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O BAILE DE FORMATURA.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 20/12/17
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  • Autoria: carlão1978
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O BAILE DE FORMATURA


No vigor dos seus vinte e cinco anos, Sueli é uma loira de cabelos anelados, na altura dos ombros, com aproximados 1, 62 metros de altura, 55 quilos, seios médios, de bicos rosados, nádegas redondas e avantajadas. Além dos lindos olhos azuis, seus dentes perfeitos sempre trazem um irradiante sorriso, que a todos encanta.


Já faz mais de dois anos que é noiva do Claudio, um moreno claro, com trinta e dois anos de idade, de porte médio, com poucos quilos acima do peso, e cabelos lisos escorridos.


Cláudio é o filho mais velho de um comerciante varejista de materiais de construção, e sempre trabalhou na loja do pai, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais.



Sueli é filha de coronel, lotado no Ministério da Aeronáutica, e sua mãe funcionária da secretaria de uma das escolas da rede pública da cidade paulista de Guaratinguetá, popularmente conhecida por "Guará", localizada no vale do paraí­ba paulista.



Os noivos se conheceram numa viagem de excursão que o grupo religioso frequentado pela Sueli fizera a uma estância hidromineral de Minas Gerais. Assim, firmaram namoro e já estavam noivos há quase dois anos. Para marcar o enlace, aguardavam somente a inclusão do futuro marido, Claudio, como um dos sócios da loja da famí­lia.



No seu conví­vio social, em Guaratinguetá, dentre as tantas amigas e amigos que possui Sueli sempre teve maior proximidade com a Nanci, pois, ambas eram quase inseparáveis.


E, por ocasião do bacharelado da amiga, no curso de pedagogia, numa visita à sua casa, Sueli conhecera o Anselmo, primo da Nanci, e que mora na cidade próxima de Taubaté- SP.


Anselmo viera para a colação de grau e baile de formatura da prima. À tarde, na colação, que se realizou no anfiteatro da faculdade, Sueli ficara ao lado dele, Anselmo, da mãe deste, e dos genitores da Nanci.


O parentesco entre Anselmo e Nanci se dá, porque, a mãe daquele é irmã do pai desta.


Após o encerramento da cerimônia, por volta das 18: 00hrs, serviu-se um coquetel para os familiares e amigos dos formandos, e logo mais à noite aconteceria o baile de formatura, num conhecido clube da cidade.


Por estar sozinha, e distante do noivo, Sueli sequer permaneceu para o coquetel ofertado, haja vista que após a colação de grau, recolhera-se para a sua casa, na companhia dos seus pais, que também compareceram à cerimônia.


Porém, por volta das 22: 00 hrs, Nanci, Anselmo, e um casal de amigos comuns, Lucélia e Ronaldo, foram até a sua casa, e insistiram para que ela fosse ao baile. Sueli já avisara antecipadamente à amiga que não pretendia marcar presença, pois fora desaconselhada pelos seus pais, pessoas rí­gidas e conservadoras, a não sair para festas, sem a companhia do noivo.


Assim, ante a impossibilidade de o Cláudio vir ao Estado de São Paulo, para a festa de formatura da Nanci, até porque, pouco se conheciam, o seu nome e o da noiva ficaram fora da lista dos convidados.



Entretanto, a desistência de última hora de um dos convivas da formanda, fizeram-na ir acompanhada do primo Anselmo, e do casal, bater à porta da amiga, convidando-a, mais uma vez, para que fosse à última festa.


Insistentes, lhes disseram que a esperariam trocar-se, e maquiar-se, pelo tempo que fosse necessário. E, assim, Sueli acabou cedendo ao desejo dos amigos, e aceitou o convite.


Estavam os quatro num pequeno Ford Ka, que pertencia ao Ronaldo. Ele, e sua namorada, Lucélia, sentaram-se no banco da frente. Nanci entrou primeiro para sentar-se perto da janela, no banco de trás, Sueli entrou em seguida, ocupando o assento do meio, e o último a adentrar fora o Anselmo, próximo à outra janela.


Devido ao aperto do minúsculo banco traseiro do automóvel, e como a distância até o clube era próxima, Sueli sentiu-se espremida entre as pernas da Nanci e a do Anselmo. E para não amarrotar o vestido da amiga, e "fugir" do incômodo, decidiu sentar-se no colo do Anselmo.


