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Amor De Irmãos III(Final)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/12/17
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  • Autoria: Safadum
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Que estranho, não sei que dia é hoje, que confuso, parece que os dias não terminam, mas isso é bom, de alguma forma me sinto bem depois de tudo isso, eu deveria ter raiva, medo, angústia; ressentimento. A única certeza que tenho é a de querer não esquecer esses dias.


- muuaw!!! - eu bocejo.


Toco minhas pálpebras repetidas vezes testando meus olhos, o quarto estava escuro, a não ser pela fresta da porta que deixava a luz do corredor entrar, meus dedos percorrem as dobras do lençol bagunçado, e no fim da minha vistoria, no quarto vejo ele ali, Daniel, bem ali do meu lado, dormindo sem a menor expressão de culpa;é assustador pensar que ele sempre me desejou e eu não percebia. Dou um beijo em sua testa e me levanto, dou uma longa esticada no braços e solto um gemidinho seguido de uma risada baixinha.


- espero que esse dia seja mais normal.


Deixo Daniel para trás naquele quarto escuro e sigo para o banheiro, meus pés descalços contra a madeira fria - eu deveria ter pego meus chinelos, que boba sou. Ali estava eu novamente na rotina diária, eu e meu concelheiro, Sr reflexo.

Pus para fora tudo o que tinha acontecido dentro desses dias em que meu pai esteve ausente, citei também a sensação de cada toque, palavra e gesto que meu irmão fez e que me desconcertava. Eu sabia que era ridí­culo estar falando com um espelho mas era a única "pessoa" com quem eu poderia contar isso.

Tomei um banho, não sei ao certo o tempo que passei naquele chuveiro, escovei meus cabelos e os dentes também, sorri para mim mesma em frente ao espelho e me coloquei para fora daquele cómodo apertado. Seguindo para o "quarto escuro" novamente eu vou cantarolando uma musiquinha que nosso pai cantava para nós dois, meu coração doem em pensar que eu estou traindo nosso pai, não sei a reação dele se nós pegasse no ato mais eu não queria tentar para saber.


- com certeza ele nos mataria - faço um sinal religioso que nunca pensei em usar - eu espero estar errada.


Empurro a porta com cuidado e entro na ponta dos pés, olho ao redor e vejo que Daniel não está mais ali; o quarto estava vazio então eu relaxo - assim é melhor, com ele aqui perto eu seria capaz de perder o controle e pular em sua boca. Em frente ao guarda roupa deixo a toalha em um gancho na parede e fico ali olhando minhas roupas a decidir o que escolher. Derrepente sou interrompida ao sentir dedos quentes roçando na minha cintura e mãos grandes a apertar meus seios.

Viro o rosto para o lado tentando ver quem era e sou convidada a entrar minha lí­ngua em outra boca, com o beijo as mãos apertam meus seios mais forte e eu me interrompo para olhar para quem eu suspeitava.


- bom dia pombinha. Eu fui procurar você pela casa mais a mocinha não estava em lugar nenhum, estava começando a ficar preocupado sobre ter feito algo errado.


Era Daniel, apesar de sua cara de sono ele parecia tão bonito nessa manhã, eu pisquei só mais algumas 3 vezes para ver se eu estava errada. Sorrio para ele e tiro suas mãos de mim e me sento na cama.


- É claro, eu estava pensando em sair de casa já que eu estou grávida e não queria ver meu maninho encrencado - eu digo.


Eu tentei parecer o mais convincente possí­vel, apesar de ser uma brincadeira, para azar meu ele acreditou, de iní­cio ele ficou em estado de choque e se ajoelhou perto de mim, seus olhos fixados em minha barriga - eu poderia ter falado a verdade logo mas era divertido ver ele tão confuso assim.


- m-mas tão cedo? - seu tom era de espanto.


Eu seguro o rosto dele e sorrio, deito sua cabeça em meu colo, deixo meus dedos entrar e sair de seus cabelos, faço pequenas voltas e dou um beliscão em sua orelha.


