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Gozando c/ filha:prazeres proibidos 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, massagem, primeira vez
  • Publicado em: 23/12/17
  • Leituras: 11700
  • Autoria: ivaseduz
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Irene apaga a luz e o quarto fica iluminado apenas por um abajur. Chel se deita nua e a outra admira a beleza e maciez que o corpo da jovem tem.


- Fecha os olhos, meu bem.


Ajoelha e beija os dedos do pé da garota, numa suave massagem que vai subindo corpo acima até...


---


- E se ele chegar?


- Dou um jeito, ele não vem no meu quarto mesmo.


Empurro Chel sobre a cama e lhe beijo o pescoço, mordendo a orelha.


- Não podemos fazer muito barulho.


- Quando ele chegar não.


Puxo a blusa e ela ajuda - fica nua, deito por cima e começo movimento como se transasse com a menina. Ela gosta, ri, se mexe do mesmo jeito.


- Delí­cia... Tira vai, tira a sua também.


Levanto, saco a camisa e a calça, fico de sunga. Ela abre um sorriso.


- Deixa, eu tiro.


Senta na cama me puxa e beija bem no meio da sunga, sente meu calor, odor, tesão. Passeia a lí­ngua por toda a extensão, enfia os dedos nas laterais da sunga e vai baixando me expondo inteiro, duro, maciço.


- Lindo, gosto quando te vejo assim.


Ela gargalha de como estou. Segura, endireita e... beija a ponta, fecha os olhos e aproveita. Sinto o contato com a lí­ngua e os beiços. Arranha, morde, cospe. Engole inteiro o mastro, lustra, degusta.


---


Irene deita por cima da outra, um instante, momento único a sentir esse contato suave, quente - o prazer do contato com outro corpo nu. Chel geme, arfa. Irene acompanha.


- Uuunnhhh!!! Uunnhhh!!!


- Gostoso, nunca pensei...


- Não fala, aproveita.


Os seios se tocam, espremem, ela abre as pernas da filha se enfia no meio move a cintura com jeito, sente o quentume no corpo da outra que vem do meio das pernas. Afaga as laterais do corpo da filha ao mesmo tempo que lhe beija o pescoço, lambe, morde. Desce as mãos até a bunda, afunda, abre como pode até começar a sentir a umidade quando seus dedos encontram o ânus e os pentelhos.


Dedilha, explora.


Chel puxa, força - Irene não quer, mas cede - as bocas se encontram se unem.


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Chel acarinha as bolas e usa a ponta da lí­ngua para excitar a cabeça do pau, fico empinado, duro, teso. Ela desce e me engole uma bola, lambe, puxa - passa a outra, sem deixar de me bater uma punheta leve.


- Vem, aproveita.


Ela deita e eu fico por cima, experimento a sensação de ter seu corpo inteiro - Ela abre as pernas e coloca por cima das minhas. Mergulho, entro na gruta sublime. Sinto a pressão das paredes da vagina, dessa deliciosa bucetinha imatura.


- E sua mãe, o que ela fez com você no quarto?


- Cê sabe...


- Conta, vai.


Movo o corpo no ritmo que ela declama os fatos.


- Ela fez como homem, foi o meu... "homem"... Naquele dia.


- Assim.


Perfuro mais fundo no fundo dela, ela geme, grita.


- Aaannhhh!!! Aaí­iii... Diferente, mas... Foi gostoso também.


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As lí­nguas se encontram, abusada Chel envolve e morde a lí­ngua.


- Chel!! Que isso!!


- Te quero, tô com vontade.


- Filha!!


- Irene, me come, me mostra...


O desejo pega fogo, Irene desce e o beijo acontece, mais sacana, mais tarado as lí­nguas lutam como espadas dentro e fora das bocas molhadas. Louca ensandecida ela se mexe sobre o corpo da outra. Seus pentelhos, pelos, esfregam nos poucos que cobrem a testa da filha. As duas empinam, grudam suas bucetas no ritmo que as lí­nguas doidas batalham.


Irene move o corpo como se homem fosse, ensina, mostra como Chel lhe deve agarrar as ancas. Essa explora a maciez da bunda, crava seus dedos nas carnes brancas por instantes Irene treme sem controle. Prende as pernas da outra pelos tornozelos, como se desse um nó - o prazer fica ainda maior, elas se movem como se fossem uma só.


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Passo às costas da mocinha e levanto sua perna para enfiar de novo a haste molhada - cravo no meio das pernas, da xana ensopada. Chel me ajuda a ficar dentro no fundo do seu mundo novo. Faz isso enquanto toca uma siririca desinibida.


- Gozou, ela te fez gozar?


- Foi minha primeira vez com alguém e foi logo com quem!! AAahhh!!! Continua, continua...


Movo com força, ritmo, afundo um cacete pulsante na bucetinha adorável, meu desejo aumenta na medida que ela fala da transa incestuosa, pecaminosa. Alcanço um seio, aperto o bico, martirizo a menina descarada.


- Tá gostando, quer mais?


- Adorando... Fode... Enfia...


- Então vira fica de bruços.


Admiro sua bunda formidável, insinuante, afago, abro suas pernas no máximo, passo a pica no meio até o cuzinho, acarinho com a ponta, desço de encontro a vulva - perfuro sua gruta quente, ensopada.


- Continua, fala... Conta mais. Sua putinha.