Não foi necessário sequer um minuto, para que o contato das nádegas da moça em suas pernas fizesse despertar-lhe o grosso mastro de vinte e dois centí­metros, que ficou completamente teso e sufocado pela fina calça de tergal, do seu terno.



Para disfarçar, Anselmo virou o rosto para a janela, fingindo olhar a paisagem externa, enquanto a Sueli, agora sentindo a imensa tora embaixo de si, agia como se nada estivesse acontecendo.



Infelizmente, logo chegaram ao clube, e após o Ronaldo desligar o motor, abriu a porta dianteira, e Nanci logo desembargou seguida pela Sueli.


Ainda dentro do automóvel, esperando terminar a ereção, Anselmo fingia procurar o celular embaixo do banco, até que, sentindo-se "normal" , também saiu do carro.


No baile, após algumas bebidas, Sueli e Anselmo acabaram ficando sozinhos na mesa, pois Nanci estava a todo o momento dando atenção aos amigos ou aos parentes.


Devido ao desagradável odor da fumaça dos cigarros, do burburinho das pessoas, e da música alta, Anselmo convidou Sueli para irem ao lado de fora, e ficarem numa das sacadas do clube, tomando ar fresco.


Quando deixaram a mesa, Anselmo a segurou pela mão, e ela não opôs resistência. Já fragilizada pelo efeito da bebida, Sueli o acompanhou, e no terraço deram o primeiro beijo.


Em pouco tempo já estavam abraçados, e a mão do Anselmo, atrevida, vez ou outra, lhe acariciava a bunda, por sobre o vestido, o que fazia com que a Sueli, lutando contra o desejo, a retirasse.


Numa dessas tentativas da Sueli em afastar a "mão boba" do acompanhante, este a pegou, e a encostou próxima à braguilha da sua calça.


Assustada, ao sentir o tubo de carne enrijecido, Sueli afastou a própria mão. Porém, Anselmo a retornou ao mesmo lugar, e vencida pela curiosidade, talvez o achando bem mais volumoso do que o do seu noivo, Cláudio, ela o apertou e deu um suspiro, como se estivesse encontrado algo incomum.


Após mais alguns beijos, Anselmo encheu-se de coragem, e partindo para o ataque, lhe convidou para tomarem um taxi e irem ao motel.


Sueli nada lhe disse. Pensativa, apenas olhou para os lados e voltaram a se beijar.


Porém, quando o Anselmo tentou tocar-lhe a mão no busto, por cima do vestido, ela deu um suave gemido, e apenas lhe sussurrou:


- Chame o taxi!


Nem fora preciso segunda ordem, pois, ali mesmo, fora do clube, os taxistas chegavam a todo tempo, trazendo os convidados.


Embarcaram num dos carros, e sentados no banco de trás, Anselmo novamente pegou lhe a mão, e a recolocou sobre o seu enorme cacete, por cima da roupa, para que ela de novo o apertasse.


Molhada pelo tesão, Sueli passou a acariciá-lo sutilmente, por cima da veste, e quando o motorista os deixou na porta do motel, rapidamente eles entraram.


E mal fecharam a porta da entrada, Anselmo a agarrou em pé, e os dois voltaram a se beijar. Em seguida, abriu o zí­per e, pela primeira vez, tirou o enorme cacete para fora da calça , levantou lhe o vestido, e o encaixou entre as coxas roliças.


Ao sentir o toque, Sueli tremeu de tesão, e o apertou forte com as pernas, enquanto Anselmo a beijava, acariciando lhe a bunda, até que, aos poucos, começaram a se despir, e foram juntos para o chuveiro.


Sueli parecia não acreditar que estava fazendo tudo aquilo. Evitou pensar no noivo e no seu casamento iminente, mas, o desejo era tanto, que ao ver a água morna escorrendo nos loiros pelos vaginais, abaixou-se e, segurando o cacete do macho com as duas mãos, começou a chupá-lo. A cabeça da enorme tora, mal cabia na sua boquinha sensual, que o noivo Claudio adorava cobri-la com os seus beijos ardentes.


Após chupá-lo intensamente, ainda embaixo do chuveiro, Sueli levantou-se, abraçou- o pelo pescoço, e subiu em seu corpo, agarrando-o com as pernas.