- é claro que não seu bobo - digo a rir.


Ele se levanta e me olha bravo, eu levanto as mãos em frente ao corpo querendo dizer "piedade". Daniel levanta sua mão e então dá um peteleco no meu nariz.


- ai ai, que malvado!!!

- vamos, eu vou fazer alguma coisa para nós dois comer - Daniel diz a dar meia volta e saindo pela porta.


Fico agradecida por ele não ter levado isso tão longe - eu preciso de um tempo até que resolva se isso é certo. Me deixo cair de costas na cama e puxo os lençóis para meu rosto.


- ainda tem seu cheiro... - tento puxar todo o perfume que ele deixou ali - que egoí­sta eu sou.



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Deixo o quarto vestido uma camiseta dos Lakers que roubei do meu irmão, para a surpresa dele eu me dei ao luxo de esquecer da parte debaixo - inclusive a calcinha. Desço as escadas apressada e sinto o cheiro de bolo vindo da cozinha, me corre um "déjí -vu" derrepente, o que é mais outra de minhas confusões mentais.

Por gentileza do destino eu consigo chegar sã e salva no fim da escada - referência ao segundo capí­tulo - , mas não interrompo meus passos nem sequer um segundo para comemorar. Passo pela porta da cozinha e me apoio na mesa ali no centro.


- como você conseguiu fazer um bolo tão rápido? - eu digo.

- você demorou bastante lá em cima sabia?


Ele não demonstrava emoção alguma enquanto preparava nosso café da manhã, ele estava bastante atento a sua volta. Sabendo que eu estava em segundo plano ali, tentei tomar sua atenção.


- então, está com medo de quando o papai chegar e acabar com nossas brincadeiras?


Daniel põe suas luvas e abre o forno, o cheiro de trigo e cenoura infesta o local. Ele desenforma e deixa o bolo sobre a mesa, esquece de tudo o que estava fazendo e vem me pegar no colo, me põe sentada no balcão e prende meus olhos nos dele.


- medo? Bem, eu não diria medo, mas acho que isso se encaixa bem na nossa situação. Sabe, não importa se o papai vem ou não, isso só vai deixar as coisas mais difí­ceis, mas nada significa que vamos parar com nossas "brincadeiras".


Ele parecia tão convicto com o que disse que eu resolvi tomar como esperança a ideia. Sorrio, eu não poderia deixar de beijar ele depois disso então é o que eu faço.

Tomei a iniciativa pondo minhas mãos ao lado de seu rosto e desço minha boca até a dele, nossas lí­nguas se cumprimentam e sem tempo de perceber eu já estava tomanda pelo beijo fugaz de Daniel, eu tentava acompanhar seu ritmo o que ia me deixando cada vez mais excitada, a sua boca foge da minha e agarra o meu pescoço, seus lábios brincam em meu corpo me deixando em um estado impossí­vel de não se arrepiar - uma gata. Foi tomada pelo cão que a vê agora como presa, mas a gata não quer fugir pois tem também o seu espí­rito travesso. As coisas esquentam mais quando ele põe sua mão dentro da minha camiseta e desce na minha barriga, eu mordo meu labio inferior e deixo sua mãos riscar para mais próximo da minha boceta travessa, seus dedos brincam no caminho a tamborilar em minha pele - é tão rude da parte dele me provar assim - , e cada vez mais perto, e mais perto, sim, agora, seus dedos encontram a felicidade mútua, vai entrando lentamente enquanto pede espaço, meu quadril sendo mal comportado começa a se mover para a frente, a incentivar ele ir mais rápido, até o momento eu estava com os olhos fechados, era difí­cil ficar esperando tanto tempo, mas eu resisto a tentação e abro-os, olhando para mim estava ele, sorrindo tão inocente como sempre, eu deveria me irritar mais isso me dava mais vontade de fuder a que o anterior. A sua boca encontra a minha novamente, eu retribuo desajeitada, mas ele mantém um ritmo mais gentil - talvez sua atenção esteja voltada a uma parte mais inferior do meu corpo - , seguro minhas mãos em seus ombros para pegar um apoio, ele desce sua mão livre para a minha bunda ele aperta, eu solto um gemido, ele vai mais fundo e penetra sem dó seus dois dedos grossos em minha boceta, sinto eles brincando dentro de mim, eu solto seu beijo e ele então...a chaleira começa a chiar, o barulho chato interrompe nossa pré-foda e trás o Daniel para o mundo chato da cozinha.


