Gozando c/filha:prazeres proibidos 1

  • Publicado em: 16/12/17
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  • Autoria: ivaseduz
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Depois do fim de semana incrí­vel ficamos dias sem nos encontrar, recuperando as forças e pensando no que fazer dali pra frente, agora éramos três e não mais dois os envolvidos - e como esconder essa situação? Era a pergunta que me fazia até que um dia encontrei Chel, eu chegando e ela saindo pra faculdade.


- Oi, Chel! Tudo bem?


- Hamham!! E aí­, como vão as coisas depois daquela loucura?


Fala baixo com um sorriso comprometedor, ajeitando o cabelo o que a deixa com um ar de safada e inocente ao mesmo tempo.


- Poxa, só de pensar eu fico...


- Tô vendo, cuidado se alguém te vê...


- Desculpa...


- Não, preocupa não. Depois de tudo a gente agora é mais que "conhecido".


- É, tá certo.


- Escuta, a gente conversou e tem uma proposta. Vai lá em casa à noite e te falo o que é, tá bom?


- Hoje, mas e o Beto?


- Não, só vou estar eu, o que é até melhor. Acho que cê vai gostar.


- Tá vou inventar alguma desculpa e passo lá.


- Não preocupa só vai, até melhor dizer que vai me ver.


Fico sem entender do que se trata, passo o restante do dia fazendo meus trabalhos e tentando imaginar o que elas teriam combinado. Tive ideias, mas nenhuma me parece muito boa.


...


- Pai, tô saindo.


- Vai pra faculdade?


- Não vou aqui na casa da dona Irene, falar com a Chel, já volto.


- Tá bom.


...


- Então o negócio é esse foi mamãe quem deu a ideia, e aí­?


- Ela não ficou com ciúmes?


- Que nada! É uma boa ideia não acha?


- É assim temos uma desculpa pra gente estar se vendo...


- E dá pra justificar que mamãe esteja junto, ninguém vai desconfiar, a não ser que a gente dê muito na cara.


- Então "minha namorada", agora que estamos só nós aqui será que podemos...


- O Beto tá pra chegar não sei que horas, mas dá pra namorar um pouco, né?


Chel usa blusa larga que deixa à mostra o ombro por causa da abertura da gola e uma calça legging cinza, muito justa, o que destaca as coxas e a cintura e é visí­vel que não usa calcinha, tudo isso a deixa mais saborosa, apetitosa. A ideia de namorá-la fica bem mais interessante, ainda mais tendo Irene como "amante". A conversa flui vamos falando de várias coisas e aos poucos levo o assunto para uma curiosidade que te tive no tal final de semana. [Contos: Gozando com a filha]


- Engraçado nos papos daqueles dias fiquei com a impressão que você e sua mãe..., não sei parecia que havia rolado alguma coisa entre vocês, fiquei curioso.


Percebi um desconforto e ao mesmo tempo seu rosto mostrava um conflito parecia que ela queria falar, contar.


- Não vai falar nada pra ninguém vai?


- Claro que não é um segredo nosso, afinal temos tantos agora.


- Bom depois de tudo que aconteceu naqueles dias isso que eu vou contar...


Chel começa a falar mais baixo, quase num sussurro.


- ...não é nada, quase nada.


- E qual o segredo que sua mãe teimava em não revelar?


- Seguinte... O Cacá queria já há um tempo.


- Seu namorado?


- O ex, ele queria e eu facilei, mas não chegou aos finalmente. Aí­ me deu um sentimento de culpa danado, queria transar com o cara e ao mesmo tempo ficava com medo do que Irene e o Beto iam pensar. Sabe das ideias de "dona Irene", não sabe?


Me lembrei do nosso primeiro encontro no motel - [conto Irene - a safada da vizinha recatada] - de como ela conseguia ser duas pessoas totalmente diferentes no mesmo corpo.


- Sei, já vi como ela é.


- O Beto é até pior.


- E aí­ você resolveu falar, falar tudo?


- Isso resolvi me abrir, precisava. Aquilo tava me comendo por dentro.


- Eeee..., conta vai o que foi que rolou?


---


Com jeito, por baixo da almofada Irene alisa, afaga os lábios por dentro da calcinha, sente o calor que vai surgindo, gostoso - acompanhando o ritmo que o homem emprega lambendo a vagina da garota que aparece de pernas abertas na cena mostrada o foco é nos lábios e depois a lí­ngua que vai lambendo a vagina.


- Oi mãe!


- Que susto filha! Não faz assim, você não estava no quarto com dor de cabeça?


- Melhorei, melhorou um pouco. Dormi, mas depois não consegui mais.


- Quer um remédio?