Em pé, as mãos de Anselmo seguravam-na pela bunda, enquanto ela se agarrava ao seu pescoço. Então, ele guiou o falo até sua minúscula entradinha e, aos poucos, a enorme vara invadiu a buceta da noivinha safada, arregaçando-a por inteiro.


Sueli, apenas lhe dizia:


-Ai Anselmo, que pau grande você tem...


-Ele tá gostoso dentro de mim...


-Delí­cia!



Depois do banho e do louco sexo sob o chuveiro, os dois foram para a cama relaxar. Após algumas carí­cias, e deitados de conchinha, Anselmo agasalhou o mastro entre as nádegas da noivinha, roçando-a por trás.



Sueli sabia o que ele queria e, para ela, isso não era novidade, porquanto o seu noivo, Cláudio, sempre lhe pedia e comia o cuzinho rosado.



Ela estava com medo, mas, vencida pelo tesão, e sem nada dizer, levantou-se da cama e caminhou até o banheiro para buscar um sachê de condicionador de cabelos, oferecido pela casa. Fazendo-o de lubrificante, decidiu encarar a "coisa" avantajada do parceiro.


Cauteloso, Anselmo untou a vara com bastante condicionador e, mesmo assim, demorou uns quinze minutos até que conseguisse enrabá-la, sem feri-la.


Após a costumeira "dorzinha" inicial, Anselmo começou a acariciar lhe a bucetinha e, gemendo muito, Sueli gozou com os vinte e dois centí­metros enfiados na linda bunda redonda.


Dormiram pelados, e por volta das 04: 00 hrs da manhã, ele a acordou e ainda lhe deu mamadeira, enchendo lhe a linda boca de leite.


Após tomarem um sofrí­vel café da manhã, a recepcionista chamou um taxi para levá-los embora.


Sueli desceu sozinha em sua casa, caminhando com dificuldade, e com o sexo ardendo, enquanto Anselmo seguira o rumo da casa da prima Nanci, pois, certamente, a essa hora, o baile já estaria no final.


Ao acordar, Anselmo retornou para Taubaté, e Sueli não o viu mais naquele dia.


Confidentes, Nanci ao saber que a amiga ficara com o primo Anselmo, quis saber dos detalhes, fazendo-lhe mil perguntas. Durante a semana que se passou, aos poucos, Sueli lhe contou quase tudo sobre o encontro com o amante.


Na sexta feira, Nanci ligou para a amiga Sueli lhe dizendo que o Anselmo havia perguntado por ela, e que a teria convidado para ir a Taubaté, para ficar na sua companhia, no final de semana. Caso ela fosse, informou que a pegaria na rodoviária de Taubaté.


Por ser noiva, Sueli ficou com receio de ir sozinha passar o final de semana em outra cidade, e então, convidou a amiga Nanci, para que lhe acompanhasse na visita ao primo.


Todavia, Nanci recusou o convite dizendo lhe que não gostaria de ficar sozinha, sem ela e o primo, na casa da sua tia - mãe do Anselmo - pois a achava muita chata e, por isso, não se davam bem.


Então, Nanci expôs a opinião da amiga para o Anselmo, ou seja, que a Sueli lhe convidara para acompanhá-la a Taubaté, mas que ela não iria porquanto não gostaria de ficar na casa dele, na companhia da tia.


Porém, o primo lhe retrucou dizendo que emprestaria o sí­tio de um amigo, e que os três poderiam ficar por lá, sem ninguém da sua casa saber, ou sequer desconfiar que a Nanci fora a Taubaté.


E assim combinaram, e aconteceu. No dia marcado, Anselmo pegou as duas de carro, na rodoviária da cidade, e foram para o sitio. Ele já havia comprado as bebidas e carnes para o churrasco, dentre outras coisas.


Era um local sem vizinhos, mas bem aconchegante, com churrasqueira, piscina e redes na varanda.


Mal chegaram e entraram na casa, e ele já foi atacar vorazmente a Sueli. E os dois se beijaram sem se importar com a presença da Nanci. E passado pouco tempo, já estavam na cama, com a Sueli cavalgando intensamente a jeba grossa do Anselmo, gritando alto de tesão. Atenta, Nanci os escutava transar, enquanto ajeitava as louças na cozinha, e preparava a caipirinha com os petiscos.