- ahh, eu esqueci do chá!!! - ele diz apavorado


Eu suspiro em desaprovação, ele corre para o fogão e me deixa esquecia no balcão - e então era assim, agora ele era apenas o meu maninho. Desço do balcão, me sento e deito os cotovelos na mesa.

Naquela manhã apenas tomamos nosso café, foi um dia normal, foi tudo o que eu pedi, mas me pareceu que não era exatamente o que eu estava realmente querendo.



"¢ "¢ "¢ "¢ "¢



Naquela tarde monótona me pareceu mesmo que ele tinha me esquecido. Eu passei o restante da manhã deitada no quarto, ele parecia estar me evitando, o que não é muito normal - talvez seja algo dos homens, se cansam rápido.

Talvez eu só estivesse estressada ou ele precisa se de um tempo para respirar - quanto mais eu pensava em nós mais eu tinha a certeza que eu estava me tornando uma ninfomaní­aca.

Levanto do meu quarto e vou para o corredor para descer até a sala, a casa estava assustadoramente silenciosa - eu estava errada. Um som de gavetas batendo que vem do quarto do nosso pai me intriga, eu achei estranho então fui entrando, a porta já estava entre aberta e aquela era a minha casa, eu tinha de saber o que estava acontecendo ali - que irónico, nosso pai não deveria saber de nada do que fizemos na sua ausência - , o quarto estava escuro, mas eu consegui identificar Daniel vasculhando as gavetas do papai.


- Daniel - eu digo rindo, pois a cena parecia um tanto comica - , o que acha que está fazendo?


- ha, b-bem... - "me pegou" talvez ele queresse dizer - eu estava procurando o álbum de fotos do papai.


Eu conhecia Daniel desde que ele nasceu, não tinha como o idiota me enganar, além do mais ele coloca um dos caninos em cima do lábio inferior quando está mentindo, e é exatamente o que ele estava fazendo agora. Me agaicho ao lado dele e fecho as gavetas.


- o papai ficaria bravo se soubesse disso.

- o papai ficaria bravo se soubesse que nós dois transamos. - ele diz ainda um pouco frustrado.

- ah, relaxa, acabarí­amos fazendo isso mais cedo ou mais tarde, e bem, a primeira opção seria a que mais me agradaria.


Ele olha para as gavetas e olha para mim, eu olho para o chão, e então ele se levanta, eu continuo agachada, estava tão distraí­da com as ideias sobre nosso pai que não percebo os movimentos de Daniel atrás de mim, só dou conta quando ele agarra minhas coxas e me joga de costas contra a cama - a cama do nosso pai.


- Daniel, nós não podemos fazer isso aqui, o papai pode desconfiar

- relaxa - obviamente ele estava me imitando - , só vamos bagunçar um pouquinho e depois arrumamos, creio que ele vai amar saber que fizemos uma faxina nesse chiqueiro depois.

- se você diz. Tudo bem.


Eu não estava tão confiante sobre isso, mas eu não tinha motivos para resistir ao Daniel. De começo ele me prova, sua lí­ngua, sempre ela, ela vem subindo nas minhas pernas e suas mãos grandes e grossas apertam minhas pernas - se ele apertasse com mais força com certeza ficariam marcas - , sua boca fecha na minha coxa esquerda, sua lí­ngua dança na minha virilha, e então ele bate sua mão na minha boceta, mas ele encontra um pedaço de pano chato - minha calcinha.


