Minha 1° experiência com uma Domme!!

  • Publicado em: 12/12/17
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  • Autoria: Pampam
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Chegando em casa e me deparo com um bilhete na porta: Encontre-me no horário e endereço abaixo, não demore cadela.


Estranho... Não me lembro de ter marcado nada para hoje, mas enfim...


Tomo um banho, me perfumo visto um vestido de alcinha com saltos, cabelos solto com uma leve maquiagem e sigo ao tal lugar para lhe encontrar.


Chegando percebo que é uma belí­ssima casa, sou recepcionada por uma empregada que me leva até um quarto, onde um estranho homem esta sentado conversando com uma mulher muito bonita e elegante.


Minha Dona se aproxima e me beija na boca.


- Venha, deixe-me lhe apresentar a alguém.


Chegando perto ela me olha de cima a baixo, como se avaliasse uma mercadoria, não gosto disso, levanto o rosto e a encaro também.


Ela sorri e diz:


- Muito bela, mas um pouco insolente eu diria.


- Certamente Senhora, lhe disse que ela não era dócil, mas sei que se entenderão muito bem.


Olhando em minha direção, me diz:


- Hoje você vai aprender mais uma lição, quero que seja obediente e faça tudo o que lhe for pedido, caso contrário ela tem a minha autorização para castigá-la.


- Não! Digo-lhe rapidamente por favor, isso não!


Minha Dona pede licença a tal madame e me leva até outra sala pelo braço.


Um tapa em meu rosto.


- Nunca me contradiga na frente de ninguém, fui clara, você vai ficar com ela sim, entendido?


Mordo os lábios e respondo : sim Senhora.


Ela da um sorriso malicioso, me afaga os cabelos e acaricia o local onde a pouco bateu.


- Confie em mim, sei que vai gostar da experiência.


Já me ganhou novamente, mas...- tenho que obedecer tudo, tudo mesmo?


Sua risada ecoa alta na sala, ela me beija levemente os lábios e diz:


- A minha cadelinha, pedir que você obedeça cegamente a alguém seria como pedir ao sol que não brilhasse ao amanhecer, não quero que seja você mesma, mas assuma as conseqí¼ências, qualquer problema sabe que basta usar a palavra de segurança, não sabe?


Dou-lhe um largo sorriso, sei sim!


-Ótimo, vamos voltar.


Voltamos ao quarto, a outra Senhora estava lá me sperando, de uma certa forma seu sorriso me irrita.


-Prontinho, deixo-a em suas mãos, virei buscá-la mais tarde.


- Claro querida, não se preocupe, nos daremos muito bem.


Minha Senhora se despede de mim com um beijo e um leve tapa.


- Comporte-se cadela.


Logo que minha Senhira sai, a madame se levanta e me puxa pelos cabelos até a cama.


- Venha aqui Puta!


Tento retrucar, ela me da um tapa.


- Isso foi só uma advertência...


Assim dizendo senta-se na cama e me manda sentar a seus pés.


Obedeço, no fundo estou gostando mas não quero admitir ali na frente dela.


- Agora me escute bem Cadela, você vai aprender a dar prazer a uma mulher, sei que é rebelde, mas sei como cuidar disso. Dizendo isso me puxa novamente pelos cabelos até próximo do seu rosto e me beija, meu corpo estremece, de prazer, sinto suas mãos sobre meus seios apertando os bucos fortemente, começo a respirar ofegante e forte.


Ela se afasta


- Muito bem vadia, gostou não é?


Fico quieta


- Responda!


- Não, não gostei! Respondo, mas sei que é mentira pois chego a fixar molhada.


- Puta ordinária, pegue o chicote que esta sobre a mesa, mas vá de quatro e o traga na boca, como uma boa cadela.


Obedeço e logo lhe coloco o chicote nas mãos.


- Boa menina, agora tire a roupa e vire-se!


Enquanto tiro minha roupa ela faz o mesmo.


- Venha, me beije inteira!


- Ah?!?!


- Tenho que repetir? Já vi que você só vai aprender de um jeito, deite-se de costas sobre a mesa, anda.


Sinto o chicote bater nas minhas costas, 1, 2, 3 vezes, seus dedos me invadem sem aviso, ela percebe que estou excitada.


- Hum, esta molhada Cadela? Gosta disso não é mesmo? Não importa da onde venha o castigo, agora faça o que lhe mandei.


Ela se deita, e eu começo a beijá-la, pelos pés...


-Então quer prazer, então terá prazer penso e começo a fazer suas vontades.


Beijo-lhe os dedos e vou subindo lentamente, alternando mãos e lábios, ela suspira de prazer.


- Não pare cadela, não pare...


Chego em suas pernas, suas coxas, ela se abre, isso me excita, seu cheiro me excita.


- Vamos me chupa sua vadia


Paro, - Mas.