Depois de foderem no quarto, Sueli e Anselmo não acharam toalhas no armário e, assim, foram nus para o banheiro. Quando a Nanci os viu pelados, pareceu assustar-se com o tamanho do cacete do primo, mesmo em estado de repouso.


Após retornarem ao quarto, Anselmo colocou sunga de banho, Sueli vestiu short e camiseta e os dois foram até a cozinha tomar caipirinha e comer algumas coisas, na companhia da Nanci, pois o churrasco ainda iria demorar.


Já bêbados, Sueli notara que a Nanci jogava charme para o primo, mas ele parecia evitá-la.


Certa hora, devido à necessidade, Sueli teve que usar o banheiro, que ficava no meio do corredor, e deixou os primos a sós, bebendo e conversando na cozinha. Ela demorou um certo tempo no banheiro, e quando retornou Nanci já estava no sofá da sala, com um copo de bebida na mão, sentada no colo do

Anselmo.


Ao ver a Sueli se aproximando, Anselmo quis levantar-se, mas, bêbada e rindo muito, Nanci o empurrou de costas no sofá, inclusive derrubando lhe a bebida. Depois, montou sobre ele, e logo a mão do Anselmo estava na bunda da prima, puxando lhe o short, e fazendo aparecer a calcinha.



Sueli decidiu deixá-los no sofá e fora sozinha até piscina. Ao ouvir gritos da Nanci, imaginou que ela estivesse dando a buceta para o Anselmo, e retornando à sala, viu de perto que ele a fodia forte e sequer lhe tirara a blusa. Em pouco tempo, os primos gozaram.



Depois, os três acabaram pelados na piscina, até que, muito bêbada, Nanci desmaiou na cama. Agora sozinhos na sala, Sueli ainda tentou "animar " o Anselmo chupando lhe o pau, mas, sem sucesso.


Então, Sueli acabou dormindo sozinha no outro quarto, deixando o Anselmo na sala. Sozinha, Nanci dormia desacordada na cama de casal do outro quarto. Assim, Sueli fora a última a dormir, e também a despertar, no dia seguinte.


Ao acordar, a loira não viu mais o Anselmo na sala. Acabou por achá-lo junto com a amiga, na cama de casal e com a porta do quarto aberta.


E então, pela segunda vez, Sueli vislumbrou o Anselmo por cima da prima, fodendo-a na posição papai mamãe.


Quando os dois perceberam que Sueli havia chegado, Anselmo pediu à Nanci para comê-la de quatro, e ela obedeceu, ajoelhando-se na cama. Assim que o cacete tornou a penetrá-la, Sueli entrou por baixo da amiga, e foi lamber a vara do macho, que entrava e saí­a da sua buceta.


Aos poucos, Sueli fora se movimentando, embaixo da amiga, enquanto o Anselmo, também de quatro, fodia a buceta da prima. Porém, quando a Nanci viu a amiga em posição invertida, e com as pernas abertas, embaixo de si, enquanto lhe chupava a buceta com o pau do Anselmo dentro, tomou coragem, e lhe beijou-a coxa.


Sentindo o beijo sutil, Sueli abriu as pernas e, dominada pelo tesão, Nanci logo estava com a boca na bucetinha da amiga, enquanto era fodida pelos vinte e dois centí­metros do seu primo.


Anselmo gozou dentro da prima, e a porra escorreu molhando a boca da Sueli que, mesmo assim, continuava chupando a buceta da amiga. Ainda com o pau do Anselmo no sexo, Nanci fez a amiga gozar com a bucetinha na sua boca, nesse intenso e desvairado sessenta e nove.


Agora, com a buceta esporrada, mas sem que o Anselmo tirasse o pau, Nanci finalmente gozou com a lí­ngua da amiga.


Depois os três descansaram na cama, fizeram um almoço simples, aproveitando as sobras do churrasco, e se prepararam para ir embora.


Por fim, Anselmo deixou-as na rodoviária, à espera do ônibus para retornarem a Guaratinguetá, despediu-se de ambas, e voltou feliz para a sua casa. Seu fim de semana havia lhe rendido além do esperado.


FIM


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 20/12/17.


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