- ohh, vejo que não estava preparada para fazer isso comigo não é? Vamos ter de comprar outras calcinhas para você


Sem breve aviso ele rasga uma das minhas lingeries favorita, eu queria ficar com raiva, mas a lí­ngua dele não deixava.


- vamos brincar gatinha?

- miau. Sua gatinha quer brincar


Sento sobre minhas pernas e tiro minha camiseta jogando para o lado, sorrio e pisco para ele, me coloco de quatro, engatinho até ele enquanto minha lí­ngua dança entre os dentes, paro perto da sua bermuda e olho para aquele lugar com desejo, minhas mãos pegam as laterais, eu desço o zí­per, tiro o botão, desço aquela roupa e vejo o seu pau com metade para fora da cueca.


- minha nossa, como você consegue andar com uma coisa dessas? - dou um riso.

- eu também não sei - ri sem jeito.


Puxo para baixo sua cueca chata e agarro seu pau, minha mão verifica todo o "território", minha lí­ngua sobe desde a base saboreando aquele pênis sujo, o cheiro era tão familiar, tão viciante, olho para ele, seu olhar ansioso me pedia "engole tudo", me sinto na obrigação de atender. Agarro forte seu pau e deixo apontado para mim, eu chupo as laterais, vou subindo e subindo, até que a ponta some em mim, eu giro minha lí­ngua ao redor e brinco com a parte detrás, vou colocando mais do seu pau na minha boca, devagar, minhas mãos não conseguem ficar paradas e assumem o trabalho de massagear seus testí­culos, e então eu acabo engolindo todo o pau do meu Daniel, ele segura a minha cabeça, seu pau invade minha garganta e eu perco o fôlego rápido, meu rosto começa a esquentar, provavelmente estava corada, mas ele não me soltava, eu bato nas coxas dele é então ele me solta, tomo todo ar que consigo.


- agora a gatinha vai tomar o seu leitinho - digo eu.


Ponho na boca novamente e e deslizo para frente e para trás, eu começo em um ritmo rápido, minha lí­ngua deslizando naquele pau pegajoso, ele tenta me ajudar segurando meu cabelo, mas de forma rude, meu cabelo estava sendo puxado por aquele vadio, minha boca sendo estuprada por ele também, agora ele movia o quadril fudendo minha boca como se fosse uma boceta, eu não conseguia parar e minha boca ficava cada vez mais quente. Sinto o pau dele pulsar, o seu ritmo acelera, minha boca-boceta já preparada.


- é agora...


Minha boca é invadida por toda aquela porra, enquanto ele não parava de gozar ele estocava em mim como um cachorro, consigo me livrar do seu pau, aquela porra toda entra direto para a minha garganta, escorre pelo meu queixo e cai no meu colo - era tão quente - , eu sorrio cansada.


- você está selvagem hoje. Miau! - mostro as unhas em forma de garras para ele.

- nós só começamos


Ele agarra meus pulsos e ataca meus seios, suas mãos apertam com força me fazendo gemer de prazer, sua boca chupa o outro com violência, como se quisesse arrancar, eu desço minha mão no seu peito e alcançou a minha boceta, meus dedos deslizando em meu clitóris duro, eu esfrego, com força, sinto espasmos por todos os cantos do meu corpo, a lí­ngua do Daniel desce em minha barriga, eu mordo os lábios, ele alcança minha boceta, eu rio quando ele enfia ela em mim, sou revirada por dentro e ele então desce para o meu cuzinho.


- então Jéssica, vai me liberar ele hoje?

Dou um gemido manhosa:

- não, não, eu ainda não estou preparada...

- não seja chata.

- eu já disse que não!

- mas ele está piscando para mim.

- é só ideia sua

- veremos


Ele dança seu dedo no meu cuzinho, insistente ele enfia em minha vagina para lumbrificar, olho para ele com os olhos serrados, mas ele só sorri - o mesmo sorriso inocente. Isso já estava me dando raiva. Quando percebi ele já estava em cima de mim, seu rosto perto do meu, aquela sensação de estar sem fôlego me sobe, o seu pau batendo em minha boceta e brincando para decidir se enfia ou não.