- Já tomei...


Chel senta ao lado, Irene se cobre como pode, ainda bem que não tirou o blusão, nem por isso a filha não deixa de perceber é o que ela queria, esperava, pegar Irene de surpresa, vulnerável.


- É o filme que peguei?


- É, mas não está bom, não gostei. Vou desligar.


A cena ainda mostra o rapaz lambendo a xana limpinha, mas agora enfiando um dedo no cu da mocinha, que vai gemendo no ritmo que o dedo entra e sai.


- Deixa, a cena tá boa. Tô gostando.


- Bobagem, você nunca gostou de assistir.


- Mas de uns tempos pra cá ando gostando, vendo.


- Aqui?


- Sim, vejo quando não tem ninguém.


- Cuidado seu irmão não gosta que eu veja, se souber que anda vendo aí­ é que vai me encher a paciência.


- O Beto é um chato, ele pode e a gente não?


- Beto é homem e você mal completou dezenove é uma moça.


- Você também é mulher e toda cheia de "não podes", "não deves", e vê!!


- É, mas eu sou dona do meu nariz, crescida e não devo nada a ninguém.


O filme continua, as cenas vão se sucedendo até que a garota tira um pinto de dentro da calça folgada, primeiro masturba o mastro que vai ficando empinado pra seu espanto com o tamanho e a grossura. Sem perda de tempo a desinibida avança engolindo o máximo não indo mais do que a metade.


- Como conseguem? Não consigo entender como fazem. Nunca fez?


- Fiz, mas o do seu pai não era tão grande e nem tantas vezes foram.


- É gostoso, não é?


---


À medida que Chel fala do que aconteceu é visí­vel como vai ficando excitada, mais deitada que sentada, com as pernas estiradas e cruzadas nos tornozelos - a "testa" parece mais pronunciada, inchada. Imagino que esteja, fico com a impressão que a região está mais escura, molhada - isso só vai me deixando mais louco.


- Fez essa pergunta?


- Fiquei curiosa com vontade de saber e também precisava entrar no assunto.


Olho a xaninha ela percebe e ri, um riso cúmplice, se mexe sem esconder a beleza do corpo preso pela calça justa, sensual, Chel vai ficando um tesão, ainda mais com o ombro amostra.


---


- Que pergunta filha, isso é coisa í­ntima.


Chel se espreguiça, boceja, se percebe que a garota está ansiosa, nervosa.


- Mãe?!!


- É a dor de cabeça, quer outro remédio?


- Mãe, preciso falar uma coisa. Queria sua opinião, um conselho.


Irene congela o filme e encara a filha que brinca com um fio solto da almofada que tem entre as pernas.


- Você anda meio estranha esses dias, aconteceu alguma coisa?


- Eu fiz.


- Fez o que?


- Fiz... e gostei. As outras já fizeram e o Cacá... O Cacá pediu, insistiu tanto, que eu...


Irene faz cara de quem não entende, mas não demora e a boca fica aberta e os olhos esbugalhados.


- Não acredito Chel!! Você aceitou, fez?


- Ah!! Todo mundo dizia que fazia e tal... E o Cacá...


- Minha filha esse cara não é boa coisa, suas amigas já avisaram. Mexe com drogas e outras coisas mais! E agora o salafrário ainda por cima te pede uma coisa dessas e você... Você não deu pra ele, deu?!!


- Não!! Isso não... Eu só chupei..., quer dizer fiz um carinho


- Só..., só chupou e acha pouco?!! Fique sabendo que só fiz com seu pai depois de casada. Que absurdo!! Que infantilidade, se deixar levar por uma coisa assim. O que é que vão pensar de você?


- Todas fazem e fazem mais que isso. Eu ainda sou uma das poucas virgens, a grande maioria já dorme com os namorados até em casa.


- Isso não Chel, isso não!! Tenha modos. Já te falei a coisa mais importante para uma menina é ser respeitada e os homens só respeitam aquelas que são virgens. Larga esse seu namorado filha ele é um sem-vergonha.


- Deixa pra lá você não entende mesmo. Eu queria te confessar um segredo, uma coisa que me deixou abalada e ao mesmo tempo... Sei lá eu fiquei fissurada, gostei.


- Ele gozou na sua boca, gozou?


- Não...


- Diz, confessa, gozou?


- Não!! Mãe gozou não, tirei antes. Hahh!! Cê não me entende mesmo.


Irene perde a paciência e dá um tapa no rosto da garota.


- Absurdo!! Filha minha não faz isso, vou falar com seu irmão, vai ver!


- Não mãe, o Beto não! Cê não entende mesmo né! Eu tô precisando me abrir, falar e aí­ resolvi fazer isso com você e olha só como me trata.