- Me chama de vadia, chama.


- Cachorra!!! Vadia!!!


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As testas se tocam, se colam, se raspam, empinadas tesudas. Irene aumenta o tesão de ambas apertando a cintura da outra, "comendo", fudendo. Volta a chupar o pescoço e morder o ombro, sem deixar de bulir a cintura.


- Aaahhhh!!! AAaaahhh!!! Mãaeee!!!


- Irene, chama de Irene.


- De... Licia!!! Nóo... Ssaa!!!


Irene desce, lambe um bico duro, grosso, mordisca, puxa. Fica de lado para enfiar os dedos na xana, abre os lábios massageia o grelo. Isso faz Chel empinar uma testa dura como pedra. Os dedos escorregam, mergulham na bucetinha mí­nima, faz com cuidado carinho, mima.


- Uunnhhhh!!! Continua... Vai afunda...


- Não ainda não.


- Me faz gozar.


- Chel!!!


- Faz...


---


- Chel! Chel?


A maçanete da porta se mexe, frenética.


- Que foi Beto?


A garota fala assustada, com a mão tampando a boca.


- Trancou a porta menina?


- Tranquei, porque tava sozinha fiquei com medo, que foi?


- Ouvi uns gemidos, achei que fosse daí­?


- Que isso Beto, eu tava dormindo deve ser no vizinho.


- Então eles estão muito animados. Não ouviu não?


- Ouvi, mas fazer o quê?


- Bom deixa pra lá. Boa noite!


- Boa noite, durma com os anjos.


Ouve-se os passos e a porta se fechando. Encaramos assustados.


- Por pouco, melhor eu ir embora.


- E me deixar na mão, termina o que começou.


- E se ele voltar?


- Beto dorme como um urso.


---


Irene se ajoelha por cima e de costas, desce e encontra a vulva quente estica a ponta da lí­ngua e lambe com gosto o gosto da outra. Chel passeia os dedos no meio da bunda, desliza afaga, percebe os pelos em profusão.


- É a primeira vez que vejo...


Com as mãos debaixo das pernas da garota Irene abre os lábios, mesmo sem ver seu tato percebe o desejo na outra, sente o aroma que a vulva exala, há um misto de nojo e vontade de chupar, sugar o interior daquela bucetinha inocente que a filha indecente tem.


Chel ergue o suficiente a cabeça de encontro a xana madura, se enfia, devora os lábios e o grelo - suga, bebe o prazer que vai ficando mais intenso.


- Meu.... Nãoooo. Chel!!! Aí­iiiiii!!!


É a vez de Irene abocanhar inteira a xana virgem, estica a lí­ngua e trabalha o interior da bucetinha adocicada. Chel acompanha, sua lí­ngua trabalha o grelo e depois entra fundo na caverna gotejante. As duas gemem de prazer, do prazer.


- Eu... Eu acho...


- Vem deixa vir... Eu também... Tô...


- AAaaahhhh!!! AAaannhhhh!!!! OOooooohhhh!!!


- Uuuunnhhhh!!! Nóooo!!! Meu... Nossaaaa!!!


Elas ficam como estão por um momento, por minutos. Até Irene se virar e puxar a filha de encontro ao peito.


- Aliviada?


- Adorei..., posso dormir aqui?


- Hummhh!! Huummhh!!


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- Deixa eu comer seu cuzinho?


- Hoje não, outro dia.


- Deixa?!!


- Deixa eu ficar por cima, como foi no dia.


Deito, deixo a garota me mostra a bundinha, começo lambendo a virilha, ela me mordisca o pinto. Se eu lhe beijo os lábios ela me acaricia as bolas. Abro a bunda ao máximo e deixo a lí­ngua se enfiar na xana, safado sacana abraço a bunda e aos poucos dedilho o cuzinho escondido.


Chel faz biquinho e me engole todinho, com os dedos trabalha as bolas, o saco. Começo a sentir seu gosto melado escorrendo pela lí­ngua, entrando na garganta isso só aumenta a minha tara - enfio o dedo no meio, a ponta só a ponta.


- Júlio..., sacana... Prometeu...


- Gostosa, cachorra!! Delí­cia.


- Uunnnhhh!!! Vai me pagar, cê... Aaannnhhh!!


Endoidecida ela abocanha o falo - chego na garganta, empino afundo garganta adentro. Ela se vinga, acha o orifí­cio e me estupra com o dedo médio, sem me tirar da boca.


Trabalho seu cu e ela pesquisa o meu, vamos assim gemendo, engolindo os lí­quidos, os sucos. Chel afunda o dedo no meu cu... Cuspo, lanço um creme branco quente no céu da boca, na lí­ngua e garganta. Berro no fundo da buceta escancarada, empapada. É a vez dela, sem demora um jato entra garganta adentro, ela me aperta as bolas e me engolfa mais - geme, grita com o meu cacete no meio da boca.


- Fudida!!! Sacana!!!


Rimos, ela se vira e me busca num beijo saboroso, apetitoso. Misturamos humores, gostos, paladares diversos - depravados, degenerados. Descansamos de nossas taras libidinosas.


- Adorei!!!


- Também, mas como é que saio daqui agora?


- Toma primeiro um banho, tá todo melado.


- E se ele ouvir?


- Vem tomamos juntos.




Continuação no texto: Gozando com a filha: Prazeres Proibidos 1


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*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/17.


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