- então, Jéssica, meu pau vai ter uma conversinha com o seu útero.


Ele empurra para dentro, minha boceta vai engolindo aquela coisa grossa aos poucos, eu solto um gemido seguido de um sorriso - isso! - meu corpo ferve e se torna ansioso por ter ele se movendo,é o que acontece, ele soca seu pau tão forte que eu chacoalho, meu gemido sai abafado, ele repete, estocadas lentas mas violentas, eu prendo minhas pernas em um "X" atrás dos quadris dele, o ajudo a empurrar e ele sorri.


- vamos deixar eles ter uma conversa mais violenta


Ele beija minha boca, instintivamente eu retribui, mas não noto que era para me abafar. As suas estocadas velozes que fazem meus olhos querer revirar, seu pau soca duro na minha boceta, ele me come como se fosse uma cachorra - e eu amo isso - ele morde minha boca, com o sangue ele chupa o meu pescoço, eu agarro os seus ombros e dou arranhões, minhas unhas cravam sua pele o fazendo gemer.


- você também tem seu lado masoquista... - pausa - é bom saber...

- não brinca comigo assim sua puta! - diz tomado pela luxúria.


Sinto a mão grossa de Daniel me esbofetear, eu dou uma risada que é interrompida pelos dedos grosso dele em minha boca, eu chupo eles em movimentos de vai e vem, Daniel parece ficar mais excitado, o movimento só seu quadril acelera se então ele agarra a minha coxa me deixando de lado seus dedos me apertando fazendo formigas, o pau dele gira em minha vagina a mudar de posição, e o que era para ser um gemido saiu como um grito.


- tudo dentro...não quero perder nada do seu pau, soca todo dentro de mim!


Fecho os olhos, ele me põe de quatro, levanta a mão e espaca a minha bunda, sinto ela queimar, o colo de Daniel bate em meu traseiro a cada estocada, o som violento ecoa no quarto. Eu sinto um formigamento nos dedos, o pau em minha boceta não me dava fôlego, e então me sinto correr, minha vagina safada goza sem parar para o meu irmão.


- eu...gozei - quase sem fôlego

- eu só comecei!


ele me coloca no colo dele, enfia na minha boceta e sobe para o meu cuzinho, seu pau preciona na entrada e então começa a deslizar para dentro.


- não, eu disse que....


Então eu sinto algo batendo no meu estômago, o pau do Daniel entrou com tudo para dentro de mim, ele sorri, eu penso em bater nele mas as suas mãos tocam minha bunda, ele massageia e então faz movimentos suaves descendo e subindo meu quadril. Era dolorosa a sensação mas eu podia sentir aquela coisa grande na minha bunda mexer com a minha vagina.


- agora eu vou começar a mexer de verdade

- ok... - eu digo com dificuldade.


Ele começa levantando minha bunda até a grande quase sair de mim e então me solta enfiando com tudo. Sou deitada na cama e minhas pernas seguradas ele já vai enfiando com dificuldade, mas vai aumentando o ritmo mesmo assim, eu já está a ponto de gozar de novo e então ele diz.


- vou gozar tudo aqui


Daniel solta minhas pernas e agarra meus seios, ele os aperta com força, enquanto meu cuzinho é punido com a sua rola que vai me revirando por dentro;eu tento me sair dele mas sou segurada com força, começo a me decepcionar com a ideia, mas então ele riu para mim, minha bunda estava a ponto de pegar fogo, seu pau lateja, e eu me via gozando de novo, repetidas vezes. Me sinto quente, um lí­quido quente escorre dentro de mim, Daniel cai sem fôlego do meu lado, nós dois ficamos ali a tomar fôlego por um tempo.


- que bunda deliciosa era essa se você estava escondendo de mim?

- eu disse para você ser mais paciente! - digo cansada demais para parecer furiosa o suficiente.

- mas você gostou, sua boceta molhada não deixa dúvida.