- Queria o que? Sabe que pra mim mulher direita tem que casar virgem e aí­ faz uma coisa dessas! Num tô acreditando que ficou só no sexo oral. Ficou?!


- Ficou!! Ficou sim não acredita mais em mim?


- Deixa eu ver. Abre, mostra, tira a roupa.


- Que isso mãe?


- Tô mandando, faz!!


---


Chel começa a passar a mão entre a virilha e a xaninha seus dedos se escondem entre as pernas, chega a cobrir a bucetinha estufada com a mão pequena, passa a lí­ngua entre os lábios e abre um sorriso sedutor.


- Tá gostando da estória?


- Oh! E o que foi que aconteceu?


- Tá gostando do que tá vendo?


- Adorando!!


Ela começa a bater uma siririca leve só pra ver como reajo, fica orgulhosa de me ver excitado, inflamado, empinado.


- Gosto de te ver assim, fazer você ficar assim.


- Também gosto de te ver fazendo isso, mas continua...


---


Irene ajuda e a garota se livra do calção, abre as pernas e se mostra quase num exame ginecológico. Apalpa, alisa - a garota fica com o olhar assustado, mas também um calor começa a lhe brotar, subir das entranhas. Os dedos se enfiam no buraquinho apertado, com jeito Irene tateia - busca, acha o que queria, mas percebe o estado da outra. Sem jeito não encara a filha, mas é visí­vel o desconforto que fica.


- Viu ainda sou, mas sentiu como estou "dona Irene"?


- Os homens vão gostar de você, seja lá quem for. Você é do tipo que eles mais gostam, sua xaninha é estufadinha, linda.


Irene passa os dedos e acarinha a filha, na virilha e na testa. Chel percebe que a outra está tensa, tesa - admirando o que ela tem.


- Será que só os homens? Será que as mulheres também não vão?


- Pretende transar com mulheres, vai ser uma dessas bi?


- E se for? Cê não tá vendo como estou? Tô precisada, curiosa.


A garota mexe a cintura e abre mais as pernas expondo toda a intimidade, ao olhar indecente e ardente de Irene. Essa afaga a pele macia, apalpa as coxas e desliza os dedos pelos sedosos, até chegar aos lábios e as virilhas. É notório o calor que a filha exala. Irene vai ficando sem graça, mas também alterada com a cena que se passa.


- Filha!!? Só quero o seu bem, cê sabe.


- Eu sei e é por isso que vim falar com você, porque preciso de ajuda, num vê? Se não posso com ele como é que eu faço?


- Brinca você mesma, não basta?


- Não, não basta eu quero mais, preciso mais. E se não for com ele vai ser com outro e aí­? Vou acabar dando pra alguém até pior que ele.


O calor em Chel só aumenta já é um quentume, a xaninha vai ficando úmida, isso contagia Irene, seus olhos vidram e a respiração fica ofegante.


- E se eu te ajudar?


- Ajudar, ajudar como?


Irene deita a cabeça entre as pernas da menina e dá um beijo demorado na testa peludinha estende a lí­ngua e acarinha o grelo pronunciado.


- Mãeeee!!?


- Não me chama de mãe, eu sou Irene... sua amante. Quer, topa assim?


- Vai ser segredo?


- "Tem" que ser, mas isso é só pra você apagar seu fogo, viu? Pra garantir que vai casar virgem.


- Tá bom, hummh.


- E o cu? Você não deu o cu pra ele deu?


- Não!! Já falei foi só um boquete, um boquetizinho de nada.


- Boquetizinho!!! Safada. Virá, deixa eu ver.


- O cu? Porque eu daria o cu?


- Muitas dão antes de casar pra fingir que não perderam a virgindade, só que ficam mais desmoralizadas.


- Mas eu não fiz...


- Fica de quatro e levanta a bunda.


Chel fica na posição que a outra mandou, mas a visão deixa Irene ainda mais excitada, apaixonada, admirada - linda é a pele, as ancas alvas. Mais por desejo do que por dúvida ela lhe abre a bunda, passeia dedos - estuda e acarinha, alisa. Observa o pequeno ânus fechadinho, sem sinal de uso - passeia o dedo pelo cí­rculo e depois desce em direção aos lábios. Abre a pele expondo o grelo, brinca com ele, estica a lí­ngua e massageia a filha.


- Nossaaaa!!! Hummmmhh, tá gostosooo!!!


Irene chupa, lambe, beija. Vai fazendo com intensidade ao mesmo tempo que mantém abertas as ancas. Louca de tesão sua lí­ngua afunda na boca rasgada, o melado escorre e ela engole o prazer doce que vem da outra.


