escuros que o normal, apesar de ter pego toda aquela chuva no caminho até o apartamento discreto no centro da cidade, onde Sione morava ja há alguns anos...


Palavras pareciam ser totalmente desnecessárias nesse momento, mas ela tentava ser o mais natural possí­vel, não queria demonstrar sua aflição...


Levantou-se do sofá e me deu boas vindas, guardou meu casaco, ofereceu uma toalha, serviu uma bebida, e conversamos como se fossem apenas boas amigas, por longos minutos, de tudo foi falado, a viagem dela, o emprego novo, Eu demonstrava grande interesse em tudo, na decoração, nos livros novos, nos cds... E foi assim que ela me conduziu até seu quarto, e quando a porta se fechou, nós deixamos vir à tona toda paixão que consumia e um desejo avassalador de duas feras famintas uma da pele da outra.. Desde do iní­cio daquele caso de amor que parecia ter voltado com muitos más força.


Assim mãos se tocaram, bocas se procuraram num crescente louco, para Sione nada mais importava naquele momento, todos os problemas foram esquecidosno instante que a porta do quarto se fechou, a vida dupla dela não era nada, comparado ao sentimento que as unia. Sione deitou-a na cama suavemente, eu amava tudo naquela mulher, seu cheiro, seu gosto, os cabelos revoltos, os olhos, o nariz perfeito, a boca macia e quente que implorava por beijos e beijos...


Sione explorou com carinho cada parte o meu rosto, nossos beijos duraram uma eternidade, era muito bom senti-la depois de tanto tempo de separação forçada, ela afundou o rosto em meu pescoço e sentiu o cheiro doce do perfume conhecido, a lí­ngua percorreu o pescoço até a orelha e sugou-a devagar várias vezes, voltou à boca e a beijou demoradamente, enquanto minhas mãos procuravam os meus seios por baixo da blusa de seda fina, encontrando o fecho do sutiã e o abriu devagar, os seios fartos, deliciosos, saltaram praticamente pedindo para serem devorados por minha boca faminta, a blusa foi parar no chão, onde foram aos poucos parar a calça e a minúscula calcinha vermelha de renda, provei cada um dos seios delas, são lindos grandes e redondos, o bico eriçado pelo desejo, pedindo pra ser sugado. Ela também tirava a minha roupa aos poucos, ela notou que estava tí­mida porém minha sede do seu corpo ao meu via em meus olhos querendo devira-las. Sione não sabia dizer se era o tempo de separação, mas notava em mim um certo nervosismoassim como na nossa primeira vez, sentia um tremor nas mãos, os olhos molhados, mas não conseguia pensar mais, a excitação era enorme, tanto eu como ela estavamos completamente molhadas, o seu sexo pedia pra ser violado de alguma forma, mais nós querí­amos aproveitar o maior tempo possí­vel, e aquela tortura era deliciosa de duas mulheres brigando de quem ficava em cima estava excitante..


Nós duas já estávamos completamente nuas, quando Sione percebeu que a chuva de antes dera lugar a um céu cheio de estrelas e elas seriam as únicas testemunhas daquele momento de amor.


Ela me beijou a boca, pescoço e seios bem devagar, suspirando e gemendo bem baixinho, pois sei que isso aumentava o tesão dela a deixando ainda mais louca, e as minhas mãos começaram a acariciá-la , os braços , as costas, os seios e a barriga. Eu passava a mão nos seios de Sione, quando a minha mão passou pela suas coxas, ela me implorou pra ser tocada, não querendo desaponta-la, dedos hábeis encontraram a carne macia, úmida e quente de sua boceta passearam por toda extensão, entre grelo e lábios superior e inferior acariciando bem devagar, enquanto ela se contorcia feito uma cobra no deserto quente, gemendo sem parar, então num assalto, eu penetrei fundo, sentiu que eu arfava de prazer, os movimentos eram intensos, lentos e rápidos, fortes, indo cada vez mais fundo, mais forte, mais firme... Ela não parava de beijar Sione por um segundo, mordia seus lábios, gemia, e pedia mais e mais, eu não tinha pressa, retirei a mão de dentro dela e comecei a descer com a boca pelo pescoço, pra barriga lentamente beijava devagar, passava a lí­ngua no seu umbigo... Abri então as suas coxas e beijou sua parte interna com delicadeza, ela se desespera e agarrava meus cabelos e pedia baixinho pra ser chupada.