- Agora Puta, eu disse agora, e assim dizendo me pega pelos cabelos e me coloca entre suas pernas roçando sua boceta em meu rosto...


Começo a passar minha lí­ngua lentamente, abro-lhe a sua boceta com os dedos, percebo o quanto esta quente, excitada, eu também estou, não penso mais, me entrego, começo a morder-lhe de leve, sugar-lhe rápido, com vontade...


- Isso Puta, assim Cadela, não pare, ahhhhhhhhhhhhhh.


Sinto seu gozo chegando quente, forte, também não resisto mais, e gozo como nunca.


Silencio.


- Venha aqui.


Aproximo-me, ela me beija novamente, sinto seus seios junto aos meus. Gosto dessa sensação...


- Quero mais, explore meu corpo inteiro dessa vez.


- Mas agora?


- Claro! A não tem jeito mesmo, assim dizendo me levando até a mesa


- Deite-se e coloque as mãos pra baixo


Obedeço, e ela algema minhas mãos.


- Agora não quero ouvir um grito, fui clara!


Passa o chicote em minhas costas e sem dó nem piedade enfia o cabo todo no meu cu.


- Ahhhhhhhhhhhh, não resisto que tesão.


- Quieta!


Com os dedos ela me provoca, enquanto faz um vai e vem com o cabo do chicote.


Vou ao delí­rio.


- Quer gozar Cadela?


- Sim sim Senhora.


Ela para, retira o cabo do chicote, as algemas me olha e diz.


- Não, até que faça o que lhe foi ordenado!


Fico com raiva, penso em sair dali, mas é como se escutasse a voz daquela mulher dizendo ao meu ouvido...-Não, não faça isso!


Olho para os lados e percebo um espelho que ainda não tinha reparado antes, mas...


É isso alguém esta em outra sala, nos observando... Seria ela?


Novamente a sua risada ecoa em meus pensamentos, me arrepio inteira...


Agora estou excitada, então minha senhora estava ali, o tempo todo.


- O que houve Cadela? Algum problema?


- Nenhum Senhora, imagine...- Ela vai ver só... Sabe que odeio ser provocada...


Assim dizendo, deito-me sobre a madame e começo a minha viajem, pelos seios, chupando, apertando de leve, lambendo e olhando em seus olhos...


- Assim, assim mesmo alisando meus cabelos.


Continuo a excitá-la, a penetrá-la com os dedos, a beijá-la inteiramente.


O fogo do desejo me consome, é como se pudesse vê-la ali, sentado na minha frente se masturbando, se tocando como uma tarada.


- Puta deliciosa, não pare...


Chego novamente em seu sexo, começo a chupá-lo, tendo o cuidado de virar com a bunda pro lado do espelho, rebolando enquanto a provoco com a lí­ngua.


Ela se vira de costas e começo a massagear-lhe com as unhas, passando pela sua espinha, sinto-a estremecer.


- Mais mais... Cadela Vadia


Vou descendo e abro-lhe a bunda, então começo a penetrá-la com a lí­ngua, varias vezes, enquanto meus dedos a penetram totalmente.


Ela grita de prazer


- Não pare, Cadela, não pare...


Não vou parar, sinto novamente seu gozo em meus dedos, ela suspira exausta.


Ela se deita de frente pra mim.


- Você é uma Puta e tanto.


Mas não parei, novamente a ataco com minha lí­ngua, e deixando que ele tenha uma visão de tudo...


Ela geme, grita se contorce, chegamos ao clí­max juntas e acredito que minha Senhora também...


- Menina, você é demais, vou dar os parabéns ao sua Dona quando voltar.


Dou apenas uma risada e olho na direção do espelho...


Mais tarde ela chega, entra na sala e me da um longo beijo.


- Ela é maravilhosa querida, traga-a mais vezes para me visitar.


- Trarei sim, mas agora estou com um pouco de pressa, vamos cadela?


Ao chegar em casa, mal tenho tempo de entrar, ela me joga sobre a cama e começa a me despir...


- Puta, ordinária, cadela, você sabia, você fez de propósito, agora quero o que é meu por direito...


Sorrindo, excitadí­ssima, eu respondo:


-Sabia o que minha Senhora?


Ela me vira de quatro e me penetra com força, do jeito que eu gosto num enorme consolo já em sua cintura pressa.


- Sabia que eu estava ali, olhando pra esse cu maravilhoso que é só meu... Te garanto que agora será melhor que o cabo do chicote que entrou com estocadas violentas tento responder:


- Como poderia saber, já ofegante e fingindo inocência em não saber do que se tratava?


E realmente ocorreu a continuação. Mas isso eu conto em outra ocasião pra vocês.


Foi um prazer dividir com todos essa narrativa e espero que tenham gostado e feito a cada um despertar seus interesses mais profundos.


Seu comentário e notas são motivação para nós continuarmos escrevendo pra vocês.


Beijinhos da Pampam, até a próxima!!

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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