- Aaannnhhh!!! Assimmm, faz assimmm...


Chel fala com uma voz manhosa, fina, quase num choro.


- Se prometer acabar com o namoro te ajudo não é o que eu gostaria, mas é melhor do que ver você ficar com um cara desses, promete?


- Prometo, prometo. Não para, não...


---


Forma-se um triângulo escuro bem no meio da legging, desinibida ela enfia o dedo médio afundando no meio das pernas, no meio dos lábios, quase rasgando o tecido.


- Tira vai, tira pra mim.


- E seu irmão, se chegar?


- Azar, tira tô ficando tarada, minha pepeca tá superquente como foi lá.


Sem pudores, sem temores fico de frente e puxo a calça até os pés, arranco de vez, gostoso ver os pentelhos mí­nimos que ela tem - Chel abre pernas o suficiente, eu movo as mãos dos joelhos até as coxas - abro mais as pernas, mostrando os lábios. Admiro a intimidade dessa garota desavergonhada que me conta imoralidades loucas, lésbicas, incestuosas e deliciosas. Mergulho dois dedos no meio da gruta encharcada.


- Continua e o que aconteceu que te deixou com a ...


- Pepeca.


- ... molhada.


Ela ri.


- Mamãe disse que seus dedos são mágicos, que ela adora quando faz isso.


- Tá gostando?


- Enfia mais... Aaahhh!!! Uunnhh!!!


- Fala o que aconteceu lá?


---


Irene ergue e se livra da calcinha, aproxima levanta o blusão e deixa os pentelhos alisarem a pele nua da bundinha redonda, achega, aperta. Fecha os olhos e sente o contato da xana quente com a bunda fria - ela mexe, rebola, como se fudesse a outra.


- Toda vez que precisar, fala comigo a gente faz assim, te alivia.


- Tá bom, tá certo mãe.


- Irene! Me chama de Irene!


Seus dedos se afundam nas carnes, abrindo as ancas de tal modo que a coxa dela encontra a vagina, agora é sua coxa que sente o calor que vem de lá - o quentume fervente.


- Mexe também, rebola.


- Assim?


- Só a cintura.


As duas se movem - remexem, numa dança lasciva, lúbrica. Chel não aguenta e bate uma siririca suave. Irene lhe aperta a cintura com as mãos. Das duas já se nota um melado que molha as coxas de ambas.


- Vai Chel, não tenha vergonha. Deixa vir... alivia.


A garota intensifica o girar dos dedos, expondo e alisando o grelo mesmo sem jeito - o olhar se turfa à medida que o gozo se aflora, a boca vai ficando aberta e um esgar, quase um grito acontece.


- Aaaaahhh!!!! Aannnhhhh!!!


Chel arfa do prazer que aflorou..., descansa..., mas a outra ainda não chegou - Irene se move com vigor, loucura, tarada... de encontro a bunda macia.


- Deixa eu te ajudar.


Chel se vira, senta e vê o tesão da outra. As duas se encaram debaixo para cima, ela enfia as mãos dentro do blusão até encontrar a cintura, aperta afaga - expõe a beleza da mãe. Admira, ri e olhando nos olhos da outra, chupa a pele peluda, afunda o rosto e sente o gosto que escorre entre as pernas de Irene que geme.


- Uuunhhh!!! Nãaaaooo, Cheeeelll!!!


- Aproveita.


Mesmo sem jeito a lí­ngua de Chel explora, alisa e engole o desejo que se arrebenta na outra - Irene fecha os olhos e acontece, um gemer, um sofrer, um deleite.


- Oooooonnnhhhhh!!! Meu Deus, é pecado, é pecado!!! Mas é gostoooso....


- Lindo te ver assim, fazer chegar... Assim...


As duas se olham, sorriem, riem - Irene ainda treme do gozo e da vergonha.


- Quando quiser a gente pode, tá bom?


- Posso dormir com você?


- Chel?!! Chega!!


- Deixa..., preciso..., quero ainda.


---


A garota segura pelos joelhos as pernas arqueadas isso facilita e enfio o dedo médio na xaninha..., na pepeca de menina, beijo seu grelo, estico chupo o que posso desse órgão estranhamente crescido que ela possui. Delicioso de passar a lí­ngua. Sugo, mamo, beijo a buceta quente da garota que geme, geme alto, como uma gata. Me agarra pelos cabelos.


- Júlio, seu louco, assim eu vou lançar, gozar aqui.


- Deixa o que, que tem?


- Vamos pro quarto lá a gente faz mais, faz tudo...




Não acabou ainda tem mais, veja o próximo conto: Gozando com a filha: Prazeres Proibidios II (breve)


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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