Eu cedia aos seus apelos, e a minha boca passeou por sua carne completamente molhada a principio com beijos delicados, ela era doce, seu cheiro me embriagava. Me ajoelhei segurei firmes seus joelhos abrindo bem as suas pernas, desci então com minha boca a fazendo perceber o meu desejo por tanto tempo reprimido. Ela se sentiu invadida por meus dedos, lí­ngua, boca, de uma vez só e um de cada vez alternadamente, Sione se ardendo de desejo só de ouvir os gemidos abafados, os pedidos de "más, más", fazendo se sentir no céu e no inferno ao mesmo tempo.


Ela pensava de como podia aquela menina deixá-la daquele jeito? Ela se contorcia, já não sabia onde estava só queria chegar ao orgasmo, coisa que só eu lhe proporcionaria naquele momento.


Os movimentos se intensificaram, ela gemia, gritava, implorava e eu a chupava com firmeza, bebia todo seu liquido, um espasmo percorreu seu corpo na hora do ápice, foram intensos minutos de que eu não a abandonei seu grelo por um segundo, segurava com firmeza suas nádegas, pode olhar e vê-la numa das visões mais incrí­veis que se pode ver o ser amado, a cabeça jogada pra trás totalmente entregue, totalmente minha... Sione se deitou sobre o meu corpo suado e me beijou demoradamente, fazendo-a sentir seu próprio gosto e cheiro, isso pareceu deixá-la acessa novamente. Ela então me virou na cama e encostou os seus seios firmes nas suas costas e começou a me torturár com beijos na nuca, passava a lí­ngua demoradamente, fazendo com que me arrepiasse até a alma, enquanto as mãos acariciavam os meus seios delicados, os dedos apertando os bicos duros, Ela explorou a cada centí­metro das minhas costas, me levando a loucura, enquanto sua mão atrevida encontrou o meu sexo encharcado, seus dedos quase inexperientes, tocaram com carinho, penetraram devagar e os movimentos de Sione foram se intensificando, eu não conseguia mais pensar em nada somente num sentimento de ser dela e me entregar toda de corpo e alma...


Deixei ser penettada por diversas vezes, antes de virar e ficar de frente pra ela, olhou-a nos olhos e disse baixinho no meu ouvido que era minha mulher enquanto fosse viva, e ninguém abalaria isso.


Fez com que eu me deitasse e ajoelhando em frente em meu rosto, oferecia meu sexo pra ser sugado pelos lábios dela, que não se fez de rogada e mergulhou fundo, o que para minha surpresa ela se deliciava com luxúria, as mãos firmes e macias seguraram meus seios com firmeza enquanto a boca chupava deliciosamente meu sexo, Sione esfregava minha boceta com prazer, totalmente entregue. A visão para quem as visse era de deusas do sexo sedentas por prazer.


Me agarrei a cabeceira da cama e gemi alucinadamente quando sentiu que ia gozar, olhou nos olhos dela e disse "sou sua eternamente" sentindo todo o meu liquido escorrer de dentro de mim e sendo sugados devagar por seus lábios, meu clitóris intumescido, as pernas trêmulas, fizeram com que eu me jogasse de lado na cama macia, e a puxasse junto a mim. Nós duas se beijamos longamente, dissemos coisas que são ditas nessa hora e depois muitas vezes esquecidas, mas que são deliciosas de se ouvir, então o calor veio de novo e nós envolveu loucamente por diversas vezes na noite sem fim.


Já era quase manhã quando nós duas não resistiram e adormeceram nos braços uma da outra, cabelos desarumados, bocas quase se tocando, mãos entrelaçadas e sua cabeça encostada ao meu peito sentindo sua respiração no meu pescoço.


Acordarmos tarde no dia seguinte e depois do rápido café se despedimos num beijo ardente onde nenhuma delas saberia dizer quando seria o próximo encontro, nenhuma delas sabia se haveria um outro encontro, mas ambas tinham certeza que estariam marcadas uma na vida da outra., como se fosse uma tatuagem invisí­vel, haveria sempre um pedaço dela em mim e um pedaço de mim nela.


Lágrimas inevitáveis embaçaram a visão de Sione ao ver aquela menina tão sua, e tão longe de ser sua partir.


Eu também partir chorando, Sione não saberia nunca, o que ela tinha certeza era do amor de uma por outra e da certeza que nunca fora tão feliz com alguém antes.


Continua.... Espero que tenha expressado todo o meu momento com Sione! Ainda terá outros deliciosos contos porém ficarám pra próxima.


Beijinhos meus leitores sua nota e comentários nos estimula a continuar escrevendo esses momentos tão únicos em nossas vidas.

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/17.


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