- ah, cala a boca


Ele me puxou para seu peito, eu desço minha mão e fico brincando com o pau pegajoso dele. Daniel me beija, eu o retribuo, ficamos abraçados ali por um longo tempo sem se falar. Desço nele, e então já entre as pernas dele com o seu pênis nas minhas mãos eu pergunto.


- eu fui bem?

- esplêndida, mas acho que não conseguir descobri o seu sabor direito.

- só tem um jeito de você descobrir o sabor.

- e qual é irmã safada?

- comendo o mesmo prato de novo.


Subo no colo dele e apoio minhas mãos no seu peito, o pau dele desliza para dentro da minha boceta para lubrificar e então muda para a minha bunda onde entra com menos dificuldade que a primeira vez, eu começo a subir e descer, devagar, meu corpo já estava acostumado com a sensação, e eu já sentia que tinha duas bocetas - e não esperava a hora de tentar uma dupla penetração com um tio meu talvez. Ele agarra minha bunda, eu já estava cansada mas ele me deixa sem fôlego novamente, meu cusendo fodido tão violentamente, eu não sabia se tinha gás para gozar de novo, mas então eu já tinha feito a sujeita nos lençóis.



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- arrr, finalmente em casa, odeio ficar em lugares que cheiram a doença.


Subindo as escadas, os seus passos grossos em coturnos batem na madeira do chão a fazendo ranger, mas os sons era quase inaudí­veis, a casa parecia vazia de primeira vista mas os sons já faziam mudar da ideia. Gemidos vinham do quarto, o que lhe intrigou, parecia muito a voz de sua filha - o pai pensou no pior e deixou sua bolsa na escada, subiu para o quarto apressado. Descobrir que ele estava errado o desapontou mais que qualquer coisa, ele ficou parado ali na porta apenas vendo a cena por alguns minutos.


- o que está acontecendo aqui?! - ele grita furioso.


Os dois na cama buscam os cobertores para tentar tapar sua vergonha, Daniel tentava explicar mas o pai recusava explicações.


- pai, eu pensei que o senhor viria mais tarde... - tento dizer.

- calada Jéssica, não quero ouvir nada de vocês, os dois para os seus quartos, eu vou tomar uma decisão para que isso não aconteça. Onde já se viu tamanha safadeza na nossa famí­lia? E não tiveram um senso de respeito comigo, fazer isso justamente na minha cama; ahh sumam logo da minha frente!



"¢ "¢ "¢ "¢ "¢



Naquele dia meu pai conversou comigo, eu não soube de nada da conversa com ele e Daniel, mas no dia seguinte ele foi mandado para morar com o irmão do papai, eu não achava a situação tão complicada a ponto de fazer isso, mas aconteceu. Durante os anos que se passaram meu pai ficou cada vez mais solitário, era só eu e ele, de qualquer modo Daniel era a presença masculina que equilibrava a nossa casa, mas ele se foi, aquela cena de nós dois no quarto ficou remoendo na minha cabeça e na do papai durante um tempo, tentando mudar o humor do meu velho certo dia eu o peguei desprevenido e tivemos uma transa, foi gostoso, ele teve certa melhora, repetirmos mais algumas vezes, mas a tristeza dele de não conseguir alguem para estar ao lado dele - uma esposa - talvez o tenha matado.

Fiquei órfã dele 3 anos após o incidente com o Daniel, papai morreu de um câncer que foi descoberto tarde demais. Com tudo isso eu fiquei com a casa, o dinheiro que o "velho" tinha deixado era o suficiente para me sustentar as até o fim da faculdade.

Minha vida foi chata até esse ponto, eu não consegui um namorado como as outras, sempre recusava os pretendentes por achar que eles não eram bons o suficiente para mim, ou talvez só tinha medo que isso fizesse eu lembrar do passado e chorar de novo.

Pensei que isso era minha punição, até que um dia sem avisar Daniel volta para casa - o resto da história vocês já devem saber.

*Publicado por Safadum no site climaxcontoseroticos.com em 14/12/17.


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